Mistaken (FINALIZADO)

נכתב על ידי Autorakapeixoto

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Trilogia Opostos - Livro 1 Não recomendado para menores de 18 anos. Noah Cooper é um advogado concorrido em... עוד

✨ Nota da Autora e Personagens ✨
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Epílogo
Recadinho para todos!

Capítulo 44

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נכתב על ידי Autorakapeixoto

Noivos!

Quem diria que chegaríamos até aqui? E, agora que chegamos, quero ainda mais. Parece ser pouco, perto de tudo que ainda quero fazer e construir com a minha futura esposa. Depois de comemorarmos muito com nossos amigos e família, viemos para o quarto dela e aqui estamos.

Kath sai do banheiro, apenas com a camisola que havia deixado em seu closet mais cedo e senta-se em meu colo. Estou nu e ela sem calcinha, então, é claro que meu amigo já se anima mesmo que não tenha nem 10 minutos desde a última vez que transamos.

— Precisamos conversar algumas coisas — faz um carinho em meu peito enquanto fala e só consigo olhar para seus seios através do tecido transparente. — Presta atenção, amor.

— Muito difícil, mas vou tentar — com muito esforço foco em seu rosto e ela sorri satisfeita.

— Eu vou falar uma coisa que eu quero muito, e a gente tenta ajustar para nós dois, se for possível — morde o lábio e sei que, não importa o que seja que ela quer falar, a está deixando nervosa. — Queria que você viesse morar aqui comigo. Durante a festa, decidi que não quero esperar casar para morarmos juntos. Conversei com a minha mãe e vou deixar o apartamento para ela e Emma pelo tempo que elas quiserem, e irei ajudá-las no que precisarem.

Já havia um tempo que eu imaginava morar com Kath, mas sempre pensei que ela iria para a minha casa. A ideia me pega de surpresa e não sei bem o que responder.

— Eu sei que você tem a sua casa e ama tudo quem tem lá, mas aqui tem espaço para fazer uma academia e a quadra de esporte — aliso a sua cintura fina e fico ponderando enquanto ela fala. — Além disso, aqui seria um novo começo para nós dois, uma nova etapa em um novo lugar. Criaremos juntos memórias aqui.

— Tudo bem. Eu venho.

— Tudo bem?

— Tudo bem — rio da sua cara de espantada pela minha resposta e, na verdade, até eu estou meio espantado, mas não existe cabimento ficar longe dessa mulher, e se morar aqui é o que preciso para tê-la mais em minha vida, tudo bem! — Provavelmente, vou querer incluir essas coisas que falou e de resto, não tenho a que me opor. A gente traz as minhas coisas no fim de semana junto com as suas — ela se joga em mim e me enche de beijos.

— Você é o melhor noivo! E, trouxe uma coisinha da sua casa — sai do meu colo e vai até o closet. Quando volta, balança nas mãos o plug anal e o lubrificante que ela já usou outras vezes e pareceu gostar muito. — Acho que é uma boa comemoração pelo nosso noivado. O que acha?

— Isso é o que eu acho... — seguro em meu pau que está totalmente duro e ela ri encarando fixamente a minha ereção.

Me sento em um movimento rápido e puxo o seu corpo para o meu colo. Suas mãos se apoiam em meus ombros e sinto quando sua boceta vai escorrendo pelo meu pau. Seguro em sua cintura e deixo que ela domine os movimentos.

Kath vai rebolando devagar, forçando para baixo o máximo que consegue para que vá ao fundo e eu ergo um pouco o quadril para ajudá-la; gememos quando sentimos o contato mais profundo. É uma sensação tão gostosa que eu poderia ficar o resto da minha vida aqui.

Seus seios balançam lindamente quando ela joga o corpo um pouco para trás e não resisto a tentação de chupá-los. Em resposta a isso, ela contrai em meu pau e eu vou ao céu e volto.

— Ahhhhh! — geme baixinho em meio aos suspiros e continua a rebolar, mas quando levo um dedo em seu clitóris e o massageio, ela perde um pouco do controle e seus movimentos se tornam mais rápidos e fortes.

Caralho!

Me estico um pouco e pego o lubrificante ao meu lado, coloco o suficiente em minha mão. Ela observa meus movimentos e volta a rebolar devagar, me provocando enquanto lambe os lábios. Me ajeito por baixo dela e encarando seus olhos, lambuzo a sua bunda com o lubrificante e enfio um dedo sem forçar muito.

Seus movimentos vacilam e ela geme de olhos fechados. É uma cena linda vê-la sentindo prazer.

Deito-a na cama sentindo minhas bolas já pesarem de tanto desejo. Apoio as pernas dela em meu ombro e pisco para ela antes de passar minha língua lentamente do seu umbigo até seu clitóris. Ela se remexe e eu seguro firme as suas pernas e começo a lamber e chupar seu ponto sensível.

Isso é bom pra caralho! — fala entre suspiros e eu sugo com um pouco mais de força. — Bom pra caralho mesmo. 

Aproveito que ela está bem excitada e pego o plug anal. Continuo estimulando seu clitóris com a língua e puxo um pouco o quadril dela para me dar espaço. Brinco com a ponta dele em sua entrada e ela geme, forço um pouco e ela geme mais. A safada mexe o corpo para baixo e o plug entra todo.

Solto as pernas dela, e seguro meu pau na base antes de meter nela de uma vez só. Está ainda mais apertada do que o normal por conta do plug que está em sua bunda. Preciso de alguns segundos parado dentro dela para não perder o controle e gozar. Porém, ela gosta de me torturar e contrai com força.

— Isso é covardia — apoio as mãos na cama e começo o vai e vem com mais força, sentindo minhas bolas baterem nela enquanto estoco. Suas unhas se arrastam em meu braço e eu me arrepio todo. Seguro um dos seus seios e o aperto sem machucar. Ela geme e arqueia o tronco para cima.

Meu sangue está todinho em meu pau, quase não sinto o resto do meu corpo. 

— Você vai enrolar até quando? — estão vendo? A minha ruína é toda aqui! — Quero te sentir em todos os lugares.

Eu urro ao ouvi-la, saio dela e a coloco de quatro. Ela vira a cabeça em minha direção e me olha com malícia e desejo. Sua bunda grande é um sonho desde o dia do seu aniversário, que pude senti-la em minhas mãos. Ela empina ainda mais e rebola. Dou um tapa forte e ela geme.

Procuro minha bermuda caída no chão e pego algumas camisinhas, que guardava em minha gaveta. E sim, elas estão aqui dentro desde o dia que Kath disse que esse momento poderia acontecer a qualquer hora. Não ia perder a oportunidade por não estar preparado.

Rasgo o plástico na velocidade da luz e encapo meu pau.

Seguro o plug e mecho nele enquanto dentro dela antes de tira-lo.

— Vai com calma, por favor — sussurra.

— Eu vou com carinho, amor. Vai ter que pedir para me sentir com força aqui dentro. — Passo a cabeça do meu pau em sua entrada e respiro fundo, pedindo ajuda ao universo para me conter. Começo a penetrar bem devagar, deixando a cabeça entrar toda e o aperto é sem igual.

Ela geme e contrai sem querer, aliso as suas costas e forço o corpo um pouco mais para frente. Mas sou pego de surpresa quando ela joga a bunda para trás com muita força e meu pau entra todo.

Morri.

Esse é o meu fim.

Ela mantém os olhos fechados e eu fico com o pau quieto. Provavelmente está ardendo e vou esperar que ela se acostume. Levo a mão em seu clitóris e massageio com pressão. Como eu imaginei ela volta a relaxar e geme meu nome. Não paro o que faço com a mão quando começo a sair um pouco da sua bunda para entrar novamente.

— Eu ... nossa! — fala confusa e continuo assim até que ela vai ficando ainda mais relaxada. Coloco um pouco mais de força e vou até o fundo quando sinto mais facilidade nos movimentos. — Isso é ... bom... Não para! — geme e joga a cabeça para trás.

Não demora muito e ela começa a jogar a bunda para trás, ditando a força e velocidade que fica bom para ela e eu só mantenho. Seguro em sua cintura e olho para o teto, tentando pensar em coisas aleatórias para não gozar.

Impossível isso melhorar.

Ela pressiona a bunda contra mim e rebola com uma habilidade que eu percebo que falei cedo demais que não poderia melhorar. Minhas bolas estão pressionadas entre nossos corpos enquanto me mantenho firme para que ela continue.

— Amor... — suspiro e ela afasta a bunda até quase sair do meu pau e se choca em mim com força. — Porra, casa comigo de novo? — ela ri e eu praticamente choro.

Eu quero muito poder essa bunda com gosto, com força, mas sei que o depois será incômodo demais para ela e foco nesses pensamentos enquanto a estoco controlando meus movimentos.

— Eu vou gozar...

Aumento um pouco a velocidade e bato novamente em sua bunda, admirando a imagem do seu ânus engolindo todo o meu pau. Me esforço muito para gravar essa cena em minha mente e quando ela contrai e geme alto, eu sei que ela gozou. Saio dela e arranco a camisinha do meu pau e encaixo só a cabecinha de novo e me libero dentro da sua bunda.

Ela desaba na cama assim que termino e eu faço o mesmo ao seu lado.

— Isso foi...

— Foi para mim também — digo e viro-me de lado, ficando de frente para ela. Apoio a cabeça na mão e sorrio. — Quais as chances disso acontecer todos os dias?

Ela me olha e ergue a sobrancelha.

— Isso o que? Sexo?

— Anal! —  pisco. 

Ela se senta na cama na mesma hora e o movimento deve ter incomodado, porque faz uma careta e fica me olhando incrédula. Eu seguro a risada o máximo que consigo e tento ficar sério.

— Voce não tem pena de mim? —  faz biquinho. — Foi ótimo, eu adorei e vou querer outras vezes, mas, você terá que fazer por onde para conseguir, gatinho. 

— Você é uma graça — beijo seu biquinho — E você vai ser tão mimada e bem tratada por mim, mas do que já é, que acho que irei merecer todos os dias então, precisaremos de um estoque de lubrificante. — Ela ri e desconversa.

Acabamos cochilando por uma hora. Acordo primeiro e tomo um banho rápido no que agora é o banheiro do nosso quarto, e coloco a cueca que estava jogada pelo chão. Fico um tempo em pé, admirando a minha noiva dormindo tranquilamente, com uma almofada na bunda porque disse que não queria correr o risco do meu pau já ter aprendido o caminho até lá.

Ela é perfeita, até mesmo quando fala essas bobeiras.

Se alguém me falasse há seis meses atrás que, em plena terça-feira, eu não estaria trabalhando para poder comemorar meu noivado, eu riria muito da cara dessa pessoa. Mas, olha onde eu estou... e não trocaria absolutamente nada do que tenho agora.

— Não adianta ficar paquerando a minha bunda — brinca e se ajeita na cama.

— Pensei que ainda estava dormindo — ela cobre seu corpo com o lençol e eu deito no meio de suas pernas, apoiando o queixo na sua barriga. Seus dedos percorrem meu rosto em um carinho delicioso e eu sorrio.

— Quanto tempo para você seria o ideal para ter um filho? — pergunta e sorri quadrado. Arregalo os olhos e fico com medo de mexer minha cabeça que está na barriga dela. Meu coração parou, estou tão gelado que poderia ser um próprio iceberg. — Calma, eu não estou grávida — afundo a cabeça e fico ali tentando recuperar a alma que saiu do meu corpo. — Seria um problema se eu estivesse?

Respiro fundo e me sento em sua frente.

— Não, claro que não seria, amor. Mas se eu pudesse escolher, escolheria depois do casamento. Quero viver cada evento da nossa vida por vez, e uma gravidez é um evento bem longo — pego em sua mão e a beijo várias vezes.

— Mas, e se eu não precisasse ficar grávida? — senta na cama sem se importar com a nudez do seu corpo e gosto da naturalidade que tem nisso.

— Você está falando em adotar?

— Quero adotar a Camila — joga a informação toda de uma vez.

Pisco uma, duas e vinte vezes antes do meu cérebro entender a informação e o sorriso que toma conta do meu rosto quase machuca. Eu já havia pensando nisso, muitas vezes mesmo, e sei que as duas têm uma conexão de outro mundo, mas a ideia de algo e a real possibilidade de acontecer, é um choque positivo.

— Eu quero adotar a Camila com você! — digo e os olhos delas ficam úmidos na mesma hora. — Nossa, eu quero muito isso. Na verdade, eu quero tantas coisas, quero a nossa família, quero mais dois filhos futuramente, um casal de labradores, uma casa no campo, quero acordar todos os dias e falar que te amo, depois ir ao quarto dos nossos filhos e repetir a mesma coisa! — falo tudo rápido, aproveitando a coragem. — Nossos natais serão os melhores, toda nossa família se juntará a nós aqui, em nossa casa — Kath chora e ri ao mesmo tempo. — Quero conhecer meus pais biológicos.

— Amor... — Kath se senta em meu colo e me abraça, aperto ela dentro dos meus braços e beijo a sua cabeça. — Eu quero fazer tudo isso e o que mais você quiser — segura meu rosto e olha fundo em meus olhos. — Por onde começamos?

E, é assim que eu tenho certeza que minha vidaserá perfeita do jeito que tiver que ser. Meu furacão vai continuar a medevastar na mesma proporção que me trará muita calmaria nos momentos corretos.Eu nunca quis tanto ter essa vida como eu quero agora.

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