O filho da minha madrasta

Capítulo 1

Hoje acordei cedo para ir a escola, pois tenho prova de matemática, então tenho que estudar um pouco antes de ir.

Levantei e fui direto para os livros. Quando já era 7:00 horas, tive ir correndo me arrumar pra ir a escola, já tava atrasada, como de costume.

Cheguei na escola, encontrei meus melhores amigos, Susi e Jeff.

-Estudou muito para a prova Nina? - disse Susi quando me viu.

-Tentei estudar um pouco agora de manhã, espero que me de bem nessa prova se não to morta - falei.

-Pois é, agora que estamos terminando não podemos bobiar - lembro Jeff.

Tocou o sinal e fomos direto para a sala. Lá encontramos o professor com as provas na mão.

O dia passo muito rápido mas foi como todos os outros, normal, sem acontecer nada de interessante.

Quando cheguei em casa já era meio dia. Fui direto para cozinha, estava morando de fome.

Encontrei um bilhete da mamãe:

"Não tive tempo para fazer alguma coisa para você comer, pegue esse dinheiro e compre algo"

Como eu não gostava de cozinhar, odiava a minha comida, mamãe fazia pra mim.

Peguei o dinheiro e fui ao mercado que fica aqui perto de casa.

Depois do almoço fui descansar um pouco. Dormi até as 15:30. Fui fazer o dever.

Quando já estava escurecendo mamãe chegou. Vi no seu rosto que estava cansada.

- Oi mamãe, como foi seu dia - disse quando ela entro na porta.

- Muito cansativo- disse assim que largou a bolsa onde sempre deixa.

- Deu pra perceber um pouco.

- Tenho uma coisa para lhe contar- disse ela mudando a expressão do seu rosto.

- Espero que seja uma coisa boa.

- Espero que você goste... A empresa me ofereceu um curso fora da cidade. - disse ela um pouco animada.

- Nossa que bom mamãe.

- Sim, mas como você sabe, você não pode ficar muitos dias aqui sozinha, e o curso é de um mês.- falou mudando completamente de expressão.

- Então posso chamar Susi para passar algumas noites aqui comigo. Também tem o Jeff, que você sabe que não precisa se preocupar com ele sozinho comigo!!- falei para anima-la um pouco.

- Não Carolina - odeio quando ela me chama pelo nome - Você vai ter que passar uns dias na casa do seu pai até eu voltar.

Não tenho nada contra papai, longe disso, mas nunca me imaginei que moraria com ele.