Happiness Is a Butterfly ⊱ĭ⊰ l.s. || abo

Chapter Eight: Protection And Affection

Inhaiiii, gente!

5K GENTE!!!!!!!!!!! VOCÊS SÃO TUDOOOOOO, MUITO OBRIGADA! <3

SIM, HOJE É QUARTA E ESTOU AQUI! Vou explicar nas notas finais e queria muito a opinião de vocês.

GENTE, ESSE É UM DOS MEUS CAPÍTULOS FAVORITOSSSSSSSSSSSSSSS e com certeza o maior até agora!!!! Ainnnn se preparem.

Comentem muitão e não esqueçam de votar, por favorzinho!

Boa leitura! <3

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No dia seguinte, o despertar atinge o corpo de Harry, e pela primeira vez em muito tempo, ele está animado em abrir os olhos verdes com resquícios de sono. Pela primeira vez desde que aquilo acontecera, ele se sente feliz com a possibilidade de acordar, de saber que tem um dia inteiro a sua disposição para ele aproveitar do jeito que quiser. E isso é estranho para ele... querer aproveitar um dia.

Geralmente ele estende seu sono ao máximo que seu corpo consegue, e quando sua cabeça implora por claridade e movimento de seus membros, o alfa procura desviar sua mente com coisas ilícitas ou erotismo. É um ciclo, que tem como objetivo o desamparo de sua sobriedade e a destruição de seu corpo.

Ele é egoísta, mas acima de tudo ele é um covarde.

O que o motivou a acordar foi puramente a consciência de que os seus olhos e sua mente iriam focar em uma coisa melhor do que o sonho que tivera durante a noite. Ele sonhou com cerejas, morangos e rosas. E ele acordou por cerejas, morangos e rosas.

Saber que o ômega que o cativou estava dormindo a poucos metros de distância, o deixava suficientemente ansioso para se levantar rapidamente e com disposição do colchão que abrigava seu corpo. Conscientemente, Harry sabe que nunca agiu assim com nenhum outro ômega. Ele sempre procurou algo que o deixasse anestesiado e auxiliaria no desaparecimento de sua sanidade, e ele acredita que é exatamente por isso que ele se torna irreconhecível perto de Louis.

Apenas olhar os detalhes que compunham a raridade que era Louis Tomlinson era o suficiente para ele sentir uma paz em seu peito, ao mesmo tempo que entendia que toda vez que precisava se segurar – pois o ômega não havia o correspondido de primeira – era como se seu corpo estivesse sendo lesionado, o proporcionando seu merecimento por ter feito o que fez.

Ele era masoquista por correr atrás de Louis, o único ômega que havia o negado. Mas Tomlinson também se tornou seu reforço positivo. Em tão pouco tempo, é como se ele tivesse uma razão para acordar. Harry acreditava que essa razão era puramente libidinal. Sua vida agora tinha uma determinação, a determinação de ter o corpo do ômega sob o seu, implorando pelo seu toque. Nunca ele havia sido rejeitado, e nunca havia conhecido alguém como Louis. Para ele, isso era novidade e o suficiente para balancear a dor e o prazer em sua vida.

O desapontamento veio quando o alfa percebeu que o quarto era apenas composto por ele e Zayn, que dormia profundamente na cama gigante de Perrie.

Não fazia ideia de que horas eram, mas não perdeu as esperanças ao que imaginou que o ômega de olhos azuis estaria acompanhado do restante do grupo. Harry se apressa em se colocar de pé, espreguiçando seu tronco longo, as mãos erguidas para o alto enquanto ele usa de sua força para esticar todo o seu corpo. Satisfeito com a sensação prazerosa, ele invade o banheiro exageradamente grande da beta loira, exercendo suas higienes matinais para poder encontrar o ômega em seu melhor estado. Afinal, era isso que Louis merecia. O melhor do melhor.

Mas Harry é egoísta.

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Seus olhos de esmeralda percorrem o ambiente de forma frenética, como se fosse um radar. Mas ele não encontra o que procura. Apenas Perrie e Niall se beijando empolgadamente no meio da cozinha. Consequentemente e de forma furiosa, a única explicação que ele encontra em sua mente bagunçada é que Louis provavelmente se encontra nos braços de Liam, em algum lugar pela mansão da beta.