UNKNOWN - Jikook | Mpreg

Od evy_amaze

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Park Jimin, um jovem pintor de vinte e seis anos, descobre que está à espera do seu primeiro bebê. Ele vê o s... Více

Apresentação e avisos
Como o bebê poderá nascer?
|1| Você será papai
|2| sozinho
|3| Um estranho legal
|4| amigos
|5| Desconhecido
|6| Você está lindo
|7| Me desculpa
|8| Novas chances
|9| Acho que estou ferrado
|10| Qual o gênero do bebê?
|11| A verdade por trás do desespero
|12| Pedido
|13| Mochi
|14| Acontecimentos
|15| Tempo certo
|16| Calmaria
|17| Nascimentos e encontros
|18| Último tão esperado mês
|19| Seja bem-vindo ao mundo
|20| Primeiros momentos
|21| Momentos em família
|22| Pensamentos
|23| Quando o clima esquenta
|24| Laços incríveis
|25| Nossos cantinhos
Choro e alegria *
A exposição *
Amor em diversas formas*
Rotinas ou não*
Almoço entre amigos*
Ficar longe é ruim *
Vidas, carreira e reencontros *
Eu sou você, você sou eu *
Fluindo*
Mudanças*
Descobertas e Despedidas*
Vai passar*
Em pedaços *
Reconstrução *
Amor e amizade*
Busan*
Escolhas*
Progresso*
Proteção *
Saudade*
Meu corpo, teu corpo*
Coração puro*
O último adeus*
Uma dura infância - Especial Yugyeom*
Reinícios e inícios*
O fim de uma espera, a chegada de dois anjos - Esp. Seokjin *
Ciúmes?*
Coração acelerado*
Duas vidas*
Testes*
Resultados*
Orgulho e amor*
Alegrias e Términos*
Família maior*
Fortes amizades*
Crises escondidas*
Enfim o fim*
Famílias e Hormônios*
Corpos bagunçados*
Inseguranças e temor*
Estrelas e arco-íris*
Feliz aniversário*
Destinos e bebês*
Uma nova e pequena vida. - Esp. Taehyung*
Outra vez?*
Chegadas*
Presentes*
Transformando-se*
Juntos?*
Vivências*
Para sempre - parte 1*
Para sempre - parte 2*
OFFSPRING | Spin-off
|As crianças|
|Destinos|
|Fuga|
|Festa|
|Bolinhos|
|Resposta|
|Em conjunto|
|O Primeiro amor|
|Eu e você|
|Para sempre|
Feliz Caos! - Especial de natal
Lançamento do site e pré-venda ✨

|Ensinos|

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Od evy_amaze

Eu não conseguia erguer a cabeça e encarar o papai Jungoo.

Não depois do que ele viu.

ㅡ Estou esperando. ㅡ ele falou com sua voz um tanto mais grave.

Engoli o bolo de saliva que estava preso na minha garganta e apertei com mais força meus dedos das mãos.

Estávamos sentados no sofá para receber uma bronca - outra vez.

Papai Jungoo estava sentado no da frente, encarando a mim e a Jongin, que estava tão cabisbaixo quanto eu estava.

ㅡ Precisa ter calma. ㅡ Papai Minie pediu, sentando-se ao seu lado. ㅡ Nós não chamamos Taehyung ou qualquer outro. Não ainda. ㅡ ele deixou bem claro. ㅡ Mas, por favor, nos explique o que Jungkook viu no quarto.

Eu via a perna de Jongin balançar de forma rápida e temia que ele estivesse constrangido o suficiente para me odiar. Então, ergui o olhar e fitei meus pais.

ㅡ Foi um erro meu.

ㅡ Não vamos prejulgar como um erro, tudo bem? ㅡ papai Minie falou.

ㅡ Jongin... ㅡ Papai Jungoo chamou pensativo. Jongin ergueu o olhar e encarou-o. ㅡ como entrou no quarto?

ㅡ E-Eu pulei a janela tio Kook...

ㅡ É a primeira vez que faz isso? ㅡ Papai Minie perguntou. Ele assentiu. ㅡ O que está acontecendo entre vocês dois?

ㅡ Não está acontecendo nada. A gente só se beijou ㅡ falei, olhando para papai Minie. ㅡ Jongin não tem culpa de nada, foi eu quem beijou ele no quarto.

ㅡ Mas eu te beijei também. ㅡ Jongin falou, desta vez me olhando. ㅡ não pode assumir toda a culpa assim, e estamos tendo algo, Jiwan...

ㅡ Vocês estão namorando? ㅡ Papai Jungoo perguntou. ㅡ Porque se estiverem, é melhor nos contar. Nada que seja feito às escondidas é correto.

ㅡ Nós não estamos, não é? ㅡ olhei para Jongin. Ele ainda me encarava, mas assentiu devagar. ㅡ Foi só um beijo. ㅡ olhei para o papai Jungoo, assustado.

ㅡ O que eu vi foi muito mais do que um beijo. ㅡ Papai Jungoo fala e sinto a vergonha aumentar.

Torno a baixar minha cabeça outra vez, fechando meus olhos e me praguejando por não ter fechado aquela porta.

Ouço um suspiro e sei que é do papai Minie, porque assim que volto a erguer o olhar o vejo caminhando até onde estamos, sentando-se no chão, bem à nossa frente.

ㅡ Vocês têm dezessete anos, já sabem de muitas coisas, mas não de tudo. Me deixa muito triste que estejamos nessa situação, não queríamos gerar esse constrangimento, mas vocês entendem que somos pais e que o que jungkook viu é um tanto grave, não é?

Meus olhos estão no papai, mas ele desvia os dele para Jongin, que está ao lado assente. Outra vez ele suspira.

ㅡ Olha, eu sei que vocês se gostam.

ㅡ Papai... ㅡ reclamo baixo, ouvindo desta vez papai Jungoo suspirar e sentar ao lado dele.

ㅡ Vocês se gostam? ㅡ ele perguntou.

Demorei a processar o que nos foi perguntado, mas desviei os olhos outra vez para Jongin, encontrando os dele sobre mim e assim ficamos por segundos incessantes.

Eu sabia a resposta, ao menos para mim. Jongin havia me dito na festa que gostava de mim, mas seria mesmo possível? Eu não queria admitir aquele sentimento sozinho, muito menos para meus pais e depois ele dizer que estava apenas enganado.

Mas eu também o vi assentir, devagar e ainda envergonhado, mas dando a certeza para a pergunta que papai Jungoo fez.

ㅡ Eu gosto muito dele, tio Kook... Gosto há muito tempo.

ㅡ Como um namorado gosta de outro? ㅡ perguntou e Jongin sequer pensou antes de assentir.

Papai Jungoo demorou enquanto o encarava, mas me olhou em seguida. Eu apenas assenti também, não dava para negar mais.

ㅡ Vamos chamar todos e resolver isso. ㅡ Papai Jungoo sugeriu.

Eu abro meus olhos, imaginando enfrentar o tio Tae assim, mas papai Minie segura a mão de papai Jungoo quando ele tenta se erguer e assim sorri para ele.

ㅡ Deixe as crianças.

ㅡ Mas, amor...

ㅡ Eles não farão mais isso, não é? ㅡ Papai Minie nos olha. ㅡ Ao menos não desse jeito, não é?

ㅡ Eu prometo, tio Chim. ㅡ Jongin fala e faz-lhe uma reverência.

Papai Minie sorri para ele, enquanto papai Jungoo apenas continuou olhando-o.

Eu sei que ele está controlando seu lado impulsional e está agindo com o racional.

Agradeço ao universo por isso.

ㅡ Não invada mais o quarto do meu filho. ㅡ ele ainda diz, erguendo-se e apontando um dedo para Jongin. ㅡ Em nenhuma ocasião, entendeu? Temos uma porta de entrada aqui e vocês podem ficar na sala quando quiserem ficar com isso de... beijos.

ㅡ Papai! ㅡ outra vez reclamo, ouvindo o riso de papai Minie e até mesmo o de Jongin, mas ele assente outra vez para papai Jungoo e até mesmo o agradece.

Papai Jungoo sai da sala logo em seguida e ele não tem o melhor semblante e isso me preocupa um pouco.

Papai Minie também se ergue, mas ele não se vai logo de início. Ele permanece nos olhando e isso me deixa um pouco aflito porque parece que ele está lendo a minha alma.

ㅡ Vá falar com seu pai. ㅡ ele me pede tocando meus ombros. Seus olhos são gentis e sorriem mesmo que sua boca não. Eu assinto, olhando-o nos olhos também.

Papai Minie segue para seu ateliê, porque tia Sky e tio Jun-ho permanecem lá, talvez numa tentativa de nos dar privacidade.

Eu ouço as vozes de todos quando papai Minie entra no cômodo, então sozinho com Jongin na sala, enfim eu respiro fundo e olho-o.

ㅡ Me desculpa por isso. ㅡ peço.

ㅡ Você não tem culpa sozinho aqui. ㅡ ele ri. ㅡ eu vou indo...

ㅡ E eu vou falar com o papai Jungoo...

Jongin assenti, mordendo o lábio inferior antes de sorrir.

ㅡ Eu pensei que fosse apanhar. ㅡ ele me segreda.

ㅡ Eu ainda acho que vá. ㅡ brinco.

ㅡ Eu prometo não invadir mais a sua janela.

ㅡ E eu prometo que se você quebrar a promessa, eu tranco a porta dessa vez.

Jongin riu, aproximando-se rápido para me dar um beijo. Ele olha o corredor antes de se aproximar outra vez e me dar outro beijo, mas eu o seguro pela cintura e me atrevo a aprofundar o toque, por mais breve que seja.

Quando Jongin se vai, eu fecho a porta e respiro fundo várias vezes antes de seguir até a sala de desenhos do papai Jungoo. Ele está parado em frente a janela e tem seus braços cruzados na altura do peito.

Me dá um pouco de medo, preciso admitir, mas eu preciso falar com ele, então sigo até ele e paro ao seu lado.

ㅡ Ele já foi? ㅡ A voz do papai ainda continua grave e ele continua olhando para a frente.

ㅡ Já sim...

ㅡ Ótimo. ㅡ ele fala seguindo até a mesa e senta lá. ㅡ Sente-se. ㅡ aponta para a cadeira à sua frente.

Eu o faço, um tanto duro em meus movimentos e continuo o encarando.

ㅡ O que vocês... sabe... fizeram?

Eu sinto o receio em sua fala, mesmo que o tom seja igual e eu até demoro para entender o que de fato ele deseja saber.

ㅡ Nós não fizemos nada...

ㅡ Mas pretendiam? ㅡ Papai Jungoo mexe nos lápis a sua frente, mas não me encara quando pergunta.

ㅡ Eu não... não sei...

Ele respira fundo, batendo o lápis na madeira da mesa e se inclina para a frente. Eu mantenho meu corpo encolhido, até mesmo minhas mãos estão repousadas entre minhas pernas.

O silêncio se faz no ambiente e demorou minutos até que ouço a voz dele outra vez.

ㅡ Você sabe... como, hm... se coloca uma camisinha?

Meus olhos se focam em seu rosto e ele tem a coloração rosada sobre as bochechas.

ㅡ É que Taehyung disse que... eu preciso, sabe, ensinar isso a vocês, e eu realmente preciso...

ㅡ Eu sei como usar uma camisinha, papai.

ㅡ Sabe?

ㅡ Uhum.

ㅡ Onde você aprendeu?

ㅡ Internet. ㅡ dou de ombros. ㅡ Hoje em dia é normal ter isso até mesmo na escola.

ㅡ Ah... legal.

Eu rio para o seu claro desconforto ao falar de tal assunto, mas é legal vê-lo tentando, eu sei que tudo o que ele faz é por amor.

ㅡ Eu queria pedir desculpas pelo que você viu... Eu e Jongin nós não...

ㅡ Vocês são jovens. ㅡ ele falou largando o lápis e me encarando. ㅡ Eu fiz... essas coisas, com ainda menos idade do que você tem hoje, então eu entendo um pouco do que se sente. Mas estou com medo de apenas uma coisa.

ㅡ O quê?

ㅡ O seu coração. ㅡ ele fala calmo. ㅡ Você tem certeza que está pronto para abri-lo para uma pessoa entrar? Digo, Jongin é seu amigo, o melhor amigo, eu acho. Vocês já têm uma relação e um sentimento muito grande um pelo outro, vale a pena misturar isso?

Fiquei em silêncio, pensava demais. Eu não sabia a resposta para aquela pergunta.

ㅡ Eu não impeço vocês e tenho certeza que nem Jimin, nem Taehyung ou os outros irão impedir também. Mas eu sou pai, e eu amo você. Quero que você seja feliz, somente isso.

ㅡ Eu gosto do Jongin, papai, mas... é novo esse sentimento. E é confuso também.

Papai Jungoo sorri, assentindo para mim.

ㅡ Você pode descobrir com calma o que tudo isso significa.

ㅡ Espero só que eu consiga. Não tenho tanta confiança nisso.

ㅡ Você irá. ㅡ ele sorriu largo. ㅡ Agora venha cá, me dê um abraço.

Papai Jungoo se põe de pé, abrindo os braços em minha direção. Eu vou até ele e sou recebido com afeto. Seus braços são fortes e me seguram com facilidade. Nossas alturas são quase iguais, mas me sinto como uma pequena criança quando ele faz algo do tipo.

ㅡ Você cresceu. ㅡ ele diz deixando duas tapinhas nas minhas costas. Afasto-me brevemente e sorrio. ㅡ Está se tornando um adulto.

ㅡ Obrigado por ser incrível, pai. ㅡ abraço-o outra vez e com mais força.

[...]

ㅡ Vocês estavam se beijando na cama? ㅡ ouço a sutil voz de Noram perguntar sobre o que acabei de lhe contar. ㅡ E o tio Kook não caiu durinho no chão?

ㅡ Não, nós tivemos uma boa conversa depois.

ㅡ Woah, será que se fosse eu e Alisha, ele-

ㅡ Eu mesmo te bateria. ㅡ ameaço. Ele riu.

ㅡ Você precisa entender que eu e ela temos um sentimento mútuo. E se a gente se casar?

ㅡ Você quer casar?

ㅡ Bom... eu ainda sou novo demais, mas, não sei.

ㅡ Você já disse que gosta dela, para ela?

Noram desvia os olhos e nega.

Estamos sentados no jardim da casa do tio Jin e tio Namjoon está conversando com o papai Hyun bem a nossa frente.

ㅡ Mas eu vou. ㅡ Noram completa.

ㅡ Sem pressa, estou querendo apenas te pôr medo. ㅡ pisco.

Ele revira os olhos e até mesmo me empurra para que eu caia no gramado, o que acontece com facilidade, já que sua força é realmente grande.

ㅡ Então, e sobre a viagem? ㅡ ele pergunta quando resmunga limpando a grama que grudou na minha bochecha.

ㅡ Eu não vou.

ㅡ Mas por quê?

ㅡ Porque esse é o plano de Jongin, mesmo que eu goste mesmo dele, eu não quero me meter em algo assim.

ㅡ E você vai ficar dois anos inteiros sem vê-lo?

Suspiro dando de ombros. ㅡ Não há nada que eu possa fazer...

Não havia mesmo o que fazer. Mesmo que meu corpo implorasse para que eu fosse, eu não poderia ir.

Quando papai Hyun me levou de volta para a casa, despedi-me dele no jardim, e enquanto eu caminhava em direção para a porta, eu ouvi o som da porta frontal da casa ao lado ser aberta e guiando meus olhos para lá, encontrei Jongin com algumas sacolas de lixo na mão, indo em direção aos lixeiros.

Ele deixou com que um dos sacos caísse e assim usei a oportunidade para me aproximar. Ele buscou o saco e seguiu os passos, mas parou quando me viu ir em sua direção.

ㅡ Eu te ajudo. ㅡ falei já buscando de suas mãos algumas sacolas.

Caminhamos em silêncio até as lixeiras e até mesmo o ajudei a separar em cada uma específica.

Jongin juntou as sacolas agora vazias e jogou-as na lixeira vermelha.

ㅡ Papai comprou minha passagem. ㅡ ele falou virando-se para mim. ㅡ A data é para o início de janeiro, por causa do aniversário do papai Tae.

Não tive reação exata para aquilo, não esperava. Mas Jongin pareceu querer me contar por algum motivo.

ㅡ Então... ㅡ eu realmente não tinha nada a dizer.

Estava surpreso quando, ao mesmo tempo, eu já esperava por aquilo.

ㅡ O voo é dia seis. ㅡ Jongin disse baixo. Olhei-o e o vi retirar um papel dobrado de dentro do bolso do casaco que vestia. ㅡ Eu ia na sua casa, mas já que estamos aqui. ㅡ ergueu-o para mim e o busquei. ㅡ Eu vou estar naquele voo, mas caso queira, tem um lugar ao meu lado e ele é seu. Desculpa se isso é errado, mas... é uma escolha sua, eu vou entender.

Abri o papel e vi que se tratava de uma passagem aérea, reservada em meu nome e marcada para o dia seis, com destino a Paris.

ㅡ Jongin, nós...

Ele se aproximou, parando perto demais. Meu coração já gritava por ele e meus olhos vagavam por seu rosto.

ㅡ É sua escolha, ji. Eu vou ser para sempre seu amigo, o melhor. Mas eu não consigo controlar mais o que eu sinto e preciso expressar isso. Eu amo você.

ㅡ Hyung... ㅡ toquei-o sobre o rosto.

"Eu amo você" nunca foi algo novo para nós, não era segredo. Mas era um amor entre amigos. Mas agora... Era diferente.

ㅡ Eu também amo você. ㅡ falei sorrindo e beijei-o com lentidão.

Jongin repousou apenas uma mão em minha cintura, erguendo a outra para tocar meu rosto.

Nossos corpos tinham a mesma altura e isso era bom porque eu podia encará-lo nos olhos sempre.

Quando nos afastamos, eu o fiz outra vez. Olhei nos fundos dos olhos dele e era como se eu pudesse ver sua alma.

ㅡ Eu te amo, mas não posso...

ㅡ Apenas pense um pouco mais. ㅡ ele sussurrou e colou um selar demorado em meus lábios. ㅡ você tem muito tempo, eu vou esperar por você de qualquer forma.

Sorri assentindo devagar e senti seus dedos acariciarem minha nuca. Voltei a beijá-lo e não contive o impulso de tocá-lo, então minhas mãos repousaram sobre seu rosto, e mesmo que a passagem ainda estivesse ali, sendo amassada entre nosso beijo, eu apenas queria senti-lo.

Senti-lo o máximo que eu pudesse, porque logo seus beijos acabariam e nossos corpos estariam a milhares de quilômetros de distância.

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