Chances

By mendesarmix

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+ nick carter Onde Dakota descobre que será dançarina da maior turnê que os BSB já tiveram e não sabe como se... More

antes de começar
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By mendesarmix

EPÍLOGO

Nick Carter

Vou admitir uma coisa, a gravidez da Dakota foi a mais saudável e a mais histérica de todos os tempos segundo a revista Eu. Aquela mulher foi ficando maluca a cada hora do dia e parecia que cada vez que a barriga crescesse, ela piorava. Óbvio que não cheguei a falar isso pra ela e fiquei na minha, aturando as suas mudanças repentinas de humor. Dakota desconfiou de mim até os seis meses de que eu estava traindo ela toda vez que estava frequentando as aulas de ioga e hidroginástica de manhã, porque está “feia e gorda”. Gente, ela é a grávida mais linda que eu já vi em toda face da Terra. O pré-natal foi tranquilo e ela ficou enrolando muito para fazer o ultrassom e sabermos o gênero do bebê, ela queria que fosse uma surpresa.

E de fato foi.

Quando eu consegui convencer a irmos, a minha esposa ficou dizendo as cores das roupas, da tinta do quarto da criança, ela ficou muito ansiosa com isso.

Só pra enfatizar aqui: SETE MESES DE GESTAÇÃO E VAMOS SABER AGORA!!!

O bebê já estava chutando desde do cinco meses. Enfim, eu fiquei na sala de exames esperando a Dakota trocar o vestido pela bata do hospital. Eu ajudei ela a subir na maca e a médica aplicou aquele gel — que infelizmente tem cheiro nenhum — na barriga redonda com o seu umbigo estufado pra fora. Parecia que a barriga tinha uma barriguinha, e claro, a Dak já brigou comigo porque falei isso pra ela e acabei dormindo no sofá por uma semana.

— Que interessante. — A médica disse olhando para a tela e juro que eu estava vendo altos borrões. — Tá tudo saudável, mas… o interessante é que…

— Que o quê, doutora? — Dakota perguntou tentando ver alguma coisa na tela também.

— Dakota, Nick…

— O quê? — Perguntamos ao mesmo tempo.

— Vocês serão ótimos pais porque será um casal de gêmeos. — Ela sorriu e comecei a enxergar nada com isso.

— Gêmeos?! — Digo começando a me sentir tonto.

Acho que vou passar mal.

— Nick? — Ouço a voz da Dakota e abri os meus olhos, vendo ela e um acesso no meu braço levando soro. — Como se sente?

— Dakota, eu acho que tive um sonho quando passei mal… eu sonhei de que vamos ter gêmeos.

— Você não sonhou, bobinho. — Ela sorriu acariciando o meu cabelo. — Vai ser um menino e uma menina. Não me diga que essa notícia desagradou você.

Pronto, ela começou a chorar.

— Dakota, eu só estou surpreso com isso. É uma benção. — Toquei em seu rosto e a mesma sorriu. — Vamos ter um príncipe e uma princesa pra animar a nossa casa junto com a bagunceira da Sky.

— A médica disse que gêmeos nascem prematuros e vão passar um tempo no hospital. — Ela disse e eu assenti. — Isso é bem comum.

— Eu entendo. Mas estão saudáveis e adoram jogar futebol. — Coloquei a minha mão sobre a sua barriga. — Deveríamos escolher os nomes, já que vão nascer em breve.

— Sim, é verdade.

— Será que vão ser a minha cara? Ah, vão ser lindos!

— Eu espero que não. Você é muito convencido. — Brincou beijando o meu rosto.

— Mas vão ser perfeitos se forem iguais à você. — Sorri e vi o seu rosto corar e depois ela fechou a cara de novo. — Qual é, Dakota?

— Você tá falando isso de boca pra fora.

— É óbvio que não, meu amor. Quantas vezes vou ter que te falar que você está linda carregando dois lindos bebês? — Toquei em seu rosto macio e em seu cabelo.

— É verdade?

— Sempre foi. — Sorri e ela assentiu.

Depois que voltamos pra casa, contamos a notícia para a turma e foi muita gritaria de quem serão os padrinhos das crianças. E isso estava me deixando agoniado pra escolher e acabar com essa confusão de uma vez só.

E quase dois meses depois, voltamos para o hospital porque a Dakota começou a sentir contrações, a bolsa começou a estourar e a minha mão começou a ficar toda ferrada com os seus apertos no caminho.

— Fica comigo, Nick. — Ela disse com um pouco de desespero por conta da dor. — Por favor.

— Eu preciso falar para o pessoal de que vão nascer.

— Venha agora! — Ela disse e fui andando junto com o pessoal até a sala de parto.

Eu não me sinto pronto pra isso. Se eu passar mal de novo e acabar não vendo eles nascerem? Se fosse possível se multiplicar por dois…

— Se você não tem resistência para acompanhar, pode ficar lá no corredor do quarto dela. O parto vai demorar um pouco.

— Dak, eu sinto muito. — Toquei em sua testa suada e a mesma assentiu rapidamente, começando a respirar mais rápido.

Saí ouvindo ela sentindo mais dores e fui tirando as roupas de proteção e voltando para o corredor. Liguei para o primeiro número que veio na minha cabeça: Judith.

Ela, Brian e a Jessie já um pouco crescida foram os primeiros a chegarem no hospital. Depois chegou o Howie com a Tina, a Jane e o Kevin; Ally e Lucy e no fim o AJ.

— Quanto tempo que ela tá lá? — Alex perguntou assim que chegou.

— Tem mais de uma hora. — Respondi e fiquei pensando nos bebês, caramba, nunca me senti tão tenso.

— Nick, é normal. — Judy disse ficando do meu lado com a sua filha no colo. — Eu passei quase o dia inteiro com essa belezinha na minha barriga no dia.

— Tio Nick, tia Da é forte.

— É sim, Jessie. — Mexi nos cabelos caracolados e agora castanho um pouco mais claro. Ela tá ficando a cara do Brian.

As horas passavam e nenhum sinal da médica responsável aparecer e o Howie junto com a Tina tentavam entreter a gente contando algumas histórias aleatórias, mas a minha mente só focava na sala lá do final do corredor e a cada dois minutos eu ouvia a Dakota e nem percebi de que eu já estava chorando de tanta preocupação.

— Nick, vai dar tudo certo. — Ouvi o Kevin falar sentado na cadeira do outro lado.

— É que dá um medo tão grande de que pode acontecer tanta coisa…

Um choro veio do final do corredor e me levantei olhando pra lá, depois de uns três minutos deu pra ouvir mais um e um pouco mais alto. Ouvi eles comemorarem e finalmente, a médica apareceu.

— A Dakota está te chamando. — Ela disse e fui andando com ela. — Os bebês nasceram sadios com uns dois quilos e meio. Parabéns, Nick.

— Obrigado. — Sorri e ela deixou eu entrar na frente.

Era de se ver todo o esforço que a Dakota fez para os gêmeos nascerem no parto normal. Ela foi fantástica.

— Vem, Nick. — Ela disse e me aproximei dela que segurava os dois pacotes de açúcar. — Conheça o Dylan e a Nancy.

Peguei a Nancy primeiro e ela ficou me encarando como estivesse me conhecendo, mas acho que ela nem tá vendo tanta coisa.

— Oi, princesa. — Digo segurando a sua mãozinha gordinha. — Aqui é o papai falando. Você deve ter me ouvido falar com você e o seu irmãozinho quando estavam na barriga da mamãe. É linda que nem ela. Agora vou falar com o seu irmão antes que ele fique com inveja.

Dakota riu e trocamos o bebê.

— Oi, pequeno príncipe. — Ele começou a chorar e Dakota começou a rir da minha cara. — Pelo visto você puxou ao seu pai pra ser tão dramático. Tá bom, eu te chamo só de príncipe então. Você não entendeu a referência, eu li pra você e a sua irmãzinha quando começaram a chutar. Dylan… eu vou fazer de tudo para ser o seu herói de vocês dois e vocês vão conhecer muitas coisas, vamos ter muitas aventuras e… vão ter uns tios malucos que são incríveis. E já tem uma amiguinha pra brincar quando crescerem, ela se chama Jessie. É uma peste, mas ela é incrível. — Me sentei em uma cadeira que improvisaram e beijei o rosto da minha Dakota. — Crianças, desde que eu soube que estavam no ventre da Dakota, surgiu um amor incondicional em mim. Eu vou fazer de tudo para ser o melhor pai para vocês dois, pra sempre. Ainda são bem pequenos, mas eu e a mamãe vamos nos esforçar para serem felizes, com ótimos momentos e quando crescerem, passarem tudo o que aprenderam para o mundo todo. E nós acreditamos muito em vocês. Também vamos apoiar e aconselhar as suas escolhas, as suas vontades que não tenham más intenções. E as broncas que vamos dar é por uma boa razão. Vocês acabaram de nascer e estou falando isso tudo. Dylan e Nancy… nós amamos vocês dois na mesma intensidade que vocês nem imaginam e imaginam muito menos a nossa felicidade de sermos os seus pais.

Dakota colocou o seu braço em volta dos meus ombros e me puxou para um beijo prolongado.

— Eu amo vocês três. — Digo e o rosto dela ficou todo rosado e ela voltou a me beijar.

— Cadê os bebês da titia?! — Tina nos interrompeu e vimos que todo mundo já estava lá e lá vinha a Jessie curiosa.

— Eles são tão pequenos assim?! — A pequena de quase três anos indagou olhando pra eles. — Mamãe, quando vou brincar com eles?

— Vai demorar um pouquinho, Jessie. — Judy explicou e Brian foi logo pegando o Dylan primeiro. — É questão de paciência.

A Ally foi até a menina e todo mundo se interagia com os bebês. Senti a Dakota ficar segurando a minha mão e com a sua mão livre acariciava, ela está exausta e feliz, e não havia nada que pudesse falar ao invés do seu largo sorriso.

— E aí, Dak? — Lucy se aproximou entregando um dos gêmeos para mim e fui segurando com o maior cuidado.

— Eu tô com fome e quero dormir. — Disse na maior calma, tirando a risada da gente. — Você vai ser a madrinha do Dylan.

— E eu?! — Ally e Tina protestaram. E já se olharam parecendo duas lutadoras de boxe.

— Gente, e se a Judy ou a Jane tiverem um bebê também? — Dakota disse e ambas assentiram.

— Então sou a madrinha da Nancy?! — Judy surtou e Dakota riu. — Chora vocês duas! Eu sou a madrinha! Você também Jane.

— Eu não briguei por isso e sigo tranquila.

— E quem vai ser o padrinho de qual? — Howie perguntou segurando o bebê.

— Você é o padrinho do Dylan, você tá segurando ele. — Digo e o latino comemorou fazendo o menino acordar de novo.

— Vai pro braço da mamãe. — Ele entregou o pequeno para a Dak.

— Agora quem vai ser o padrinho da Nancy? Kevin ou o Brian? — Alex indagou e Dakota me olhou pra que eu mesmo escolhesse.

— Kevin, você cuidou de me mim quando eu era de fato uma criança e você merece esse crédito como gratidão. — Digo e o mais velho sorriu. — Você vai levar eles para um passeio no parquinho como queria.

— Por essa nem o Brian esperava. — Tina brincou e o loiro deu de ombros.

— Eu espero pela próxima criança que nascer. E isso também vale para vocês duas que já iam brigar pra quem tivesse a vaga.

— Ah mas olha para esses bebês fofos com eles! — Ally disse apontando pra gente. — Quem não quer cuidar?!

A Nancy começou a chorar no meu braço e fui tentando acalmar ela balançando bem devagar, como a Dak me ensinou há um tempo atrás.

— Parabéns por ser a madrinha, Juju. — Ally concluiu para a morena que ficou rindo da mesma.

— Vamos deixar eles quatro descansarem, gente. Foi um longo dia. — Jane disse e Dakota agradeceu, daí todo mundo foi andando para o lado de fora e nós dois fomos direcionados até o quarto que já estava pronto.

— Nick, ainda bem que escolhemos os berços depois. — Ela disse enquanto eu entregava a menina para a enfermeira que colocou no pequeno berço ao lado da mãe. — Aliás, por que eles vão ficar aqui?

— Nós já fizemos alguns exames e não precisam ir para a encubadora, eles vão ficar com vocês. Tenham uma boa tarde.

— Igualmente. — Digo e fico segurando a mão da Dakota. — Foi mal ter amarelado, eu fiquei muito nervoso.

— Tudo bem, Nick. Só por saber que você estava aqui perto o tempo todo já foi o suficiente. — Ela foi se ajeitando o comer e pela cara de desgosto já dizia tudo. — Eu não quero isso, eu queria um balde de KFC e Coca-Cola.

— Dakota, você precisa de substância. Você acabou de dar a luz duas crianças e tá pensando em frango frito?! Só quando tiver mais recuperada.

— Agora sou eu que vou ter que ouvir um sermão?!

— Se não der trabalho por esses dias…

— Agora sou eu que vou pisar no seu pé de propósito!

— Eu peguei essa referência. — Comecei a rir da mesma que nem tinha mais força pra deitar a mão na minha cara. — Come, você vai melhorar. E antes que os gêmeos acordem para se alimentar.

— Tá bom, seu chato!

.•♫•♬•♬•♫•.

oi gente, como estão? espero que estejam bem.

esse foi o epílogo, não achei lá essas coisas todas não kkkkk eu faria um melhor, mas veio as provas da faculdade e acabei não tendo muito tempo pra dá um upgrade.

por pura coincidência, o tempo que eu postei essa segunda fase foi o tempo que eu postei a primeira fase há dois anos e isso é muito doido.

como sabem, eu fiz essa segunda fase como um agradecimento e eu queria dar um ponto final na história, pois o final da primeira fase deixou a desejar. e eu tava bem inspirada pra escrever alguns barracos nessa fic.

e digo mais uma vez obrigada por terem chegado até aqui toda sexta/sábado para curtir e surtar com alguns capítulos e como eu disse antes, em alguns momentos aparecerá um bônus e sugiro que mantenham a história salva pra caso se interessa ler.

vou dizer que os comentários foram as melhores coisas que já aconteceram.

parte da jornada é o fim e tenho mais duas pra quem estiver interessado:

• super(reckless)star - com o Kevin (concluído);
• imperfectly perfect - com o Brian (em andamento).

obrigada novamente, um monte de beijos e abraços. se cuidem e bebam água.

gabs.

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