Destino & Desejo - Despertar da Inocência

Capítulo 15 - Parte I

Parabéns para a Elize... (palminhas) E para mim também. (hoje é meu aniversário) Iê o/ :D Hahaha. Ai um capítulo de aniversário para vocês. Obrigada pelos votos e comentários. Aos novos leitores espero que estejam gostando da estória. Aos que estão acompanhando sempre e sempre espero que continuem gostando.

Baci! ;* 

— Jess Geber.

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EZRA

            Acordei as seis e meia. Meus lábios se curvaram em um sorriso de pura felicidade ao sentir o corpo quente e macio de Elize, que ainda dormia abraçada a mim. E Deus estar dentro dela era como um pedaço do paraíso. Meu membro latejou só com a mera lembrança de poucas horas atrás. Me movi cuidadosamente para que minha linda esposa não acordasse. Esposa, sim nós estamos casados. Minha para todo o sempre. As palavras ressoaram como uma música sedutora em minha mente. Fui até o closet e vesti uma calça de moletom preta e desci até meu escritório. Liguei o computador e olhei meus e-mails. As sete e quinze, liguei para Lucy, fiz duas reuniões via vídeo conferência e desmarquei todas outras reuniões do dia, dedicaria este dia exclusivamente a Elize. Não havia nenhuma reunião de suma urgência e importância que não pudesse ser remarcada para outra data. Desliguei o computador e me dirigi a cozinha. Encontrei a senhora Boswell, minha governanta, que trabalhava para mim desde que viera morar aqui a seis anos atrás após o falecimento de vovô para quem ela trabalhava anteriormente.

            — Bom dia, Sra. Boswell. — disse ao entrar em seu campo de visão. Peguei uma maça na geladeira. — Pensei ter liberado a senhora até semana que vem.

            — Oh, bom dia Sr. Caverly. Eu já estou bem melhor do resfriado, e não quis abusar de sua boa vontade. — ela disse, enquanto passava por mim e abria a geladeira. — Eu já estou terminando de preparar o café.

            — Oh, sim. Maravilhoso Mildred, prepare uma bandeja com uma variedade de frutas, pães, geleias, suco, hã... cupcakes, e outras coisas. O que não tiver, ligue para uma delicatessen e peça para entregarem.

            — Claro. É só para o senhor ou há mais...

            — Sim, minha esposa. Ela ainda está dormindo, mas quero acorda-la com uma boa e saudável primeira refeição, e alguns mimos. Além de ser o aniversário dela.

            Mildred pareceu ficar surpresa, e logo, estampou um sorriso no rosto. Eu nunca trouxe ninguém para minha casa antes.

            — Eu irei caprichar. — ela afirmou ainda sorrindo. — E parabéns senhor Caverly.

            — Obrigado Mildred. Ah, e após terminar você está liberada.

            — Sim, senhor.

            Cerca de vinte minutos depois, o café estava todo preparado. A senhora Boswell foi embora e eu já estava caminhando para subir quando escutei um celular tocando o som abafado com o tema de missão impossível. E definitivamente não era o meu. Coloquei a bandeja em uma mesinha no caminho e me dirigi até o som, no sofá. Vi uma bolsa e a abri, e rapidamente encontrei o celular. No visor o nome Melissa. Atendi o telefone.

            — Elize, espero que a noite tenha sido muito boa! Cadê você?!

            — Hã... Ela ainda está dormindo.