Sn: hoje vamos fazer algo diferente. - se levanta e sorri.
Noah: diferente como?
Sn: gosta de dança?
Noah: sim?
Sn: então vamos brincar. Vou explicar a brincadeira.
Noah: ok. - sorrio
Sn: eu vou dançar pra você. Porém, não vai poder me tocar.
Noah: não gostei. Mas como sou competitivo... O que ganho com isso?
Sn: vai poder tocar em mim em lugares públicos e te deixo fazer o que quiser com esse corpinho aqui.
Noah: eu vou ganhar. Pode ter certeza disso.
Sn: se é o que diz. - vai pro closet e volta com essa roupa:
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Noah: quanto tempo vou ter que aguentar? - digo olhando cada curva daquele corpo vulgo pedaço do céu. Só pode ter cido esculpido por deusaes.
Sn: 3min.
Noah: fácil. Pode começar. - ela começa a rebolar em mim.
(Eu gosto dessa música mas se quiserem baixem outra)
Seus movimentos eram suaves e eu apenas olhava seus movimentos que estavam em câmera lenta pra mim. Tudo que eu mais queria era tocar aquele corpo em cima de mim, cada curva, cada qualidade e cada defeito. Suas mãos passeavam pelo meu corpo, seus beijos em meu pescoço eram suaves.
Sn: oh baby. Eu sei que quer.
Noah: sim..... Mas não posso. O tempo está acabando.
Ela me beija e eu continuo mas minhas mãos permanecem intactas. Então ela volta a rebolar em mim. Novamente seus movimentos ficam em câmera lenta. Pra mim não existia nada naquele quarto a não ser eu e ela. Minha vontade de toca-lá só aumentou quando ela tirou sua "roupa" ficando só de lingerie. A mesma sobe no meu colo entrelaçando suas pernas em minha cintura, começa a beijar meu ombro e vai subindo até meu ouvido me fazendo arrepiar.
Sn: você ganhou baby. Estou ansiosa pra saber o que fará comigo.
Beijo ela e passo minha mão por todo seu corpo. Deito ela na cama e beijo cada perfeição e imperfeição que pra mim são perfeições também e tiro sua roupa lentamente. Depois de tirar sua roupa (ela já tinha tirado a minha) penetro ela fazendo a mesma gemer. Suas mãos arranhavam minha nuca e costas. Minhas estocadas ficavam cada vez mais fortes e intensas. Seus gemidos eram música pra mim. Uma música que eu nunca queria parar de escutar. Logo chegamos em nosso ápice.
