AINDA EXISTE AMOR EM NÓS (Ver...

By autorathami

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[Concluída] [Em revisão] Jungkook acreditava que o amor era algo para a vida toda é que o casamento era algo... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
CAPÍTULO 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12

Capítulo 3

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By autorathami

Atenção!
Capítulo contendo cenas de sexo explícito. O início da cena será marcado e finalizado com esse símbolo 🚫. Boa leitura!

Jeon Jungkook

Já passava das onze da noite quando Jimin finalmente chegou. Eu fiquei na cozinha martelando tudo o que Hyeon havia me falado naquele dia e acabei fazendo um bolo e chocolate quente, mas tudo pareceu muito sem graça quando me percebi sozinho. Então tomando mais uma xicara de café eu o vi adentrar o cômodo e se assustar com minha presença.

― Oi - ele sussurrou sem jeito e pouco a vontade.

― Fiz bolo, você quer? - levantei me encaminhando para o balcão onde estava o bolo e o chocolate quente. O silêncio de Jimin me incomodou a princípio, mas logo o ouvi suspirar e arrastar a cadeira para enfim se sentar.

Terminei de organizar a fatia do bolo em um pires e peguei sua caneca favorita para lhe servir o chocolate não me esquecendo de colocar dois marshmallows na bebida. Virei e coloquei tudo em sua frente e sentei já colocando uma nova quantidade de café em minha caneca.

Jimin olhava para o lanche em silêncio, seu semblante demonstrava cansaço e sua postura era tensa. Seus olhos começavam a ficar vermelhos, mas antes que lágrimas se formassem ali, sua voz deu vida para aquele momento.

― Obrigado pela comida. - ainda o observando, o vi segurar o garfo e começar a comer. - Está ótimo Jun. - foi o que ele disse enquanto engolia mais um pedaço. Baixei meu olhar e tomei mais um gole de café. O silêncio durou por toda a pequena refeição e quando tudo acabou Jimin juntou sua louça e a minha e se encaminhou para a pia. Ele lavou, secou e guardou enquanto eu encarava seus movimentos, sentindo meu coração se apertar de saudades.

Mesmo ferido, magoado, eu sentia falta dele. Dos seus abraços, dos seus beijos, dos seus toques, eu o queria, eu o amava, mas o orgulho parecia tão, mais tão grande que eu só consegui ficar olhando, rezando para que ele invadisse meu espaço pessoal, que me jogasse contra a cama e me tomasse para si.

Mas Jimin sempre foi muito cavalheiro. Nunca me roubou um beijo ou me pegou de uma forma mais bruta. Ele sempre foi um doce ou talvez eu não tenha dito que gostava de outras formas.

Depois da conversa com Hyeon eu refleti muito sobre todos os anos em que estive compartilhando minha vida com o mais velho e cheguei a uma conclusão. Eu também colaborei para a crise desse relacionamento. Em muitos momentos eu realmente maltratei a pessoa que sempre me amou. Chegar até aquela conclusão me fez chorar bastante, mas ainda sim eu era orgulhoso demais para pedir desculpas, para falar tão abertamente.

― Jun. ― Seu olhar era temeroso, mas eu podia enxergar a saudade e o desejo em meio ao medo da rejeição. Meu coração bateu descompassado enquanto eu sentia seu corpo mais próximo, as lágrimas já pintavam seu rosto e sua boca tremelicava.

― Eu... Eu não sei o que fazer. - confessei nervoso, sufocando com a angústia que se instalou em todo meu corpo. ― Eu queria ter uma resposta Jimin, queria poder ouvir, perdoar, mas dói tanto. - ele se aproximou, tocando minhas bochechas com suas mãos pequenas e frias. Jimin limpou minhas lágrimas e trouxe seu rosto para mais perto, encostando a ponta de seu nariz no meu em um simples beijo de esquimó, coisa que não fazíamos há anos.

― Eu só preciso de você Jun, por favor, apenas hoje... Seja meu. - meu coração palpitou com o pedido e sem dar qualquer moral para a razão, que insistia em me manter longe, eu o beijei.

🚫

Deixei minha língua deslizar e entrelaçar na sua enquanto minhas mãos buscavam trazê-lo para mais perto. Seus lábios estavam doces, muito diferente de seus toques afoitos em meu corpo. Ainda em meio a beijos, andamos até o quarto onde seu corpo tocou o colchão enquanto o meu se mantinha por cima.

Jimin abriu o primeiro botão da minha camisa arrancando-a. Seus lábios encontraram meu pescoço, beijando, lambendo e deixando mordidas que me deixava mais excitado.

A cada movimento de Jimin, eu suspirava e rebolava em seu colo arrancando gemidos nada contidos.

O mais velho agarrou minha bunda, apertando e me ajudando a rebolar mais intensamente sobre seu membro me arrancando um gemido alto de puro prazer.

Seus dedos invadiram meu short voltando a agarrar meu bumbum de forma intensa, deslocando seu indicador para a minha entrada, circulando de forma lenta enquanto sua língua fazia o mesmo no meu mamilo esquerdo. Meu corpo inteiro tremia e meus gemidos eram incessantes.

― Ji... hum... - eu tentei falar e Jimin apenas me apertou mais em uma resposta muda. Seus lábios voltaram para minha boca, onde sua língua brincava com a minha. Me distanciei um pouco, olhando em seus olhos e um momento de tensão se fez presente.

― Ji... - sussurrei em sua boca não desviando o olhar. - Eu quero fazer do jeito que você gosta. - Rebolei em seu colo dando uma quicada bem sutil.

― Como assim do meu jeito? ― sua voz estava rouca e sua respiração era alta e ofegante, ainda com os olhos presos no meu ele voltou a me beijar, mas agora era de forma selvagem, dura e muito gostosa. Sua língua sugava e brincava me deixando cada vez com mais vontade de conhecer o Jimin que eu anulei. Eu novamente criei forças para parar o beijo e com os olhos conectados eu pedi:

― Quero uma foda dura e selvagem, quero que você me tome do jeito que você gosta.

Os olhos do mais velho demonstraram choque, mas logo um sorriso safado surgiu em seus lábios e eu sabia que havia conseguido enlouquece-lo. Jimin me virou de forma brusca ficando no meio de minhas pernas, mas logo ele levantou ficando em minha gente. Eu me apoiei nos cotovelos para ter uma melhor visão do que estaria por vir.

Seu olhar era como de um predador prestes a dar o bote, era frio e ao mesmo tempo quente, ele não piscava e o seu sorriso já não existia mais. Jimin levou as mãos aos cabelos e o jogou para trás, deixando sua mão direita passear por seu pescoço, troco e abdômen de forma lenta e sensual. Ele então segurou a bainha de sua camisa, retirando-a para me dar a visão de sua pele. Devagar ele desafivelou o cinto e abriu o botão da calça retirando-a e ficando só de cueca.

Aquela visão me fez engolir em seco, afinal ele poderia ter todos os defeitos do mundo, mas Jimin era muito gostoso. As pernas eram bem torneadas e grossas, sua bunda era empinada e farta, se abdômen era trincado e com gominhos bem definidos. Minha boca estava salivando demais.

Ele virou de costa e então começou a tirar a última peça que faltava me dando a visão de suas costas definidas e sua bunda cheinha. Ele então virou e eu pude contemplar ele inteiramente nu. Jimin tinha um olhar feroz, de desejo, mas eu não ligava. Eu só conseguia me prender em seu membro que estava ereto, cheio de veias e melado de pré-gozo.

De forma vagarosa e sedutora, ele veio para cima de mim e eu estava hipnotizado com toda aquela sedução. Sua boca tocou a minha e um beijo molhado me fez suspirar alto. Jimin era ágil e quando eu notei, já estava sem minhas roupas. Suas mãos passeavam em meu corpo me apertando. Eu poderia gozar só com aquilo, mas aparentemente ele tinha planos diferentes para mim.

Ele desceu os beijos chegando ao meu membro, onde passou a língua da base até a ponta e chupou com gosto. Eu estava delirando de tanto prazer, meus gemidos eram altos e minha voz estava rouca e isso apenas incentivava meu marido a continuar. Sua chupada era forte, rápida e eu podia sentir minha glande em sua garganta.

― Ji... amor... ― minha voz saia falha e eu já sentia um formigamento em meu baixo ventre. ― Eu vou gozar assim.

Eu consegui completar minha fala, mas Jimin parecia não escutar o que eu dizia. Ele apenas chupou mais forte e mais rápido me levando a loucura e ao limite. Eu gozei em jatos fortes na sua boca quentinha vendo-o engolir tudinho enquanto me apertava as coxas.

Jimin limpou meu pau com sua língua e subiu seus beijos chegando em minha boca onde mordiscou meu lábio inferior e no susto me virou de bruços. Ele beijava minha orelha enquanto seu pau deslizava entre as bandas da minha bunda.

― Agora que você está mais relaxado, eu vou me enterrar em você e te fazer chorar de tanto prazer. ― Sua voz era mansa, mas seus toques continuavam brutos e pela primeira vez me arrependi de sempre querer fazer sexo açucarado. Depois dessa noite eu nunca mais iria querer calmaria. Murmurei qualquer coisa e logo senti Jimin se esticar para pegar o lubrificante que ficava no móvel próximo a cama.

O liquido gelado tocou minha pele e eu me arrepiei inteiro. Seus dedos massagearam minha entrada e sem qualquer cautela ele penetrou dois deles, me fazendo gemer mais alto que o indicado para pessoas que moram em apartamentos.

Enquanto seus dedos me alargavam, ele deixava beijos, mordidas e lambidas em minha orelha. Meu marido me tocava com devoção e a cada nova estocada eu jurava que podia ouvir anjos cantarolando "Hallelujah", só confirmando que eu estava em estado de êxtase.

― Jun, eu vou entrar em você agora e quero que você não se contenha. ― Meu marido tirou seus dedos de dentro de mim e colou a cabeça de seu pau na minha entrada, me penetrando de forma lenta e quase torturante. Meu gemido era arrastado, alto e lento, assim como o de Jimin, que estava com a boca colada em meu ouvido.

A primeira estocada veio forte e eu podia sentir meu marido vir fundo em mim. Na segunda ele acertou minha próstata e eu gritei ao mesmo tempo em que meu marido estocava de novo. O ritmo foi aumentando, Jimin apertava minha cintura com força enquanto sua outra mão passava lentamente por minha costa até chegar em meu pescoço, onde se fechou em um aperto que me deixava mais e mais ofegante, mas não anulava o tamanho do prazer que eu estava sentindo.

− Você é tão gostoso amor... eu estava com tantas saudades. - Ele me segurou mais forte e apertou suas unhas em minha cintura. Jimin diminuiu a velocidade de seus movimentos e eu rebolei pedindo por mais. - Isso, rebola pra mim. - e assim eu fiz. A fricção entre nossos corpos era deliciosa e o barulho que fazíamos me enchia mais e mais de tesão. - Quero você cavalgando em mim Jugkook.

Aquelas palavras percorreram meu corpo como uma carga de eletricidade. Durante os anos com Jimin, poucas foram as vezes que fizemos sexo em que mudávamos de posição. Na verdade, era tudo sempre do mesmo jeito. Papai e mamãe, de ladinho e raramente eu ficava por cima.

Eu sempre fui muito retraído no quesito "transar", sempre estava cansado ou ocupado demais e quando fazíamos era algo muito rápido, meloso e cheio de toques cuidadosos. Jimin até tentava esquentar, mas eu sempre apagava qualquer faísca de incêndio.

Meu marido deitou na cama, se ajeitando de forma confortável enquanto eu ficava por cima. Me encaixei nele e fui descendo devagar, me sentindo preenchido. Jimin revirava os olhos de prazer e antes que eu me mexesse ele levantou o quadril e deu uma estocada profunda acertando um tapa em minha coxa e me fazendo gritar. Eu sorri sapeca e quiquei sem qualquer aviso arrancando um gemido rouco e alto dele.

Então eu assumi as rédeas e cavalguei como nunca havia feito. Eu quicava forte, rebolava e quicava de novo. Jimin gemia, dava tapas em minhas coxas e agarrava meu bumbum de forma possessiva tentando ditar um ritmo mais urgente. Eu estava chegando em meu limite com a minha próstata sendo surrada daquele jeito e Jimin parecia estar do mesmo jeito que eu.

− Ji... eu quero gozar - avisei com a voz ofegante e forçando mais meu quadril contra o seu.

− Então goza Jungkook, goza agora! - a ordem foi clara e meu corpo obedeceu esporrando em seu peito e sujando também um pouco do seu queixo. Com mais três estocadas brutas meu marido gozou dentro de mim. Eu desabei em seu peito buscando o ar com urgência e sem me importar com o tamanho da sujeira.

🚫

Jimin me abraçou forte, distribuindo beijinhos em minha cabeça e sussurrando que me amava. Eu só conseguia me focar na sensação de aconchego e de paz, mesmo sabendo que eu não deveria estar ali, que os problemas ainda eram reais, mas ainda assim eu quis me entregar, eu quis quebrar uma das tantas barreiras que eu levantei nesse casamento.

Faziam anos que eu não tinha um sexo tão bom, anos em que eu não ouvia o que meu amor queria ou fazia algo para agradá-lo. Se a traição de Jimin fosse mesmo verdade, ele teria todos os motivos para realmente fazer. Eu dei meu marido de bandeja para outro porque eu não soube enxerga-lo. Então tudo isso foi minha culpa?

O primeiro soluço veio alto e forte, com lágrimas grossas deixando o rosto molhado. As lágrimas que não eram minhas, molharam meu pescoço e Jimin me abraçava cada vez mais forte. Seu corpo estava exausto, mas ainda conseguia tremer a medida que seu choro ficava mais intenso e vendo todo o sofrimento deu um casamento fracassado, eu também me permiti chorar.

E foi assim que depois de fazermos um amor muito barulhento, eu e Jimin começamos a tentar salvar o que talvez não tivesse mais jeito.

🌙

Antes

Eu estava ferrado!

A noite estava fria, mas meu corpo estava entrando em combustão. Eu subi as escadas de dois em dois por três andares. Cheguei em casa, batendo as portas e tropeçando em meus pés. O motivo de tanta pressa era meu atraso para a festa de posse do novo presidente da empresa em que eu trabalhava.

Cheguei na porta do meu quarto rezando para que Jungkook estivesse arrumado, mas meu sorriso morreu quando entrei e não vi ninguém. O quarto estava arrumado e com o cheiro dele, mas sem sua presença.

− Jun? - eu chamei, mas o vazio era perturbador. Suspirei sentindo o coração apertar por saber que ele havia esquecido de novo.

Fui ao banheiro e tomei um bom banho, me arrumei e novamente corri para o andar de baixo para enfim chegar naquela cerimonia. Era tudo muito chato, cheio de regras de etiqueta, mas eu percebi que consegui impressionar alguns superiores. Eu tinha muita ambição em crescer naquela empresa, principalmente por conta dos planos para uma futura adoção. Era meu sonho ter um filho e Jungkook já havia concordado com tudo, então se eu ganhasse mais e ele se firmasse no ateliê, poderíamos dar esse próximo passo.

Depois de uma noite muito entediante, eu finalmente cheguei em casa e meu marido estava no sofá, com um balde de pipoca no colo assistindo um filme. Ele parecia muito tranquilo e confortável. Não demorou para seu olhar chegar até mim e um sorriso bonito se fazer presente em seus lábios. Ele me chamou com a mão e eu fui já esquecendo toda minha frustração.

− Amor, você demorou. - Ele me abraçou forte e deixou um beijo cálido em meus lábios. - Por quê?

− Jun, hoje é sexta, dia 02. - Eu disse com a intenção de fazê-lo lembrar do compromisso.

− Oh, realmente. Hoje foi dia de pagamento, mas o que isso tem a ver com você ter demorado para chegar? - Jungkook fazia carinho nos meus cabelos enquanto estava muito atento ao filme que assistia. Eu apenas suspirei negando o que me fazia tão mal. Levantei, deixando-o confuso, e andei até meu quarto onde me despi e fui ao banheiro tomar um banho.

A água quente relaxava meus músculos, mas minha cabeça ainda estava cheia com tanto descaso. Jugkook simplesmente não ligava para as minhas conquistas ou meus compromissos. Eu sempre precisei ir em reuniões e jantares a negócios, mas ele nunca fazia questão de estar comigo e era tão irritante ter que inventar uma desculpa diferente. Eu estava cansado, muito exausto.

Ainda sentindo a água descer por meu corpo, senti a movimentação no quarto e logo ele entrou no banheiro. Abri meus olhos o encarando de forma séria, mas ele não se abalou. Jungkook tirou sua roupa e entrou no box ficando de frente para mim e perigosamente perto. Em seu rosto tinha um sorriso sínico, o que me deixava com mais raiva.

− Você está com raiva? - Ele me perguntou. Suas mãos passavam por meu tórax e abdômen até chegarem em meu pênis. Sem dizer qualquer palavra eu o beijei de forma intensa, dura, colocando minha língua bem fundo para em seguida eu chupar seus lábios e morder sentindo o gosto ferroso de sangue.

− Ji, você me machucou! - Jungkook parecia indignado. Eu o virei de costa e o fiz encostar no box.

🚫

− Você também me machucou Jun. − eu sussurrei em seu ouvido. Minhas mãos percorreram seu corpo até chegar em seu membro. Eu o masturbei devagar, ouvindo seu gemido sôfrego e quando eu estava prestes a vir, eu apenas parei. Beijei seu pescoço e penetrei meu pau em sua entrada.

Jungkook esboçou desconforto, mas logo as mordidas e lambidas em sua orelha e pescoço o distraíram. Então eu comecei. O fodi forte, duro, rápido. Seus gemidos eram altos e eu dizia palavras sujas em seu ouvido e isso parecia despertar um Jungkook que eu não conhecia. Geralmente nossos momentos eram doces demais, sem qualquer safadeza, mas hoje eu o queria daquele jeito, eu o queria gritando de prazer e foi isso que eu consegui quando Jun gozou sujando o box. Eu então estoquei mais, de forma rápida e senti meu corpo amolecer quando expeli meu prazer dentro dele.

🚫

Jungkook estava aéreo, perdido em pensamentos e quando minha mão fez um carinho sutil em sua nuca, ele se assustou e saiu de perto. Eu não entendi de início, mas logo minha confusão foi esclarecida.

− Nunca mais me trate assim, ouviu? - Sua voz estava embargada e seu rosto vermelho. Além da raiva, ele sentia vergonha e eu não entendia o que havia feito de tão ruim para meu marido. - Nunca mais me toque desse jeito, eu não sou uma vadia ou qualquer um para que você me tenha dessa forma selvagem.

− Jun, deixa disso... você não reclamou e até gemeu bastante. - Eu disse tentando amenizar o clima, mas ele só ficou mais sério e seus olhos ficaram cheios d'agua.

− Eu não gosto assim Ji, você sabe... eu não quero desse jeito, eu me envergonho e... - Ele se calou enquanto eu ainda o encarava. - Só respeite o meu jeito, ok?

− Tudo bem Jungkook. Nunca mais te tocarei desse jeito - eu disse sentindo mais uma portinha se fechando dentro de mim. Eu me enrolei na toalha e sai do banheiro deixando Jungkook para trás.

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Capítulo Betado ✅

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