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By meeh2356

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|Onde Lilian reencarna em sua saga preferida. Ou Onde Azriel encontra sua parceira de... More

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By meeh2356

— Tudo bem, vamos analizar o que eu consegui descobrir durante os três dias que passaram.

Pelo que pude entender, de alguma forma reencarnei e nesse exato momento sou um bebê que ainda esta no ventre de sua mãe. Como isso é possível, não sei.

O fato de ter reencarnado e ainda ter minhas lembranças não fazia sentido, tipo, eu não deveria esquece-las? Porém, o que me deixava realmente assustada era meus pais — por mais estranho que seja chama-los assim—.

Pelo que ouvi durante esse tempo, eles se chamam Victoria e Edward Archeron.

Sim, o mesmo sobrenome dos personagens da minha saga preferida.

Mas pode ser apenas coincidência, certo? Não tem como eu ter reencarnado em um livro, seria demais para minha sanidade.

Pelo pouco que eu entendi, sou sua primeira filha. Victoria engravidou depois de muitas tentativas frustadas e estava realmente animada com a chegada de sua primogênita. Pelo que ela disse, não faltava muito para que eu nascesse, era questão de dias apenas, então eu poderia finalmente sanar minhas duvidas. Deuses, isso é muito confuso. Ser um bebê em desenvolvimento era a coisa mais entediante que poderia acontecer, não posso fazer absolutamente nada além de ouvir eles conversarem.

Agora era apenas questão ter paciência, e eu espero sinceramente que tudo não passe de um acaso bastante macabro e que não esteja em um mundo onde existe Grãos-feéricos e criaturas perigosas separadas apenas por uma muralha.

                                  ✿ 

Eu finalmente nasci.

Sim, depois de esperar por uma longa semana, finalmente chegou a hora de conhecer meus novos "pais".

O parto foi agonizante e durou horas de muitos gritos vindo de Victoria, parteiras correndo para todos os lados e um Edward mais desesperado do que a esposa — que estava mais preocupada com o marido tendo um ataque cardíaco do que com ela mesma—. Enfim, depois de horas dolorosas na minha opinião, traumatizantes, finalmente pude vir ao mundo com todo meu esplendor, ou pelo menos todo o esplendor que um recém-nascido com cara de joelho pode ter. Foi realmente humilhante quando a parteira deu tapas na minha bundinha de bebê, e acho que se pudesse falar teria dito coisas realmente preocupantes para uma criança.

Finalmente pude conhecer minha nova família e juro por tudo que se eu me parecer mesmo que pouco com a mulher que agora me tem em seus braços eu não reclamo de mais nada na minha vida.

Victoria Archeron era dona de uma beleza quase impossível. Seus olhos azuis acinzentados que olhavam para mim com tanto amor e cabelos castanhos quase loiros que agora grudava em sua testa suada. Mesmo as horas de parto e o semblante cansado não conseguira tirar sua beleza.

—Olha querida, ela tem seus olhos.— diz Edward.

—E o cabelo, ela é praticamente uma cópia minha, querido.— ela responde risonha.

—Mas o nariz é meu!— exclama o marido com uma mistura de divertimento e diversão. Sua menininha não tinha quase nada dele.

A mais velha apenas riu da cara emburrada do seu marido, sem despregar os olhos do pequeno pacotinho rosa em seus braços.

Sua menininha era linda, seus ralos fios dourados e olhos tão azuis quanto o mar em dia de tempestade, a pequena olhava para ela como se soubesse exatamente quem era e entendesse a situação. A mãe não pode negar que a inteligência por trás dos pequenos orbes cinzas a deixou um tanto desconcertada, mas logo ignorou e voltou a admirar a beleza de sua filha.

—Eu sou sua mãe, meu lírio. Vou cuidar de você, te educar e ama-la com todo meu ser.— diz a mãe, a olhando com carinho.

E conforme fora crescendo, Lilian percebeu que ela cumpriu com sua promessa.

Ela crescera em um lar cheio do mais puro amor, sua mãe era perfeita e ela não podia estar mais grata por sua nova família.

Até seu pai ferrar com tudo.

Ele traíra sua mãe, que o pegou no flagra.

Após isso, a bela dama que era tão carinhosa e dava sorrisos para todos que a encontravam, se tornou uma mulher vazia. Victoria passara a ir em festas quase todos os dias e não se importava com nada além de sua imagem, deixando de lado sua primogênita, assim com as outras crianças que tivera. Ninguém poderia dizer que um dia ela fora uma mãe gentil e que se preocupava com sua família.

Lilian lamentou por muito tempo a "morte" de sua mãe, já não reconhecia mais aquela mulher que agora a tratava com tanta indiferença e frieza. Ela quisera lamentar por mais tempo, mas tinha que ser forte.

Não por ela, mas por suas irmãs caçulas. Sim, Lilian era agora irmã mais velha.

A chegada de Nestha fora motivo de celebração para a pequena Lily, ela estivera ali o tempo todo, por mais que sua mãe fizesse questão de despreza-la sempre que ela ia visita-la, com o intuito se afastar a menina que a lembrava de uma época agora distante. Quando era feliz. Mas isso não impediu a menina, pelo contrário, só a incentivou. Ela sempre ia visitar sua mãe, passava horas conversando com sua enorme barriga ou lendo livros para sua irmãzinha, alegando que a mesma ouviria mesmo sendo apenas um feto em desenvolvimento.

Então Nestha nasceu, tão pequena e frágil como um dia Lilian fora. Foi um dos momentos mais felizes da vida da menina, que com apenas 7 anos já demonstrava que seria uma irmã maravilhosa. Mas não fora um momento assim tão bom para sua mãe, que sequer quis ver o rosto de sua caçula. Então Lily, com apenas seus 7 aninhos recém feitos mas a mentalidade de uma mulher com mais de trinta anos, tomou pra si a responsabilidade de cuidar de sua irmã — e não querendo se gabar, mas ela fizera um ótimo trabalho—. Quando não estava tendo suas aulas de etiqueta ou estudando, a jovem passou todo o tempo que pôde cuidando de sua irmãzinha, desde alimenta-la ou trocar seus panos, até dar banho e passear com a pequena Nestha. Os empregados da mansão Archeron ficavam admirados com tamanho cuidado de sua jovem senhorita para com sua irmã mais nova, vendo quão cuidadosa era quando estavam juntas, sempre tomando cuidado ao alimenta-la ou cuidando de seus joelhos ralados quando a pequena Nestha aprendera a andar.

Já Nestha com o tempo percebera a indiferença de sua mãe, sempre a tratando com frieza ou dizendo palavras rudes quando a procurava, seja para mostrar algo novo que aprendeu ou para ser consolada após um pesadelo. Mas outra coisa que a pequena de apenas três anos percebeu também, era que sua irmã mais velha sempre estaria ali para ela, quando voltava chorando dos aposentos da mãe após ser expulsa do mesmo ela sempre encontrava Lilian a esperando — sua irmã já sabendo o quão assustada ela ficava em uma noite de tempestade— então ela sempre procurava por Nestha, a levava para seu quarto e a ninava até pegar no sono, coisa que não demorava, pois Nestha se sentia segura nos braços de sua irmã mais velha que cantava para ela e dizia palavras reconfortantes.

Nestha sabia que não importava o quão assustada estivesse ou que o fizesse de errado aos olhos da mãe, sua irmã sempre estaria ali para ela. De uma forma que ninguém mais faria.

E Lilian fizera o mesmo por Elain, cuidou dela da mesma forma que cuidou de Nestha. Ela estava sempre ali para elas, ensinando ou simplesmente brincando, sempre elogiando suas irmãs mesmo nas coisas pequenas. Suas irmãs encontravam em Lily um porto seguro, ela era sua âncora e seu exemplo a seguir. Sempre tratando a todos com gentileza e com uma educação admirável, ela era amada por todos em sua volta. Os empregados tinham um apego enorme em sua senhorita, que sempre se preocupou com suas vidas e os ajudava de uma forma que eles sabiam que outros senhores não faziam, ajudando suas famílias quando precisavam, sempre lembrando o quão era grata por seus serviços e até mesmo lhes presenteando em datas comemorativas. Ela era a menina mais doce que já conheceram e eles podiam ver o quanto suas irmãs caçulas admiravam a mais velha.

Quando Elain estava com quase dois anos, Victoria descobrira uma nova gravidez, que para ela foi motivo de desagrado. Mas para Lily, que agora tinha seus 10 anos completos, fora motivo de alegria.

Ela finalmente conheceria a caçula da família, a protagonista que tanto amou e a inspirou em sua outra vida.

Finalmente Feyre Archeron nasceria.

E Lilian faria de tudo para que ela não sofresse como sofreu em sua vida nos livros.

Pois agora ela não era um simples personagem, ela era sua irmã. Sua caçula.

E Lilian era alguém que daria a vida por suas irmãs.

 
Victoria estava doente. O parto de sua quarta filha já havia tirado grande parte de suas forças mas o que realmente a enfraqueceu foi a doença que a pegou.

Lilian acompanhou a gravidez de sua mãe assim como fizera nas outras vezes, ela viu sua mãe enfraquecendo aos poucos. O parto de Feyre foi o mais difícil das quatro irmãs e abalou tanto sua mãe que ela sequer fez questão de nomear a nova integrante da família. Isso deixou Lilian confusa, foi assim na história? Ela não saberia dizer.

Ela estava no corredor aguardando noticias de sua mãe e sua nova irmã, a angústia crescendo em seus olhos a cada grito que sua mãe dava.

Nestha estava agarrada em sua direita enquanto Elain estava a esquerda, ambas assustadas e preocupadas com a demora, o parto já levava horas e não tinham sequer previsão de quando acabaria. Sua irmã mais velha estava abraçando as mesmas, confortando-as como sempre fizera.

Lilian estava quase surtando e invadindo o quarto quando um choro foi ouvido. Seus olhos se iluminaram de uma forma que se alguém visse descreveria como o brilho de mil estrelas. Ela mal podia esperar para pegar sua irmãzinha em seus braços.

Após minutos torturantes as três irmãs viram a porta sendo aberta por uma das parteiras que carregava um pequeno pacotinho azul claro com desenhos de estrelas — presente de Lilian ao novo membro da família—. Porém, o semblante abatido no rosto da senhora preocupou a primogênita, que rapidamente se acercou.

—Esta tudo bem? Minha irmã está bem?— perguntou.

A parteira olhou para a jovem, vendo seus olhos cheios de preocupação e temor e então relaxou sua feição, dando um pequeno sorriso para a mais nova.

—Ela esta bem, nasceu forte e saudável. Quer segura-la?— perguntou docemente.

Lilian assentiu, ansiedade percorrendo seu corpo enquanto tomava da mais velha o pequeno bebê, que parecia agitado já que não parava de se mexer no colo da mais velha.

A pequena bebê parecia assustada, não parara de se remexer nos braços da parteira que a segurara desde que a mãe se recusou a sequer olha-la —gesto que deixou todos no quarto chocados, menos o marido que parecia já acostumado.— A parteira ficou preocupada, um bebê precisava sentir o calor de sua mãe para que se sentisse seguro em um lugar tão desconhecido, era vital para ele.

Mas foi realmente uma surpresa ver a pequena bebê se acalmar aos poucos enquanto era ninada por sua irmã, ficando tão calma como se minutos atrás não chorasse tão desesperadamente em seu colo. Ela observou a jovem que não parecia ter mais de 10 anos cantarolar para o bebê em seus braços, enquanto as outras duas se aproximavam para tentar ver o rosto de sua nova irmã.

A preocupação que sentia segundos atrás desapareceu. Percebeu que mesmo a mãe não a querendo, a bebê cresceria rodeada de amor e sendo protegida como toda criança deveria ser. Mesmo que achasse errado que tal responsabilidade recaísse sobre uma criança tão pequena como Lilian.

—Como ela se chama?— perguntou Nestha, tirando seus olhos do pequeno serzinho que agora dormia calmo e os voltando para a parteira.

A mesma engoliu em seco, não sabia como reagir. O que ela diria? Que a mãe delas não a nomeou? Era muita crueldade na opinião dela.

Lilian percebera sua hesitação e constatou rapidamente o motivo de tanta inquietação. Seus olhos adquiriram uma leve sombra e sua voz saiu sem emoção quando falou.

—Ela não lhe deu um nome, não é?— disse.

A parteira apenas negou com a cabeça, não tinha voz para responder. Como uma mãe poderia ser tão insensível ao ponto de não nomear seu próprio filho?

Sentindo um nó em sua garganta e as lágrimas enchendo seus olhos, a pequena Lilian apenas se dirigiu ao seu quarto sendo seguida por suas irmãs. Ela estava triste, mas acima de tudo, ela estava decepcionada com sua progenitora.

—Ela não vai ter nome?— perguntou Nestha, sua inocência não permitia que ela compreendesse a gravidade da situação.

Lilian engoliu tudo o que sentia e sorriu para as irmãs, que agora se encontravam sentadas junto a ela em sua enorme cama.

—Ela é bonita.— diz Elain, sua fala ainda embolada por sua curta idade enquanto admirava sua irmãzinha.

—Feyre.— diz Lilian.

Suas irmãs a olharam confusas, sem entender a palavra que fora solta abruptamente.

—O nome dela será Feyre, significa bonito. Feyre Archeron, esse é o nome de nossa nova irmã.— explica Lilian.

—Feyre Archeron.— repete Nestha, testando o nome na língua.

—Eu gostei.— diz Elain que soltara uma risadinha gostosa ao ter seu dedo segurado pela agora acordada Feyre.

A pequenina observava as três em sua volta com os olhinhos inocentes e curiosos deixando a mais velha derretida.

—Seremos nós quatro contra o mundo. Sempre e para sempre.— diz Lily.

—Sempre e para sempre.— repete as mais novas.

Elas sabiam que era verdade, que estariam juntas não importa o que o destino planejasse para elas.

Porque elas tinham sua irmã, quem cuidara delas com todo seu coração.

E continuaria cuidando, sempre e para sempre.


Era um dia chuvoso, as pequenas gotas caindo sobre a pequena lápide caiam deixando o clima ainda mais sombrio naquela manhã.

O silêncio era cortado pelos pequenos soluços das crianças que estavam presentes naquele dia tão triste. O som partia ainda mais os corações dos presentes, que observavam tão tristemente a imagem das quatro garotinhas frente ao túmulo de sua mãe.

Victoria Archeron faleceu.

Sua vida fora arrebatada de forma lenta por uma doença cruel. Mesmo sabendo qua não havia mais esperanças para ela, ainda era de cortar o coração observar o sofrimento das jovens, tão novas tendo que enterrar aquela quem lhes dera a vida.

Mas o mais triste ali era ver a primogênita da família segurando suas lágrimas, guardando sua própria dor para que assim pudesse consolar suas irmãs que tão desesperadamente se agarravam nela como se suas vidas dependessem disso.

Lilian tinha que ser forte, ela como mais velha tinha a responsabilidade de cuidar de suas irmãs. Teria tempo para o luto depois, quando estivesse em seu quarto sozinha e então, finalmente, poderia chorar o quanto queria, longe de suas irmãs.

Por mais que sua mãe tivesse dedicado apenas indiferença para elas, Nestha, Elain e Feyra a amavam. Ela era sua mãe acima de tudo, mesmo que elas não a vissem se tal forma.

Porque para elas, mãe é aquela que cuida e ama, quem lhes trás a sensação de conforto e segurança. E elas nunca sentiram isso vindo de Victoria. Para elas, sua mãe era outra.

Era Lilian.

Quem cuidou e amou cada uma delas, quem estava ali agora e quem, elas sabem, sempre vai estar.

Ela cumpria tão bem o seu papel, que um tempo após o nascimento de Feyre, Elain começara a chama-la de mãe — coisa que a deixou totalmente desconcertada e surpresa —.

"Nes leu um livro onde dizia que a mamãe é aquela que cuida e ama. Então você é minha mamãe, certo?"

Ela tivera que explicar gentilmente que não era a mamãe de Elain mas a garotinha simplesmente a ignorou e continuou a chamando assim, mesmo hoje quando já era uma menininha crescida e compreendia melhor o mundo. Pois para Elain, quem era verdadeiramente sua mãe era Lilian, e nada nem ninguém mudaria seu pensamento.

E por mais que Nestha fosse mais velha e soubesse quem era sua mãe de sangue, ela também chamava — mesmo que apenas mentalmente — Lilian de mãe.

E não demorou muito para a pequena Feyre começar a chama-la assim também. Ela tinha pouco menos de um ano, estavam as quatro no jardim da grande propriedade fazendo um belo piquenique. A doce Elain estava admirando as belas rosas enquanto Nestha estava entretida em um livro como sempre, Lily brincava com a pequena Feyre que dava deliciosas gargalhadas das palhaçadas que sua irmã fazia. Quando Lilian se distraiu com um chamado de Elain que queria mostra-la a bela rosa que colheu para ela, a pequena Feyre queria chamar sua atenção, então engatinhou para o colo da mais velha e enquanto puxava o belo vestido dela, balbuciou as palavras que encheram o coração de Lilian com diversos sentimentos.

Ma~ma” Ela dissera.

O choque foi tão grande que Lilian ficou estática, Elain deixou cair a flor que segurava e Nestha tirou os olhos das páginas, tão surpresa quanto as outras. Afinal, aquelas foram as primeiras palavras da pequena Feyre.

Lilian lembra como se fosse ontem, em resposta ela apenas abraçara sua irmãzinha enquanto a mesma ria por conseguir sua atenção. Então, ela puxara as outras duas para o abraço e as quatro ficaram daquele jeito por vários minutos.

“Eu amo vocês.” Lilian dissera.

Era uma de suas lembranças prediletas.

Desde então Feyre não parara de chama-la assim, mesmo hoje em dia, com seus 7 anos.

Naquele dia, após entrarem em seus quartos e se preparassem para dormir, nenhuma das três mais novas conseguiram dormir, os corações apertados e o vazio do quarto as deixando agoniadas.

Então como se fosse ensaiado, cada uma saiu de seu quarto encontrando-se no vasto corredor, ambas com a mesma intenção.

Olhando umas para as outras, elas deram a mão e foram em direção ao único lugar que tiraria a sensação de vazio em seus peitos. Bateram na porta que fora aberta rapidamente e fora Feyre quem falara primeiro.

—Podemos dormir com você?— falara ela.

—Sempre.— respondeu Lilian e deu espaço para suas irmãs entrarem, secando rapidamente seus olhos para suas irmãs não perceberem suas lágrimas.

Naquele dia o quarteto Archeron dormiu junto.

Sentindo-se protegidas, as mais novas rapidamente adormeceram enquanto ouviam a doce voz de sua irmã cantarolar para elas.

Sua mãe cantarolar.

E assim, juntas, elas dormiram.

E o vazio que antes sentiam já não era mais presente.

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