Virei-a de costas para mim e colei meu corpo ao seu, enquanto resvalava minha mão outra vez para sua intimidade, agora nua. Meus dedos encontraram seu clitóris e passei a fazer movimentos circulares nele bem devagar. A cada segundo, sua boceta ensopava mais meus dedos e, quando a preenchi bem fundo, ela arqueou a cabeça para trás gemendo cada vez mais alto.

Meu tesão por estar transando com uma prostituta era tão intenso, que dei vazão ao meu maior desejo naquele momento: mergulhar minha boca entre suas pernas. Encaixei-me nela e lambi com vontade o sexo daquela mulher barata que estava ali toda oferecida para mim. O sexo que não sei quantas pessoas já provaram, mas naquele dia era a minha vez de me divertir com ele. E iria fazer o que meu desejo ordenava.

Seu gosto e seu cheiro ativaram ainda mais minha excitação. Era capaz de gozar só de fazê-la gozar na minha boca do tanto que estava com tesão. Num dado momento, enquanto deslizava minha língua por toda a extensão de sua intimidade, ela sussurrou entre gemidos:

— Que língua deliciosa você tem!

Como não queria deixá-la gozar naquele momento, afastei-me e ordenei:

— Te quero de quatro!

Bastante solícita, ela se posicionou assim em cima da cama. Bati e mordi as duas partes da sua bunda, o que a fez soltar uns gritinhos que eram um misto de dor e prazer. Levei meus dedos até sua boca e a mandei lamber. Ela lambeu de um jeito muito sexy e eu a chamei de puta. Acho que ela gostou, porque me mandou fodê-la. Quando meti meus dedos em sua boceta, ela se empinou ainda mais, jogando a cabeça para trás. Com ajuda do meu quadril comecei a penetrá-la com força. Além de tudo, ela me atiçava os ouvidos, dizendo:

— Fode gostoso sua putinha, vai!

Fazia tempos que não ficava tão excitada daquele jeito. Estoquei os dedos com mais força e perguntei ofegante:

— Gosta de ser fodida assim, não é, gostosa?

— Assim mesmo! Não para!

Enquanto ela rebolava o quadril contra meus dedos que a preenchiam, eu falei frases sacanas para ela, que serviram para instigá-la ainda mais. Com a mão livre, puxei seus cabelos e sussurrei em seu ouvido:

— Vou te fazer gozar como nunca ninguém fez!

E foi nesse momento que ela quase gritou que ia gozar. Em êxtase, senti seu corpo suado se contorcer e sua intimidade apertar meus dedos, sinalizando que tinha chegado ao ápice do prazer. Em seguida, desfaleceu na cama, mas não a deixei descansar, afinal, tínhamos apenas uma hora de programa. Sentei sobre seu rosto, deixando sua cabeça entre minhas pernas e ordenei para que me chupasse.

E ela me ofereceu sua língua com toda a maestria que alguém pode ter. Esfreguei-me com veemência, deixando sua boca toda encharcada com meu líquido de prazer. Fiquei naquela posição até sentir meu corpo tremer como se uma descarga elétrica passasse por ele. Depois me joguei na cama tentando restabelecer um pouco a respiração, mas não fiquei ali por muito tempo, pois, mesmo ainda trêmula, me encaixei entre suas pernas, fazendo com que nossas intimidades se tocassem.

Passamos então a nos roçar deliciosamente uma na outra. Nossas peles deslizaram uma na outra porque estavam molhadas de suor. Nossas respirações se misturavam e o único som que ouvíamos era os nossos gemidos de prazer. Nossos sexos trocaram fluidos de uma maneira tão excitante, que sabia que íamos gozar rápido.

E, como imaginei, gozamos rápido e em sintonia, uma no sexo da outra. Mesmo que já estivesse cansada, estava com vontade de mais. Eu me sentia insaciável com ela. De repente, sussurrou pousando seu corpo sobre o meu:

— Quero te foder toda de novo!

Ela entendeu meu silêncio como consentimento e penetrou seus dedos em mim bem devagar, com o olhar enganchado no meu. À medida que eu rebolava meu quadril, ela acelerou e passou a estocar com mais força até me ver me contraindo toda com o gozo reverberando por todo o meu corpo.

Antes de sair de cima de mim, ela me beijou. Depois foi até o banheiro e ouvi o barulho do chuveiro. Deduzi que o programa tinha acabado. Ainda fiquei na cama restabelecendo a respiração, enquanto ela terminava o banho. Após nos vestirmos, saímos do motel e dirigi até a esquina onde eu a peguei. Antes dela sair, peguei uma nota de 50 reais e dei para ela dizendo:

— Quero repetir algum dia!

— É só parar aqui. — Ela disse sorrindo com malícia e depois saiu do carro.

Acenamos uma para a outra e, logo em seguida, saí dali. Dei a volta no quarteirão e parei novamente na sua frente. Ela sorriu, entrou no carro e, tirando a peruca loira, perguntou:

— E aí, amor, gostou de realizar sua fantasia?

CONTOS ERÓTICOS LÉSBICOS - Livro IOnde as histórias ganham vida. Descobre agora