All In You

By JackMoon_

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+18 ( Primeira temporada ) Qual a consequência dos benefícios em uma amizade? Jade, uma garota intensa e am... More

Pela visão dela.
pela visão dele.
Wiil
Jade
Noite de jogos
Noite de jogos parte 2
Noah
Nós, apenas nós.
Novidade
complicações
Algo interessante
Toda sua.
a visita.
Bem vindo a minha vida.
Segredos e Confissões.
A Festa
A Festa parte 2
" Noite de Melhores Amigos "
O outro lado da história.
Somos os Miller's.
O Jantar
" Dúvidas "
Me faça sentir.
Desejo e consequência.
Problemas no paraíso?
Segredo dos três.
Verdades de Inverno.
Tudo aquilo que sentimos.
Voltando ao inferno.
Verdades, desejo, culpa.
Devolva o meu lugar.
Lembranças, emoções, caos.
Muito mais que histórias.
Desvende Esse Mistério.
A mentira nua e crua.
Me dê sua maior riqueza.
Despedidas Silenciosas.
Faça suas escolhas.
Uma noite em Los Angeles.
O retorno do passado.
Jovens demais para o caos.
Digno de um Monlt
Vislumbres e Firenze
Tudo em você
O peso de toda memória
chamas de inverno
O que há de novo?

o que somos?

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By JackMoon_

Washington DC: 9:00 pm 13ºf ( jade pov )

•••

- então pode começar a falar. - digo e ele se senta no sofá.

- senta aqui... - ele diz apontando para o lugar ao seu lado no sofá, então me direciono até ele e me sento.

- o que aconteceu com você hoje? - pergunto curiosa e ele desvia o olhar para a grande janela em minha sala.

- reencontrei uma amiga do passado, foi do nada... meu celular havia descarregado, por isso não respondi suas mensagens, ou vi suas ligações; acha mesmo que eu ignoraria você?

- achei que quisesse um tempo sozinho... mas essa sua amiga do passado, é Ana? - pergunto apreensiva

- não... jade, não vejo Ana a tempos, nunca mais tive notícias, por que agora?

- foi só um palpite. - respondo em tom baixo.

A quem eu queria enganar? meu Deus... estava claro que eu tinha medo que Ana voltasse, um fantasma do passado de will que tanto o machucou, porra... e se ele ainda a amasse? por que eu tinha tanto medo disso? eu não posso agir assim.

- o nome dela é Lily... não éramos exatamente amigos.

- Lily? a garota que te drogou e você perdeu a virgindade? - falo controlando o riso.

- ela mesma.

- e por que porra não quis me contar isso?

- jade... Lily é ex de Noah. - minha expressão surpresa fica evidente.

- o que? como assim?

- eu sei... foi estranho pra mim também, depois de toda a merda do ensino médio, soube que Lily tinha se mudado para los angeles, depois de um tempo vi Noah postar uma foto com ela no dia dos namorados... eu tinha acabado de começar a namorar Ana.

- Noah sabe o que rolou entre vocês? - pergunto curiosa.

- creio que não, ele nunca comentou nada, e eu não vou contar para ele com quem perdi a virgindade. - ele fala e eu solto um riso. - não tive contato com Noah enquanto ele namorava, era cada um na sua; até que eles terminaram, e ele veio pra cá, daí toda merda com Ana aconteceu.

- Lily sabia que vocês eram primos?

- sim, era impossível não saber, acho que ela simplesmente não comentou nada.

- hum... e como encontrou ela hoje? - merda... eu estava tão curiosa, que mania.

- passei a manhã na editora... mesmo sendo domingo, precisava ir resolver algumas coisas; Lily apareceu lá, fiquei surpreso, mas ela me chamou para tomar um café e disse que precisava conversar comigo.

- o que ela queria? - jade monlt pare de ser curiosa.

- me pedir desculpas pela porra do passado, disse a ela que Noah estava na cidade... ela disse que ia tentar vê-lo. - por que will faria isso? o olho desentendida.

- por que fez isso? e se o termino deles não foi bom?

- então eles que se resolvam, ao menos ele não fica mais no seu pé. - o encaro desacreditada, por que will era assim?

- não acredito que fez isso.

- por que? tá com ciúme? ele já mexeu tanto assim com você? - ele pergunta me encarando.

- vai a merda will. - falo e desvio meu olhar.

- que boquinha suja... - ele fala colocando a mão direita em meu queixo, e toca meus lábios com o polegar.

- falo como eu quiser. - digo o encarando novamente.

- ah é? - ele se aproxima. merda, o olhar dele era intimidador demais.

- é. vai fazer o que? - digo o provocando.

- calar você.

Em um movimento rápido, ele me puxa e toca seus lábios nos meus, porra isso era tão bom... as mãos de will desciam para minha cintura, e ele apertava o local com força; sua mão direita toca minha coxa e me instiga a sentar em seu colo, me sento de frente para wil, com uma perna de cada lado do seu corpo quente.

- você é tão gostosa, sabia? - ele fala entre meus lábios, suas mãos adentram minha camiseta, tocando minhas costas, o atrito de seus anéis gelados em minha pele me deixava arrepiada.

Minhas unhas arranhavam seu pescoço, e sua boca depositava leves chupões e mordidas no meu, suas mãos agéis tiravam minha camiseta, e as minhas desabotoavam a sua com pressa, will apertava com força minhas coxas durante o beijo, e segurava meus pescoço me fazendo olhar em seus olhos.

- isso é para você aprender a nunca mais me tratar com grosseria. - ele deposita um tapa forte em minha bunda com a mão direita, enquanto a esquerda segurava meu pescoço. - você entendeu? ou eu preciso repetir?

- eu... eu entendi. - falo com a voz falha olhando em seus olhos.

- não senti verdade no que disse. - ele fala e deposita um tapa ainda mais forte. porra... me contorço em seu colo e ele sorri vitorioso.

- não serei mais grossa com você... - falo ainda em tom falho, ele volta a passar o polegar em meus lábios, me encarando, e volta a bater forte em minha bunda.

- só estou mostrando a você que não pode ser grossa comigo. - ele deposita mais dois tapas fortes em minha bunda.

- nunca mais serei grossa com você. - minha voz sai falha, e ele sorri me olhando.

- isso... acho que agora você merece gozar na minha boca. - ele diz me tirando do seu colo e me deitando no sofá.

Will deposita beijos molhados pelo meu pescoço, e desce até meus seios, os chupando com voracidade; fecho os olhos e solto leves gemidos em resposta.

- gosta quando eu faço assim? - ele continua chupando e mordiscando de leve, me fazendo arrepiar.

- gosto... - falo em um sussurro fraco.

Ele descia sua boca pelo meu corpo, até que posiciona seu rosto entre minhas pernas, chupando e mordendo minhas coxas em provocação; então esse era o lado dele que eu desconhecia? puta merda... como era bom, ele tira minha calcinha e encara minha intimidade com desejo; eu sentia meu rosto arder em calor pelos seus toques.

- Porra... - ele diz passando a ponta dos dedos sobre minha intimidade, e eu mordo os lábios em resposta ao seu toque. - você tá escorrendo entre meus dedos...

Ele continuava movimentando seus dedos em meu clitóris lentamente, e beijava minhas coxas em provocação; eu estava tão excitada... porra, eu só queria sua boca em mim, era tudo o que eu precisava.

- o que você quer... por que tá tão vermelha assim? - ele pergunta já sabendo a resposta; filho da puta provocador. - anda jade... me fala, quero ouvir você.

- me chupa. por favor... - falo com a respiração pesada, ele solta um sorriso leve.

- eu não ouvi direito... repete. - ele fala me dando um tapa na coxa.

- quero que me chupe. por favor will... - imploro arfando.

- boa garota. - ele diz e em seguida põe sua boca em mim.

O contato da sua língua me fez arrepiar, ele me chupava com vontade, me fazendo soltar altos gemidos pela sala, uma de minhas mãos seguravam seus cabelos, puxando com força.

- que buceta gostosa. seu gosto é tão bom, sabia? - ele fala e em seguida volta a me chupar.

Sua língua fazia movimentos de vai e vem em mim, me deixando ainda mais molhada... eu puxava seu cabelo com ainda mais força, eu estava tão perto...

- não para... - falo em meio aos gemidos, sinto ele chupar com ainda mais vontade. - porra.

- isso, quero que goze na minha boca. - ele diz e volta a me chupar.

Em questão de segundos eu me desmancho em sua boca, minhas costas se arqueavam e minha pele se arrepiava ainda mais... will se levanta e se senta no sofá me puxando com ele; eu estava tão mole, e tão entregue a ele... era perfeito.

- tá toda mole... gozou gostoso? - ele pergunta, acariciando meu rosto.

- o que fez comigo? - pergunto o encarando.

- Te dei prazer. - diz ele me olhando.

Pego a mão de will e tiro de meu rosto, levanto ela até minha intimidade molhada, a sensação do toque dele era tão boa... eu precisava daquilo.

- gosta tanto assim quando eu te toco aqui? - ele pergunta passando os dedos no local molhado.

- gosto... - falo deitando minha cabeça em seu ombro, aproveitando a sensação.

- então sente, sente o quanto você é gostosa. - ele pega seus dedos molhados e os leva a minha boca.

Chupo seus dedos o encarando, will pendia a cabeça para trás, fechando os olhos; meu sabor era realmente bom.

- minha vez. - digo me ajoelhando em sua frente.

Will solta um sorriso me olhando, eu deposito beijos pelo seu abdômen, gentilmente abro o cinto de sua calça e depois desço a mesma; sua ereção era evidente, baixo sua boxer e o encaro em seguida.

- sua vez de gozar em minha boca. - falo e ele morde o lábio me olhando.

- gostosa do caralho.

Seguro seu membro com umas das mãos, enquanto a outra acariciava sua coxa bem definida, faço leves movimentos de vai e vem, e desliso meu polegar sobre a cabeça do seu pau, ouço um leve gemido sair de seus lábios e me sinto confiante.

- o que você quer will? me fala. - digo o provocando, exatamente como ele fez comigo.

- sabe que não deveria me provocar assim, não sabe? isso desperta meu outro lado.

- que lado? - pergunto o encarando.

- o lado que acaba com você.

Sua frase me causa borboletas na barriga, o seu lado desconhecido que tanto me despertava curiosidade... porra will, por que tinha que me fazer gozar tão gostoso em sua boca? encaro seu membro rígido em minha frente, e passo a língua apenas pela parte de cima, escuto os suspiros de will, e me sinto vitoriosa.

- coloca tudo na sua boca... - ele pede com a respiração pesada.

- você quer? - o provoco ainda mais.

- para de me provocar, porra. por que tá fazendo isso?

- por que eu posso. - falo e ele solta um sorriso fechando os olhos.

Vejo o quão duro e excitado will estava, isso estava me deixando louca, encaro seu membro, o vendo ainda mais duro, e o enfio todo na boca, sinto will gemer mais alto chamando meu nome, o que me deixava com ainda mais vontade de continuar; pressionava seu pau fundo em minha garganta, will entrelaçou suas mãos em meu cabelo, e puxou, me fazendo o chupar com ainda mais intensidade.

- foder sua boca é tão gostoso... - sua voz sai falha. - isso. continua, quero gozar gostoso nela. - eu continuo fazendo os movimentos com minha boca e sinto ele arrepiar.

Continuo chupando seu pau e pressionando ainda mais fundo em minha garganta, sinto will arfar em prazer e se desmanchar em minha boca; engulo tudo e deposito leves beijos em suas coxas.

- vem cá. - will me puxa para seu colo e me envolve em seus braços tatuados.

- você vai...

- não.

Ele não iria transar comigo?

- quero que implore para que eu te foda, entendeu? quero que se segure ao máximo, e quando realmente estiver pronta, você vai ser minha por completo; mas quero que tenha certeza disso.

- já me sinto sua. - falo e ele toca meu rosto.

- porra... não fala assim, sabe o que isso me causa? só quero que tenha certeza do que vai fazer, com cuidado.

- obrigada. - digo me deitando em seu ombro.

- não agradeça, é o mínimo, apenas o certo.

Will sempre foi respeitoso comigo, ele sabe que eu ainda não havia tido relações sexuais com ninguém, ele tinha esse cuidado comigo, apesar da minha intensa vontade, não tinha certeza sobre estar pronta, ele tinha me dado o tempo de pensar e eu faria isso.

após alguns minutos, nos levantamos do sofá e fomos tomar um banho juntos; adentramos o banheiro e will me lança seu olhar curioso.

- já disse o quanto você é linda? - ele se aproxima colocando suas mãos em minha cintura e me puxando para perto. - linda e gostosa.

- will... - sinto ele beijar gentilmente meu pescoço.

Will liga o chuveiro e se molha junto comigo, suas mãos percorrem cada curva do meu corpo, e em seguida acariciam meu cabelo molhado.

- que bom que sou seu melhor amigo.

- tem sorte mesmo. - digo e ele solta um riso.

Ele me vira de frente e encaro seu rosto, suas mãos geladas param sobre minha bunda, minhas mãos percorrem seus ombros e mordo o lábio em resposta ao seu toque.

- tenho, tenho muita sorte. - ele fala me dando um tapa de leve. - ei... não quero mais que saia com Noah.

por que esse assunto agora? will era tão imprevisível...

- não pode mandar em minhas amizades. - falo em tom calmo, e ele me repreende com o olhar.

- não confio em noah.

- mas confia em mim? - pergunto.

- claro que sim, mas ele... ele não te quer apenas como amiga.

- tá com ciúmes?

- estou, tenho ciúmes do que é meu. - sua resposta me surpreende.

- lembre da regra, não pode se apaixonar... - rimos juntos.

- não é isso, eu só fico com raiva quando ele está perto de você.

- noah é uma boa pessoa, e gentil comigo will, somos amigos, nada demais.

- vou ficar de olho nele.

- acho que lily também, agora que você jogou o passado dele de volta.

- isso te incomodou?

Por que aquilo tinha me incomodado? noah era apenas meu amigo... acho que me senti desconfortável pelo fato daquilo poder fazer mal a ele, afinal, não sabemos como o relacionamento deles havia acabado.

- não me incomodou. - me livro daquele pensamento, não iria aborrecer will com isso, não depois de tudo.

- gosto de ficar com você, é a única pessoa que me entende no mundo.

- nós nos entendemos. - falo beijando seu pescoço.

- nós... gosto quando fala assim. - ele sorri e me beija de leve.

- sempre foi nós, não vai mudar.

- não, não vai.

Isso, nada mudaria por agora, mas parecia tudo quieto e feliz demais, meu irmão me falava que quando tudo está quieto demais, algo explode, finn sempre dizia isso... era impossível não lembrar.

Terminamos nosso banho e peguei uma toalha para will se secar, ele gentilmente se oferece para secar meu cabelo e eu deixo; suas mãos na toalha secavam meu cabelo com carinho, will era gentil e cuidadoso comigo, sempre havia sido assim.

- vou me acostumar com isso. - falo saindo do banheiro e vestindo uma camiseta azul que will havia deixado aqui em casa.

- ladra de camisetas. - ele diz se deitando na cama.

- como eu disse, eu posso. - falo me deitando logo em seguida, e ponho minha cabeça sobre seu peito.

- adoro seu cabelo. - ele fala fazendo carinho no mesmo.

- quer que eu ponha uma música? - pergunto e ele sorri.

- adoraria.

Pego meu celular e conecto a caixa de som ao lado da cama e escolho a música, " where's my love " SYML era perfeito para as noites calmas e frias, estava perfeito.

- ótimo, vem cá. - deito minha cabeça em seu peito novamente e fecho os olhos.

- boa noite. - falo em tom baixo.

- boa noite gatinha.

A música leve ecoa pelo quarto, o vento frio de washington adentrava a janela que tinha apenas meia cortina fechada, eu e will pegamos no sono como duas crianças cansadas após uma brincadeira de pega pega, mesmo sabendo que teria que acordar cedo para trabalhar amanhã, saber que estava tudo bem entre mim e will me deixava mais tranquila, nós... era a única coisa que importava no momento.

•••

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