Uma luz no Outono - Adaptatio...

By sei_lahhhh

46.9K 3.8K 924

|•Noah and Sina•| Um pai solteiro, uma mulher atraente e uma segunda chance para dois corações... Sina Deine... More

Capitulo 1
Capitulo 2
Capitulo 3
Capitulo 4
Capitulo 5
Capitulo 6
Capitulo 7
Capitulo 8
Capitulo 9
Capitulo 10
Capitulo 11
Capitulo 12
Capitulo 13
Capitulo 14
Capitulo 15
Capitulo 16
Capitulo 17
Capitulo 18
Capitulo 19
Capitulo 20
Capitulo 21
Capitulo 22
Capitulo 23
Capitulo 24
Capitulo 25
Capitulo 26
Capitulo 27
Capitulo 28
Capitulo 29
Capitulo 30
Capitulo 31

Epílogo

1.7K 125 56
By sei_lahhhh

Savannah entrou no quarto onde as irmãs esperavam, erguendo o vestido na altura dos quadris para que a bainha não ficasse presa na porta. Sina ofegou, cobrindo a boca com as mãos e sentindo as lágrimas arderem em seus olhos.

A irmã estava linda. Como toda noiva deveria estar no dia do casamento.

As lágrimas quentes e salgadas escorreram, borrando a maquiagem de Sina — aplicada com habilidade naquela manhã pela maquiadora que Savannah havia contratado. Em silêncio, Heyoon entregou um lencinho branco a Sina, que o levou até as bochechas e as enxugou.

— Você está incrível — Sofya falou, com um grande sorriso. — O Josh vai surtar quando te vir.

— Você está maravilhosa — Heyoon concordou, sorrindo para a irmã mais nova. — E esse vestido é tão lindo quanto eu me lembro.

Ela estava usando o vestido branco que havia experimentado diante delas meses antes, quando as irmãs acompanharam por vídeo sua busca por um vestido de noiva em uma butique de Beverly Hills. As flores de tecido branco aplicadas ao material do corpete combinavam com as flores que o cabeleireiro de Savannah havia colocado em seu cabelo. Savannah queria manter as coisas simples — vestido, flores e gravatas usadas pelos padrinhos, tudo branco. A única cor estava no vestido das irmãs e da sobrinha. Heyoon, Sina e Sofya estavam usando um tom bem claro de rosa, enquanto o vestido de Sammy era um pouco mais escuro, e, ao contrário dos vestidos justos que modelavam o corpo das três, o dela era volumoso, as anáguas o preenchendo de forma que ela parecia pertencer ao set de filmagens de E o vento levou.

Claro, ela estava no céu.

— Onde a Sammy está? — Savannah perguntou, olhando em volta, como se pudesse ler a mente de Sina.

— Foi ao banheiro. — Sina franziu o nariz. — Tive que ajudá-la, é claro, mas em seguida ela me enxotou e disse que queria se enfeitar e se admirar, palavras dela, na frente do espelho por um tempo.

Savannah disfarçou um sorriso.

— Bem, ela ficou linda.É a daminha perfeita.

Sina arqueou as sobrancelhas.

— Espero que sim. — Olhou para a mesa cheia de flores, os buquês que havia feito na manhã anterior, antes mesmo que as irmãs saíssem da cama. — Está pronta para as suas flores? — perguntou a Savannah.

A irmã assentiu.

Com cuidado, Sina levantou o buquê, sentindo a garganta apertar. Certamente não iria explodir em lágrimas de novo, ia?

Desde que chegaram ao Reino Unido, dois dias antes, já devia ter chorado um rio.

Primeiro ao reencontrar o pai — apesar de sua fragilidade — e depois ao mostrar a Sammy a cidade em que nascera. E agora estavam todos nas Terras Altas da Escócia, passando um tempo no lugar que Heyoon chamava de lar, e estava emocionada demais.

Chorando um lago.

— Ficou incrível — Savannah falou baixinho quando Sina colocou as flores em suas mãos. Rosas brancas foram misturadas com papoulas da mesma cor, os centros negros adicionando profundidade ao arranjo. No meio, Sina os atou com mosquitinho branco, que simbolizava o amor eterno e imortal. — Não consigo acreditar como você é talentosa.

Sina sorriu sem jeito para a irmã, determinada a não roubar os holofotes com suas emoções. De qualquer jeito, precisava se manter sob controle, caso contrário acabaria chorando durante a cerimônia e isso seria péssimo.

Uma batida soou na porta, depois o vigário a abriu e enfiou a cabeça na fresta, o sol cintilando na janela atrás delas. Ele estava vestido com uma túnica preta, uma sobrepeliz branca por cima e um cachecol comprido. Havia um grande sorriso em seu rosto — desde o começo, ele estava entusiasmado com o casamento, prometendo que faria o melhor para mantê-lo o mais discreto possível. Estendeu a mão para Savannah, dizendo que ela estava adorável.

— Você está bem? — Heyoon sussurrou enquanto Sina mordia o lábio inferior, sentindo as emoções se agitarem novamente. — Não vejo você assim há anos. Desde que fomos ver Mary Poppins no teatro e você chorou como louca. — Heyoon sorriu. — Claro que naquela vez você estava grávida, então tinha uma desculpa... — A voz dela falhou.

Seus olhares se encontraram, ambos arregalados e chocados.

Sina tocou o ventre com a palma da mão. Estava tão reto como sempre — ou tão reto quanto poderia estar depois de ter um filho.

Não, ela não poderia estar grávida, poderia?

Eles estavam sendo cuidadosos. Estavam mesmo.

A porta atrás delas se abriu — a que levava aos banheiros —, e Sammy entrou correndo, parecendo sem fôlego.

— Você não vai embora sem mim, não é? — ela perguntou, tendo que forçar a passagem por uma cadeira e uma mesa, o vestido rosa derrubando tudo no caminho.

Ela era uma força da natureza. Uma garotinha única. Com certeza não poderia haver mais uma dela, não é?

E Sina quis dizer isso da maneira mais gentil.

O vigário pareceu imperturbável com a entrada de Sammy, o sorriso ainda grudado no rosto.

— Então vamos fazer como ensaiamos. Vou entrar primeiro, depois a Sammy vai entrar e jogar as pétalas enquanto caminha. Em seguida entra a Savannah, com as madrinhas logo atrás. — Ele olhou para elas, assentindo. — Por ordem de idade.

Bem, elas discutiram um pouco sobre quem entraria na frente.

Velhos hábitos não morrem fácil.

— Está pronta? — ele perguntou a Savannah novamente.

Ela assentiu com a cabeça, resoluta.

— Estou.

Heyoon deu uma última olhada em Sina, a preocupação estampada no rosto.

— Vamos conversar mais tarde — ela murmurou. Sina não tinha certeza se isso era uma ameaça ou não. Sabia que não estava pronta para falar, mesmo se houvesse algo para dizer.

O que não havia. Porque não poderia haver.

Elas seguiram o vigário para fora do quarto e entraram no saguão principal da capela. Embora tivessem tentado manter o casamento em segredo, ainda havia uma multidão considerável do lado de fora, principalmente fãs de Josh, desesperados por um vislumbre do ator famoso e futuro marido de Savannah. O murmúrio baixo de conversa do lado de fora da capela se combinava aos ruídos vindos de dentro das portas duplas. O local só tinha oitenta lugares, e os convidados foram escolhidos a dedo pelos noivos.

Sina sentiu como se estivesse em um casamento real. E então o vigário abriu as portas e o grande órgão da igreja explodiu em cida, tocando a marcha nupcial conforme seguiam pelo corredor, Sammy totalmente à vontade enquanto jogava pétalas de rosa à frente de Savannah e das irmãs.

Assim como Sina imaginara, os bancos estavam lotados. Atores e diretores famosos estavam sentados entre a família e os amigos de Savannah e Josh, todos se virando para a noiva radiante. Na frente, em dois assentos reservados, estavam o pai e o padrinho de Savannah, os rostos envelhecidos sorrindo para elas. Não ter o pai levando-a até o altar fora uma fonte de desapontamento para Savannah, mas pelo menos ele estava ali e bem o suficiente para vê-la se casar.

Na fila atrás deles havia rostos mais familiares: Lamar, o namorado de Heyoon, se sentou ao lado de Alex, o noivo de Sofya. E em seguida estava o homem que incendiara o mundo de Sina. O homem que roubara seu fôlego e lhe dera vida ao mesmo tempo.

Noah olhava diretamente para ela, a mão apoiada levemente no ombro de Matthew enquanto a observava se aproximar. Seus olhos eram suaves, avaliadores, e havia um sorriso em sua face. Sina umedeceu os lábios secos, tentando manter o rosto firme e não se deixar levar pela emoção que sentira o dia todo.

Ela poderia realmente estar grávida? Pensou nos últimos meses.

Sim, estavam transando de forma insana, mas tomavam precauções. Eram cuidadosos.

Da mesma forma que ela tinha sido cuidadosa antes de ter Sammy.

Assim como Noah tinha sido cuidadoso antes de Matthew.

Ah, Deus, era óbvio que eles eram loucamente férteis. Juntos, eram como uma bomba-relógio prestes a explodir.

Ela precisava fazer um teste de gravidez.

Seguiram para a frente da igreja, e Josh se adiantou para segurar as mãos de Savannah, sorrindo de orelha a orelha. Ele parecia alguém que havia acabado de ganhar na loteria e queria que todos soubessem disso. Quando estendeu a mão para segurar o rosto de Savannah, o amor brilhou no próprio rosto ao sussurrar algo no ouvjdo de sua irmã. Sina não pôde deixar de sentir as emoções dentro de si novamente.

E, sim, claro que começou a chorar.

[...]

Havia algo de errado com Sina. Noah sentiu isso assim que as portas se abriram e o vigário entrou na capela, seguido por Sammy, suas tias e, claro, ela. Não achava que tivesse algo a ver com Sammy — a menina estava tão animada como de costume, girando e se exibindo para Matthew antes de arrastá-lo para a pista de dança, ele querendo ou não.

Sina, no entanto, estava quieta. Silêncio mortal. Ela mal havia dito uma palavra durante a refeição no salão principal de Glencarraig Lodge, e, depois que os discursos acabaram, praticamente correu para o banheiro. A irmã, Heyoon, foi logo atrás, deixando Lamar e Noah conversando no bar.

— Gostei da sua casa — Noah falou, levando a caneca de cerveja aos lábios.

Ergueu as sobrancelhas enquanto olhava ao redor. Aquele lugar mais parecia um castelo que uma casa, o amplo salão decorado com enormes tapeçarias representando cenas da história escocesa, o espaço acomodando facilmente as centenas de convidados que Savannah e Josh haviam chamado para a recepção.

— Obrigado. — Lamar levantou o copo para Noah. — Mas não é realmente meu. Possuo menos de metade da propriedade. — Tomou um gole da cerveja quente. — Jesus, ainda não consigo me acostumar com o gosto dessa coisa.

Desde o momento em que foram apresentados, Noah gostou de Lamar. Eles tinham idades próximas, ambos americanos e bem-sucedidos. E, claro, tinham as irmãs Deinert em comum.

E isso os tornava os homens mais sortudos que ele conhecia.

— Eu estava meio que esperando que ti?vesse haggis para o jantar — Noah falou, tomando sua cerveja, apesar do sabor. — Não que eu tenha ficado desapontado. O filé estava incrível.

— Eles sabem como receber convidados aqui — Lamar concordou. — Fazem isso há cerca de quinhentos anos.

Noah riu.

— A prática leva à perfeição.

— Papai, por favor, pode dizer para a Sammy que eu não quero mais dançar? — Matthew se jogou em Noah com os olhos arregalados. — Ela não para de me derrubar com aquele vestido. É muito chato.

— Não é muito chato — Sammy retrucou, correndo até eles. A saia prendeu na borda de um banquinho do bar, batendo contra ele e fazendo-o balançar. — É lindo. Não é, Noah?

Ele ainda não tinha conseguido interferir nas brigas dos dois.

— É, sim — concordou, acenando para ela. — Mas talvez o Matthew precise de uma pausa. O que acham de beber alguma coisa?

Onde estava Sina afinal? Ele olhou na direção para onde ela havia ido. A porta se abriu, e ela apareceu com o rosto mais pálido do que antes. Heyoon andava a seu lado, deu um tapinha no braço da irmã e sussurrou algo em seu ouvido.

Então as alcançou, sorriu para Lamar e segurou a mão dele.

— Por que não vamos ver o buffet? — ela sugeriu. — Sammy e Matthew, venham com a gente. Podemos precisar da ajuda de vocês.

Sina chegou até eles, e, sim, ela definitivamente parecia pálida.

Noah olhou para ela, desejando que o olhasse também. E, quando ela o fez, ele sentiu o coração se apertar. Jesus, ela era linda. Mas a beleza não era apenas exterior. Ela era engraçada e gentil, ótima mãe e empresária. E, mais do que qualquer outra coisa, era dele.

E ele pretendia continuar assim.

— Você está bem? — ele murmurou, estendendo-lhe a mão.

Estava fria até os ossos. Ele a segurou, tentando aquecê-la.

— Podemos conversar? — ela pediu, com a voz baixa. — Em algum lugar discreto?

Ele assentiu, perplexo.

— Certo.

Os dois encontraram uma salinha na frente do castelo. Estava cheia de caixas, o papelão coberto por uma camada de poeira espessa. Assim que Sina entrou, espirrou. Então torceu o nariz daquele jeito adorável, e Noah estendeu a mão para ela. A necessidade de tocá-la e senti-la contra ele era muito forte.

— Você está bem? — ele perguntou em um murmúrio, puxando-a para perto, sentindo seu corpo derreter contra o dele. — Está agindo de um jeito estranho o dia todo.

— Eu sei. — Ela balançou a cabeça contra o ombro dele. — Estou péssima.

— É o casamento? — perguntou. — Deve ser difícil ver sua irmãzinha se casar.

— Não é isso, não. Estou muito feliz pela Sav. — O rosto dela se contorceu de novo. — De verdade. — Soluçou. — Eu estraguei tudo — sussurrou, encostada no ombro dele. Ele podia sentir o tecido da camisa umedecido com suas lágrimas. — Por favor, não fique bravo comigo.

— Por que eu ficaria? Eu te amo, lembra? — Ele pôs o dedo sob seu queixo, levantando sua cabeça até que ela estivesse olhando diretamente nos olhos dele. E Noah viu amor, paixão e, escondido por trás disso, medo. Roçou seus lábios nos dela, sentindo-a expirar contra sua boca. Caramba, isso o fazia querê-la de novo. — Pode me falar qualquer coisa, você sabe disso.

Ela fechou os olhos por um momento, e ele imediatamente sentiu falta de seu olhar.

— É uma coisa tão louca — ela sussurrou. — Não estou tentando te amarrar nem nada.

— Baby, o que aconteceu? — Ele enxugou as lágrimas com a ponta do polegar. — Sou eu? Você está chateada porque ainda não nos casamos? Porque nós podemos e vamos, você sabe. Quando for o momento certo.

Isso só a fez chorar mais. Merda, ele era péssimo em lidar com suas emoções, assim como com as brigas de Matthew e Sammy. Noah umedeceu os lábios, puxando-a em sua direção com força. Ela se sentiu amolecer em seus braços.

— Você não me amarrou. Você me libertou. — Ele a beijou novamente, desta vez emoldurando seu rosto com a palma da mão. — Nós nos encaixamos perfeitamente.

— Um pouco perfeitamente demais.

Ela abriu os olhos.

— Eu... — Suspirou. — Quer dizer, nós... vamos ter um bebê.

— O quê? — Aquilo saiu um pouco alto demais, mas era a última coisa que ele esperava ouvir. — Como isso aconteceu?

— Quer que eu desenhe?

Ele não pôde deixar de rir. Sina estava com tanto medo, os olhos arregalados, a expressão tensa.

— Uau — ele disse baixinho. — Outro bebê.

— Você está chateado?

— Por que eu ficaria chateado? — Ele não pôde evitar estender a mão e acariciar de leve a barriga dela. — É preciso dois para dançar, afinal de contas. Vamos ter um bebê. Isso é motivo de comemoração.

Ela relaxou de encontro a ele, a rigidez de seu corpo se dissipando.

— É? — Sua voz estava cheia de esperança.

— Claro que sim. É incrível. — Ele estava se acostumando com o pensamento.

Amando.

Havia uma nova vida crescendo dentro dela, algo que eles fizeram juntos. Ele podia imaginá-la com a barriga arredondada e o rosto iluminado. Mal podia esperar para ver.

— Acho que isso explica as emoções.

Ela assentiu.

— Acho que sim. Você ainda vai me amar mesmo que eu esteja uma bagunça hormonal?

— Boozie, eu vou te amar ainda mais. — Ele estava sorrindo agora. Não conseguiria tirar o sorriso do rosto nem se tentasse. — Você está carregando o nosso bebê. O que há para não amar?

Pela primeira vez, seus lábios se curvaram.

— Estou, não é?

Ele estendeu a mão, passando os dedos pela barriga dela novamente.

— É a melhor surpresa que eu já tive.

— Eu estava com muito medo que você ficasse chateado — ela confessou. — Que achasse que eu estava tentando te prender.

Ele olhou para ela, confuso.

— Bebês não prendem ninguém. Não se você não permitir. Olhe para você. Você se mudou de continente quando estava grávida. E o Matthew nasceu no meio do nada em uma tenda de hospital. Os bebês são os humanos mais portáteis que existem. — Ele segurou sua mão e beijou a palma. — Estou feliz por ser pai novamente. E, quando for a hora certa, a Sammy e o Matthew também vão ficar encantados.

Ela gemeu.

— Vai ser um pesadelo. Imagine com que frequência eles vão brigar por causa do bebê.

— Ah, eles vão se entender. A gente pode até tirar vantagem disso. Quem sabe talvez nunca tenhamos que trocar uma fralda suja.

Seu sorriso se alargou.

— Esse bebê vai ser amado, Sina. E já é muito desejado. — Beijando a palma de sua mão uma última vez, entrelaçou os dedos nos dela. — Agora vamos dançar e celebrar o casamento da sua irmã.

— Sim, vamos lá. — Seus olhos brilharam, e dessa vez não tinha nada a ver com lágrimas. — Só lembre o que você faz comigo enquanto me segura na pista de dança.

— Ah, eu lembro. — Eles entraram no corredor, e ele a abraçou pela cintura, puxando-a para o seu lado. Era muito bom abraçá-la, tê-la por perto. Tudo o que ele queria estava ali naquele castelo.

Sina, Matthew, Sammy e agora o bebê crescendo dentro de Sina.

Lar não era um prédio.

Não era um país.

Lar era onde a sua família estava, e era exatamente onde Noah queria estar também.

Acabou T-T

Eu quero agradecer a todos que acompanharam até aqui, votaram e compartilharam. Eu amo todos vcs e espero ver todos na minha próxima adaptação que não sei quando mas irei postar...... Enfim, até a próxima guys

☆☆☆

Jennah♡

Continue Reading

You'll Also Like

117K 20.5K 37
Bárbara organiza casamentos. Não só esse tipo de celebração, mas todos os tipos de festas que se possa imaginar, mas os casamentos... Ah... Os casame...
17.5K 1.6K 30
O que pode dar de errado? -eu te odeio,gallagher! -não me diga o óbvio,lopez! Ou talvez possa... Tudo começou em um concurso bobo da escola,um casal...
118K 6.7K 102
O futuro é incerto, ninguém consegue planejar sua vida de maneira perfeita. O presente é conhecido, mas o amanhã, apenas uma completa surpresa. Arian...
97.7K 6.9K 16
+ 𝐩𝐚𝐲𝐭𝐨𝐧 𝐦𝐨𝐨𝐫𝐦𝐞𝐢𝐞𝐫 || ❝Onde Payton e Sn cresceram juntos na máfia de Joanne. Viviam grugados e dava pra perceber o quanto se amavam. A...