12. ❛não era possível!

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❥ Demorei novamente, masss.... agora estou de FÉRIAS! hihihi, isso quer dizer que terei tempo para atualizar :') 

— Você está fodida.

— Oh, jura? — virei para ela e arqueei uma sobrancelha — Parabéns, senhora Sherlock Homes.

Camila me encarou após rolar os olhos, declarando mais uma coisa que eu sabia:

— Ele vai fazer da sua vida um inferno!

— Mais uma coisa que eu já sei — ralhei, impaciente.

Definitivamente eu havia acordado com pé direito. E aparentemente, iria permanecer assim por um bom tempo — em outras palavras, até o meu irmão ir embora novamente.

— Você está insuportável hoje — reclamou Camila, andando ao meu lado em direção à sala de aula.

Ignorei e me mantive em silêncio. Estava mais do que irritada e sabia disso. Mas, como um cozinheiro ao prepara a sua comida, eu deveria ignorar todos os sentimentos ruins que me atormentavam e focar no que precisava ser feito. Pelo menos por algumas horas.

Entramos na sala e eu segui para a cadeira do fundo, sendo acompanhada por Camila que se sentou ao meu lado e chamou o namorado para se juntar a nós. Minutos depois, o sinal tocou e o professor de língua inglesa entrou na sala, começando a dar a aula preparada por ele.

A aula começou a desenrolar e para esquecer os problemas que haviam surgido repentinamente na minha vida, eu passei a prestar atenção em cada detalhe que o professor ditava para nós, alunos.

Sim, eu também sabia ser uma boa aluna nesse quesito.

No fim da aula, o professor passa uma entrevista para fazermos com algum funcionário da escola. Típica atividade de quinta série. De qualquer forma, me prontifico a levantar os braços e perguntar:

— Nós vamos escolher o funcionário ou o senhor passará os nomes para cada um?

O professor parece pensar por alguns segundos e logo em seguida, responde:

— Dessa vez, deixarei que vocês mesmos escolham... — diz e brinca — contanto que não se esqueçam de mim!

A sala ri e eu acompanho a risada. Posteriormente, o professor nos dá vinte minutos para escolhermos os professores e combinarmos com eles um outro horário para realizar a entrevista.

É claro que eu já sabia com quem eu faria.

Cole.

O que eu poderia fazer se ele garantia o título de ser o meu professor preferido?

Os motivos para isso? Hmm, deixe-me pensar!

Número um: uma boa cabeça;

É óbvio. Uma boa cabeça permite que ele passe todo o seu conhecimento de forma prazerosa, entende?

Número dois: sua rigidez;

Entramos quase em um consenso de que professores mais rígidos deixam marcas mais intensas. E ele era quase especialista nisso.

Número três: os seus números.

Todos os seus números o deixavam ainda mais sexy. Principalmente os dito cujo vinte e cinco você-sabe-o-quê.

Os três motivos são suficientes? Pois eu acredito que sim, embora ainda tenha uma longa lista por vir, se assim me deixarem continuar a fazer. Em passos apressados, me levanto da cadeira e ando até a porta após o professor nos liberar para iniciar a sua atividade.

❪ FUCK ME, TEACHER ⁾ : ー sprousehart ❜.Onde as histórias ganham vida. Descobre agora