Octávio Guerra
Suas mãos se apoiaram no encosto do banco e ela se sentou sobre meu colo, minhas mãos deslizaram por suas coxas e repousaram em sua bunda. Onde depositei um tapa ali que á fez dar um gritinho
Ela já estava sem suas calças e agora passava sua camisa sobre a cabeça lhe jogando no chão. Meu olhar percorreu seu corpo e meu pau apertou dentro da minha calça
"Caralho!"-Mordi meu lábio e apertei seu corpo contra o meu fazendo ela sentir a pressão do meu pau.-"Faça o que quiser comigo linda"
Ela arfou e desesperadamente começou a tirar a minha roupa, minha capa e minha camisa foram para no chão ao lado de suas roupas. Suas unhas passaram por meu abdômen e eu tremi.
"Jesus, Isla"-Fechei os olhos e suspirei fundo.
Sua pequena mão foi percorrendo meu corpo até chegar em minhas calças, onde não demorou muito até ela se desfazer delas e então estávamos ali. Dentro daquela igreja completamente nus, quentes e sedentos.Tomados pelo tesão
Eu a tirei de cima de mim e seu olhar caiu sobre meu pau que estava duro, da minha cabeça escorria minha lubrificação e desejo de sentir sua buceta em volta dela.
"Venha"-Digo segurando sua mão-"Quero que sente na minha cara, quero sentir você cavalgando na minha língua antes de ir direto para meu pau"
Ela estremeceu e eu a puxei, ela apoiou uma mão no banco e passou suas pernas em volta da minha cabeça. Segurei sua cintura com as duas mãos e lhe puxei para baixo de encontro a minha boca
Porra!!! Tão molhada e quente. Eu conseguia sentir o quanto ela estava pulsando de tesão
"Ó porra!"-Ela gemeu apertando meus cabelos entre os dedos enquanto rebolava em minha boca.
Minha língua percorreu por toda sua buceta e meu lábios sugaram seu clitóris. Em movimentos lentos eu brincava com seu botão necessitado e ela ia rebolando cada vez mais rápida, querendo por mais.
Minha boca estralava contra ela a cada chupada e suas pernas tremiam. Seus gemidos estavam me deixando a ponto de gozar sem nem mesmo ter me tocado.
"Céus isso é tão bom..."-Ela gemeu apertando o encosto do banco-"Não pare...continua assim"
Ela sentou com mais força e minha língua a penetrou e depois saiu passando lentamente por seu clitóris onde os puxei entre os dentes. O suguei e não o soltei, comecei a lhe chupar como se estivesse lhe mamando.
"Porra!!... Ó Deus"- Arfei sentindo a dor em meus cabelos quando ela puxou.
Eu estava ficando quase sem ar pela força como ela se esfregava contra mim. Mas não me distrai, meus movimentos se intensificaram até ela gemer tão alto que poderia acordar os mortos.
"Meu Deus"-Sua respiração ficou acelerada e ela despejou sobre minha boca o seu orgasmo.
Mesmo sabendo que ela já tinha chegado ao seu ápice eu não parei, continuei chupando cada gota dela até a mesma se levantar desesperada. Ela estava tão sensível que não aguentava os meus toques.
"Não se apresse linda"-Digo passando a língua entre os lábios capturando os últimos resquícios do seu gozo.-"Ainda tem o meu pau para você sentar"
Dei um sorriso de canto e vi que ela não conseguia se manter em pé, me sentei novamente e segurei sua mão, ela voltou ao meu colo e arfou quando meu pau se esfregou nela.
"Octávio"-Choramingou necessitada por aquilo-"Vamos, me foda"
Ela começou a rebolar em meu pau sentindo ele ficar escorregadio e ainda mais duro sobre seu toque. Ela me segurou e encaixou nela, começou a rebolar nele bem devagar enquanto ia sentando lentamente.
"Foda-me."-Gemi apertando sua bunda com força e coloquei um dos seus seios em minha boca
"Jesus Cristo"-Gemeu arranhando minha nuca e senti arder ali.
Eu tinha que confessar que essa mulher é uma perdição, a olhei sentando sobre cima mim e mordi meu lábio, seu corpo é totalmente estrutural...uma delícia de mulher
"Caralho garota"-Murmurei sentindo ela rebolar em meu pau que estava pulsando, eu queria foder essa mulher até não aguentar mais-"Porra..."
Apertei suas coxas com força sentindo ela ir sentando em mim e abracei sua cintura colando seu corpo ao meu enquanto minha mão segurava seu pescoço com força.
Comecei a chupar seus seios passando minha língua em volta dos seus mamilos e logo lhes mamando, puxando eles entre os dentes.
"Ah, isso...isso"-Ela apoiou suas mãos atrás de mim e jogou sua cabeça para trás rendida aos meus toques
"Porra Isla"-Arfei rouco dando uma leve mordida em seu seio e depositei um tapa forte em sua bunda apertando sua cintura pra baixo fazendo meu pau entrar por inteiro dentro dela de uma forma brusca
"Ah, ó Deus"-Suas pernas bambearam e ela ficou fraca.
"Vamos, monte no seu homem."-Digo em seu ouvido e começo a depositar tapas fortes em sua pele segurando ela com minhas duas mãos lhe ajudando a sentar, meu pau está esmagado por sua buceta apertada o que me deixava ainda mais louco de tesão, essa garota é surreal
"Vamos...vamos, não pare"-Ela suplicou esfregando seus seios contra meu peitoral.
Ela jogou seus cabelos para o lado e a visão dela sobre mim dessa forma me fez derreter por dentro. Jesus, que mulher divina.
Sua boca venho de encontro a minha ela começou a cavalgar em mim desesperada para ter pra ela nossos orgasmos.
"Deixe vir amor"-Digo contra seus lábios segurando seus cabelos-"Traga pra mim o seu orgasmo...me finalize com sua buceta apertada"
"Octávio"-Ela gemeu sofrida e me abraçou.
Sua cabeça se enterrou em meu pescoço e ela deu uma mordida ardente ali. Abracei sua cintura deixando ela imóvel e começei a meter por baixo
"Aah, isso...mais forte...vamos"-Ela começou a gemer desesperadamente-"Aaaaah!"
Ela gemeu jogando sua cabeça para trás e penetrando minha pele com suas unhas. Ela se desfez, eu pude sentir o meu pau completamente melado enquanto ela se contorcia de prazer.
"Só mais um pouco linda"-Digo rouco e sugo seus seios com força.
Meti dentro dela com mais umas estocadas fortes e cheguei ao meu limite. Meu corpo tremeu e uma arrepio subiu por minhas entranhas, meu corpo relaxou sobre o banco e encostei minha cabeça no banco
"Caralho!"-Suspirei fundo fechando meus olhos
"Senhor..."-Ela apoiou sua cabeça em meu ombro tentando recuperar sua respiração.-"Eu odeio tanto você"
"Eu sei disso"-Respondi dando um sorrisinho de canto-"É por isso que deixou meu pau tão melado não é?
Ela me encarou séria e eu ri, puxei seus cabelos e trouxe sua boca de encontro a minha.
⛰️
Peguei a bola e comecei a correr, tentando passar por Vance e Dean.Os dois vieram ao meu encontro para me derrubar e eu joguei para Joshua. Agora era ele quem estava cercado.
Passamos a manhã jogando futebol para treinar um pouco, agora que terei que enfrentar novamente a faculdade não tenho outras escolhas. Sei que meu pai vai mover os pauzinhos para me tornar do time
"A semana de halloween ainda não acabou"-Dean jogou a bola pra mim-"Vamos organizar uma festa?"
"Da última vez que você organizou uma festa, nossa mãe recebeu um chamado de assédio"-Digo tacando a bola no chão.
"Você sabe que as garotas exageram demais"-Revirou os olhos.
"A nossa cabana já ficou pronta, podemos ir pra lá"-Vance falou sugestivo.
"Todo anos fazemos uma, não podemos deixar passar esse"-Joshua jogou a camisa sobre os ombros
"Por mim tanto faz"-Dou de ombros-"Só quero saber a travessura da noite"
"Já planejei tudo"- Joshua sorri-"Não se preocupe, irmão."
As vezes eu tenho até medo dessas idéias que Joshua tem.
Concordei com a cabeça e me levantei indo para dentro da casa, passei pela sala e senti o olhar de meu avô sobre mim e seus seguranças ao seu lado.
Mais uma vez, ele não fez questão de se esconder. Deixando entre suas pernas uma das empregadas engolindo seu pau
Apenas ignorei a cena sentindo meu estômago se revirar. Subi as escadas correndo e me tranquei em meu quarto.
.
Quando a noite chegou, eu coloquei minha capa preta, joguei o capuz sobre minha cabeça e em meu rosto eu coloquei a máscara. Cobrindo meu nariz e minha boca, deixando apenas meus olhos a mostra
Em minhas mãos eu coloquei as luvas pretas, em meus pés as botas de couro. Desci as escadas e meus irmãos estavam na sala com o mesmo traje
Passei por eles e os três começaram a me seguir, saímos de casa e fomos até o carro. Entramos e não demorou até que eu estivesse dirigindo até o centro da cidade
"Vamos, que o show vai começar"-Joshua desceu assim que estacionei e fomos atrás.
Ele tirou o celular do bolso e discou alguma coisa. Fiquei apenas observando, e em instantes, não sei como. As luzes da cidade inteira se apagou
"Hora do show"-Ouvi sua risada.
Dean pegou uma lanterna e abriu a porta de trás do carro, tirou de dentro tacos de beisbol e uns galões de gasolina enquanto Vance pegava as latas de tinta e um saco com pedras.
Eles organizaram tudo sem mim, sabiam que eu não iria tão adiante com a ideia.
"Vamos nos divertir irmão"-Joshua sorriu e foi até o meio da rua e fez uma linha com gasolina.
Acendeu um fósforo e jogou no chão fazendo o fogo se espalhar pelo asfalto e começar a subir pelas paredes.
Das outras ruas eu escutava coisas se quebrando e gente gritando.
"O que está acontecendo?"-Perguntei olhando para Joshua.
"O time de futebol veio nos ajudar"-Vance sorriu e pegou uma pedra e tacou bem no alto acertando uma janela.
"Pegue isso"- Dean jogou em minha mão um dos tacos-"Vamos nos divertir, é halloween"
Ele pegou o outro taco e começou a bater contra as portas e janelas, ou qualquer coisa que ele via pela frente. Joshua foi jogando mais gasolina pela rua fazendo o fogo tomar uma proporção ainda maior.
Eu continuava parado vendo tudo que meus irmãos estavam fazendo. E a merda que isso vai dar!
"Isso!"-Ouvi Vance comemorar e tacar outra pedra em uma loja de jóias.
Na ponta da outra rua eu vi o time de futebol aparecer, todos com seus uniformes e capacetes. Em cada mão estava um taco, mesmo no breu da cidade ainda era possível enxergar a excitação em seus olhares.
"Adivinhem, o time de basquete está aqui também"-Ouvi um dos caras gritarem.
E então tudo saiu do controle, cada um foi por uma rua destruindo absolutamente tudo que estavam vendo. Eu saí andando pelo outro lado tentando escapar do fogo que estava cada vez mais alto
"Adivinha"- Senti um braço passar por meu pescoço e quando olhei era Jason-"Fizemos uma aposta, quem conseguir foder mais meninas nessa noite vai poder comandar o time por um mês"
Eu o empurrei, não suporto esse cara e tudo que ele fala é um monte de merda.
"Foda-se que vão chamar de estupro, o importante é meter o pau. Você não acha?"-Ele sorriu e cuspiu no chão
Revirei os olhos e sai andando, em passos lentos passei entre os jogadores e adentrei outra rua. Ela estava imunda, tinha lixo espalhado pelo chão e estavam começando a colocar fogo em um carro ali no meio
Ouvi som de motos passando de um lado para o outro acelerando cada vez mais rápidos. Apertei o bastão em meus dedos, cheguei perto de uma janela e comecei a deferir golpes ali
De certa forma, precisava de um lugar para descontar minha raiva e tudo que eu estava sentindo. Como já que eu estou aqui, por que não.
Fui quebrando tudo que via pela minha frente, chutei um lixo e quebrei una lâmpada. Peguei uma garrafa de tequila da mão de uns dos jogadores, puxei minha máscara para baixo e comecei a beber.
Fui passando entre as ruas, escuras e tomadas pela baderna de todos. Do outro lado ouvia os gritos das garotas sendo possuídas pelos jogadores!
"Hey"- Alguém tocou meu ombro e me virei vendo Jackson, um dos jogadores que era meu amigo-"Vi você com a Isla na festa outro dia, então achei que deveria saber.."
"Saber o que?"-O encarei e seus olhos caíram sobre o chão, sua mão coçou sua nuca sem jeito-"Jason mandou dois jogadores para a casa dela, ele..."
Ele nem terminou de falar e joguei minha garrafa no chão, o empurrei da minha frente e comecei a correr.
Eu nem me importava com quem estava na minha frente, eu apenas corria. Passei entre os carros pegando fogo, a multidão se chocando...nada me pararia agora.
Tomando fôlego eu continuei a correr, passando pelas ruas escuras sentindo meu sangue fervendo. O vento fez meu capuz cair para trás revelando metade do meu rosto.
Apertei com mais força meus dedos ao ponto de sentir minhas mãos queimarem. A raiva e o desespero me consumindo.
Assim que cheguei na sua rua eu escutei um grito, olhei para sua casa e vi a porta se dá frente aberta. Eu parei, congelado no mesmo lugar.
Cerrei os punhos segurando bastão com mais força e outro grito ecoou pela rua. Foi então que eu voltei a si, passei pela sacada e empurrei a porta
Entrei em sua casa e subi as escadas correndo indo direto para seu quarto.
"Não! Por favor."-Ouvi Isla gritar-"Me soltem"
Eu dei um chute na porta e entrei, tinha apenas uma vela sobre a cabeceira. O que já era o suficiente para me fazer enxergar
"Veio se divertir com a gente?"-Um deles se virou enquanto o outro segurava os pulsos dela.
Ela estava jogada sobre a cama, seu rosto molhado pelas lágrimas e o olhar de desespero.
"Quem vocês pensam que são para tocar na minha garota?"-Digo entre os dentes e me aproximei deles.
Segurei o bastão com as duas mãos e golpeei seu rosto fazendo ele cair, chutei sua barriga e lhe dei mais dois golpes sobre suas costelas. Chutei seu rosto e senti o outro me agarrar por trás.
Meti meu cotovelo em seu nariz e um em sua barriga, ele deu alguns passos para trás e eu bati com o bastão em suas pernas fazendo ele cair de joelhos.
Segurei seus cabelos e em apenas um movimento meu joelho foi de encontro ao seu queixo o acertando e ele caiu para trás.
"Octávio"-Ouvi Isla gritar. Mas eu estava tomando pelo ódio.
Levantei meu bastão e comecei a lhe dar golpes sem parar fazendo seu sangue respingar pelo chão. Apertei seu rosto contra o chão e lhe chutei, na mesma hora ele apagou.
O outro estava se levantando, caminhei até ele e chutei entre seus peitos. Ele bateu na parede e caiu sentado.
"Octávio"-Ela gritou novamente.Eu não poderia parar agora, eu estava no meu auge.-"Octávio..."
Eu puxei a faca da minha bota e coloquei contra ao pescoço dele fazendo o sangue escorrer.
"Octávio"-Agora ele agarrou meus pulsos-"Por favor, não".
"Eu não tenho misericórdia Isla-"Digo apertando a lâmina contra a pele dele-"Ele merece isso"
"Por favor, pare"-Ela puxou minha mão fazendo a faca cair e me empurrou na cama me fazendo cair sentado
Meu sangue estava quente, meu rosto queimava e eu sentia apenas ódio. Eu não iria parar até tirar suas vidas com minhas próprias mãos
"Ligue para este número"-Lhe dei meu telefone ainda com meu olhar sobre o cara caído na minha frente.-"Eles vão vir limpar a bagunça"
Com as mãos trêmulas ela pegou o telefone e discou o número, sem dizer nada eles apenas pegaram o endereço e desligaram.
"O que está acontecendo Octávio?"-Ela parou na minha frente ainda em prantos-"Me diga o que é tudo isso".
"É halloween baby"-Digo me levantando. E meu olhar se prendeu ao dela-"É a noite do diabo, onde entregamos tudo".
Ela tocou meu rosto-"O que houve com você?"
"Vontade de matar, Isla. É isso que eu tenho"-Segurei seus pulsos e afastei ela de mim-"E isso é culpa sua!"
A empurrei e ela se bateu contra a cômoda, eu me virei pegando o taco sobre o chão e sai andando. Atravessei a porta e desci as escadas lentamente com minha mente perturbada mas ao mesmo tempo vazia.
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