Noivos!
Quem diria que chegaríamos até aqui? E, agora que chegamos, quero ainda mais. Parece ser pouco, perto de tudo que ainda quero fazer e construir com a minha futura esposa. Depois de comemorarmos muito com nossos amigos e família, viemos para o quarto dela e aqui estamos.
Kath sai do banheiro, apenas com a camisola que havia deixado em seu closet mais cedo e senta-se em meu colo. Estou nu e ela sem calcinha, então, é claro que meu amigo já se anima mesmo que não tenha nem 10 minutos desde a última vez que transamos.
— Precisamos conversar algumas coisas — faz um carinho em meu peito enquanto fala e só consigo olhar para seus seios através do tecido transparente. — Presta atenção, amor.
— Muito difícil, mas vou tentar — com muito esforço foco em seu rosto e ela sorri satisfeita.
— Eu vou falar uma coisa que eu quero muito, e a gente tenta ajustar para nós dois, se for possível — morde o lábio e sei que, não importa o que seja que ela quer falar, a está deixando nervosa. — Queria que você viesse morar aqui comigo. Durante a festa, decidi que não quero esperar casar para morarmos juntos. Conversei com a minha mãe e vou deixar o apartamento para ela e Emma pelo tempo que elas quiserem, e irei ajudá-las no que precisarem.
Já havia um tempo que eu imaginava morar com Kath, mas sempre pensei que ela iria para a minha casa. A ideia me pega de surpresa e não sei bem o que responder.
— Eu sei que você tem a sua casa e ama tudo quem tem lá, mas aqui tem espaço para fazer uma academia e a quadra de esporte — aliso a sua cintura fina e fico ponderando enquanto ela fala. — Além disso, aqui seria um novo começo para nós dois, uma nova etapa em um novo lugar. Criaremos juntos memórias aqui.
— Tudo bem. Eu venho.
— Tudo bem?
— Tudo bem — rio da sua cara de espantada pela minha resposta e, na verdade, até eu estou meio espantado, mas não existe cabimento ficar longe dessa mulher, e se morar aqui é o que preciso para tê-la mais em minha vida, tudo bem! — Provavelmente, vou querer incluir essas coisas que falou e de resto, não tenho a que me opor. A gente traz as minhas coisas no fim de semana junto com as suas — ela se joga em mim e me enche de beijos.
— Você é o melhor noivo! E, trouxe uma coisinha da sua casa — sai do meu colo e vai até o closet. Quando volta, balança nas mãos o plug anal e o lubrificante que ela já usou outras vezes e pareceu gostar muito. — Acho que é uma boa comemoração pelo nosso noivado. O que acha?
— Isso é o que eu acho... — seguro em meu pau que está totalmente duro e ela ri encarando fixamente a minha ereção.
Me sento em um movimento rápido e puxo o seu corpo para o meu colo. Suas mãos se apoiam em meus ombros e sinto quando sua boceta vai escorrendo pelo meu pau. Seguro em sua cintura e deixo que ela domine os movimentos.
Kath vai rebolando devagar, forçando para baixo o máximo que consegue para que vá ao fundo e eu ergo um pouco o quadril para ajudá-la; gememos quando sentimos o contato mais profundo. É uma sensação tão gostosa que eu poderia ficar o resto da minha vida aqui.
Seus seios balançam lindamente quando ela joga o corpo um pouco para trás e não resisto a tentação de chupá-los. Em resposta a isso, ela contrai em meu pau e eu vou ao céu e volto.
— Ahhhhh! — geme baixinho em meio aos suspiros e continua a rebolar, mas quando levo um dedo em seu clitóris e o massageio, ela perde um pouco do controle e seus movimentos se tornam mais rápidos e fortes.
Caralho!
Me estico um pouco e pego o lubrificante ao meu lado, coloco o suficiente em minha mão. Ela observa meus movimentos e volta a rebolar devagar, me provocando enquanto lambe os lábios. Me ajeito por baixo dela e encarando seus olhos, lambuzo a sua bunda com o lubrificante e enfio um dedo sem forçar muito.
Seus movimentos vacilam e ela geme de olhos fechados. É uma cena linda vê-la sentindo prazer.
Deito-a na cama sentindo minhas bolas já pesarem de tanto desejo. Apoio as pernas dela em meu ombro e pisco para ela antes de passar minha língua lentamente do seu umbigo até seu clitóris. Ela se remexe e eu seguro firme as suas pernas e começo a lamber e chupar seu ponto sensível.
— Isso é bom pra caralho! — fala entre suspiros e eu sugo com um pouco mais de força. — Bom pra caralho mesmo.
Aproveito que ela está bem excitada e pego o plug anal. Continuo estimulando seu clitóris com a língua e puxo um pouco o quadril dela para me dar espaço. Brinco com a ponta dele em sua entrada e ela geme, forço um pouco e ela geme mais. A safada mexe o corpo para baixo e o plug entra todo.
Solto as pernas dela, e seguro meu pau na base antes de meter nela de uma vez só. Está ainda mais apertada do que o normal por conta do plug que está em sua bunda. Preciso de alguns segundos parado dentro dela para não perder o controle e gozar. Porém, ela gosta de me torturar e contrai com força.
— Isso é covardia — apoio as mãos na cama e começo o vai e vem com mais força, sentindo minhas bolas baterem nela enquanto estoco. Suas unhas se arrastam em meu braço e eu me arrepio todo. Seguro um dos seus seios e o aperto sem machucar. Ela geme e arqueia o tronco para cima.
Meu sangue está todinho em meu pau, quase não sinto o resto do meu corpo.
— Você vai enrolar até quando? — estão vendo? A minha ruína é toda aqui! — Quero te sentir em todos os lugares.
Eu urro ao ouvi-la, saio dela e a coloco de quatro. Ela vira a cabeça em minha direção e me olha com malícia e desejo. Sua bunda grande é um sonho desde o dia do seu aniversário, que pude senti-la em minhas mãos. Ela empina ainda mais e rebola. Dou um tapa forte e ela geme.
Procuro minha bermuda caída no chão e pego algumas camisinhas, que guardava em minha gaveta. E sim, elas estão aqui dentro desde o dia que Kath disse que esse momento poderia acontecer a qualquer hora. Não ia perder a oportunidade por não estar preparado.
Rasgo o plástico na velocidade da luz e encapo meu pau.
Seguro o plug e mecho nele enquanto dentro dela antes de tira-lo.
— Vai com calma, por favor — sussurra.
— Eu vou com carinho, amor. Vai ter que pedir para me sentir com força aqui dentro. — Passo a cabeça do meu pau em sua entrada e respiro fundo, pedindo ajuda ao universo para me conter. Começo a penetrar bem devagar, deixando a cabeça entrar toda e o aperto é sem igual.
Ela geme e contrai sem querer, aliso as suas costas e forço o corpo um pouco mais para frente. Mas sou pego de surpresa quando ela joga a bunda para trás com muita força e meu pau entra todo.
Morri.
Esse é o meu fim.
Ela mantém os olhos fechados e eu fico com o pau quieto. Provavelmente está ardendo e vou esperar que ela se acostume. Levo a mão em seu clitóris e massageio com pressão. Como eu imaginei ela volta a relaxar e geme meu nome. Não paro o que faço com a mão quando começo a sair um pouco da sua bunda para entrar novamente.
— Eu ... nossa! — fala confusa e continuo assim até que ela vai ficando ainda mais relaxada. Coloco um pouco mais de força e vou até o fundo quando sinto mais facilidade nos movimentos. — Isso é ... bom... Não para! — geme e joga a cabeça para trás.
Não demora muito e ela começa a jogar a bunda para trás, ditando a força e velocidade que fica bom para ela e eu só mantenho. Seguro em sua cintura e olho para o teto, tentando pensar em coisas aleatórias para não gozar.
Impossível isso melhorar.
Ela pressiona a bunda contra mim e rebola com uma habilidade que eu percebo que falei cedo demais que não poderia melhorar. Minhas bolas estão pressionadas entre nossos corpos enquanto me mantenho firme para que ela continue.
— Amor... — suspiro e ela afasta a bunda até quase sair do meu pau e se choca em mim com força. — Porra, casa comigo de novo? — ela ri e eu praticamente choro.
Eu quero muito poder essa bunda com gosto, com força, mas sei que o depois será incômodo demais para ela e foco nesses pensamentos enquanto a estoco controlando meus movimentos.
— Eu vou gozar...
Aumento um pouco a velocidade e bato novamente em sua bunda, admirando a imagem do seu ânus engolindo todo o meu pau. Me esforço muito para gravar essa cena em minha mente e quando ela contrai e geme alto, eu sei que ela gozou. Saio dela e arranco a camisinha do meu pau e encaixo só a cabecinha de novo e me libero dentro da sua bunda.
Ela desaba na cama assim que termino e eu faço o mesmo ao seu lado.
— Isso foi...
— Foi para mim também — digo e viro-me de lado, ficando de frente para ela. Apoio a cabeça na mão e sorrio. — Quais as chances disso acontecer todos os dias?
Ela me olha e ergue a sobrancelha.
— Isso o que? Sexo?
— Anal! — pisco.
Ela se senta na cama na mesma hora e o movimento deve ter incomodado, porque faz uma careta e fica me olhando incrédula. Eu seguro a risada o máximo que consigo e tento ficar sério.
— Voce não tem pena de mim? — faz biquinho. — Foi ótimo, eu adorei e vou querer outras vezes, mas, você terá que fazer por onde para conseguir, gatinho.
— Você é uma graça — beijo seu biquinho — E você vai ser tão mimada e bem tratada por mim, mas do que já é, que acho que irei merecer todos os dias então, precisaremos de um estoque de lubrificante. — Ela ri e desconversa.
Acabamos cochilando por uma hora. Acordo primeiro e tomo um banho rápido no que agora é o banheiro do nosso quarto, e coloco a cueca que estava jogada pelo chão. Fico um tempo em pé, admirando a minha noiva dormindo tranquilamente, com uma almofada na bunda porque disse que não queria correr o risco do meu pau já ter aprendido o caminho até lá.
Ela é perfeita, até mesmo quando fala essas bobeiras.
Se alguém me falasse há seis meses atrás que, em plena terça-feira, eu não estaria trabalhando para poder comemorar meu noivado, eu riria muito da cara dessa pessoa. Mas, olha onde eu estou... e não trocaria absolutamente nada do que tenho agora.
— Não adianta ficar paquerando a minha bunda — brinca e se ajeita na cama.
— Pensei que ainda estava dormindo — ela cobre seu corpo com o lençol e eu deito no meio de suas pernas, apoiando o queixo na sua barriga. Seus dedos percorrem meu rosto em um carinho delicioso e eu sorrio.
— Quanto tempo para você seria o ideal para ter um filho? — pergunta e sorri quadrado. Arregalo os olhos e fico com medo de mexer minha cabeça que está na barriga dela. Meu coração parou, estou tão gelado que poderia ser um próprio iceberg. — Calma, eu não estou grávida — afundo a cabeça e fico ali tentando recuperar a alma que saiu do meu corpo. — Seria um problema se eu estivesse?
Respiro fundo e me sento em sua frente.
— Não, claro que não seria, amor. Mas se eu pudesse escolher, escolheria depois do casamento. Quero viver cada evento da nossa vida por vez, e uma gravidez é um evento bem longo — pego em sua mão e a beijo várias vezes.
— Mas, e se eu não precisasse ficar grávida? — senta na cama sem se importar com a nudez do seu corpo e gosto da naturalidade que tem nisso.
— Você está falando em adotar?
— Quero adotar a Camila — joga a informação toda de uma vez.
Pisco uma, duas e vinte vezes antes do meu cérebro entender a informação e o sorriso que toma conta do meu rosto quase machuca. Eu já havia pensando nisso, muitas vezes mesmo, e sei que as duas têm uma conexão de outro mundo, mas a ideia de algo e a real possibilidade de acontecer, é um choque positivo.
— Eu quero adotar a Camila com você! — digo e os olhos delas ficam úmidos na mesma hora. — Nossa, eu quero muito isso. Na verdade, eu quero tantas coisas, quero a nossa família, quero mais dois filhos futuramente, um casal de labradores, uma casa no campo, quero acordar todos os dias e falar que te amo, depois ir ao quarto dos nossos filhos e repetir a mesma coisa! — falo tudo rápido, aproveitando a coragem. — Nossos natais serão os melhores, toda nossa família se juntará a nós aqui, em nossa casa — Kath chora e ri ao mesmo tempo. — Quero conhecer meus pais biológicos.
— Amor... — Kath se senta em meu colo e me abraça, aperto ela dentro dos meus braços e beijo a sua cabeça. — Eu quero fazer tudo isso e o que mais você quiser — segura meu rosto e olha fundo em meus olhos. — Por onde começamos?
E, é assim que eu tenho certeza que minha vidaserá perfeita do jeito que tiver que ser. Meu furacão vai continuar a medevastar na mesma proporção que me trará muita calmaria nos momentos corretos.Eu nunca quis tanto ter essa vida como eu quero agora.