A Colega de Quarto

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O meu nome é Natasha. Vivo num colégio só para raparigas. Tenho 17 anos e os meus dias resumem-se a estudar, comer e dormir. Tudo no mesmo estabelecimento. Lá temos as salas de aula, a cantina, o jardim e os dormitórios.

Sou lésbica e desde há algum tempo que ando interessada numa rapariga da minha turma, que por acaso também dorme no mesmo quarto que eu. Acho que ela também está interessada em mim, mas é meio reservada, por isso não sei o que lhe vai na alma.
Por cada quarto há três alunas: no meu quarto sou eu, a Alice, que é uma amiga minha muito próxima e a Paula, a rapariga que eu gosto. Adoro o estilo dela. Ela é meia maria rapaz.

Vou-vos contar um episódio escaldante que aconteceu comigo e com ela.

Tínhamos saído das aulas e tinha sido mesmo muito cansativo aquele dia. Para começar, a minha amiga, Alice, tinha ido a casa durante estas duas semanas, por causa de um problema qualquer, ou seja, eu estava sozinha. Com a Paula. No quarto. Obrigada Alice!
Segundo, as segundas feiras são do pior pois temos educação física como a última aula. Temos de ir comer todas suadas e depois é que podemos tomar banho.

Tinha acabado de comer e voltei para o quarto, peguei a minha roupa e fui para a casa de banho do quarto. Deixei a porta da casa de banho entreaberta porque ninguém costuma chegar tão cedo quanto eu ao quarto.

Enquanto esfregava-me, senti-me observada. Era um pouco impossível pois eu não tinha ouvido ninguém a chegar e eu ouço muito bem. De qualquer maneira espreitei e para minha surpresa vi a Paula a espreitar por entre o espaço da porta aberta, com uma vista nítida para onde eu estava.

- Não precisas de ficar a espreitar, podes entrar. - disse provocando-a.

Ela deu um pulo de susto por ter percebido que eu tinha reparado que ela estava ali.
Entrou muito lentamente, fechou a porta com o trinque, despiu-se e entrou no banho comigo.
Olhei para trás e lá estava ela, com as suas curvas perfeitas, pele macia e brilhante a olhar para mim.
Passei os dedos levemente nos seus braços para a arrepiar. Cheguei-me mais perto e coloquei uma mão no pescoço, do lado esquerdo e trinquei-lhe o lóbulo da orelha direita em desafio.
Ela encostou-me à parede do chuveiro e beijámo-nos ardentemente, um beijo pelo qual eu já estava à espera há demasiado tempo.
A língua dela começou a descer lentamente pelo meu corpo parando nos meus seios. Agarrou um deles e lambeu-o com afinco. De seguida, lambeu o outro enquanto massajava o anterior.
Começou a descer pelo meu corpo novamente e parou na minha intimidade.
Olhou-me nos olhos e enfiou lá a língua. Já estava toda molhada e a pedir por mais. Fazia movimentos circulares, verticais, horizontais deixando-me louca de desejo. Comia-me afincadamente, como se eu fosse a mais comida mais gostosa que ela já tivera provado. Estava prestes a vir-me quando ela para.

- Porque paraste? Paula? - disse eu desesperada.

Ela pega nas coisas dela, abre a porta da casa de banho e sai.
Durante este tempo, deu tempo para ficar seca, exceto onde eu estava molhada, se é que me entendem.
Saí da casa de banho, ainda nua, com as minhas roupas na mão exigindo uma explicação.

- Que caralho foi aquil....

Encontro-a, nua, na minha cama a masturbar-se enquanto olha para mim.
Não consigo deixar de olhar para aquela cena e não ficar excitada.
Vou até à beira dela e observo-a.
Com um gemido afogado, ela veio-se. Que prazer que aquilo me deu. Só queria senti-la na minha boca e devorá-la.
Subi para cima dela e beijamos-nos enquanto eu lhe massajava o mamilo. Após alguns beijos estava ensopada novamente.
Comecei a massajar-lhe o clitóris. Vi que estava tão ou mais molhada que eu e decidi enfiar um dedo. Ouvia-a gemer de prazer. Enfiei o segundo e comecei a lambê-la. Os seus gemidos eram música para os meus ouvidos, não me cansava nem por nada.

- Anhw, Tash. Anhw, isso. - disse ela ofegante.
Prestes a vir-se, parei.

- O que é isso? Ahhh! Vingança por te ter feito o mesmo?

Dei um ar de desentendida e pisquei-lhe o olho. Prestes a vestir-me, ela levantou-se e empurrou-me para a cama. Resumindo, fodemos a noite toda, explorando cada ponta de prazer possível.

E este foi o episódio escaldante que tive com a minha colega de quarto, que mais tarde passou a ser minha namorada.

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