Capítulo 25: Edimburgo - Parte I

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- Eu não pretendo parar. - Sua voz rouca ecoou em minha intimidade, me fazendo retorcer. - Abre para mim, Cait.

Porra!

Eu abri as pernas para ele, dando-o acesso a parte mais íntima de mim. Eu não usava calcinha e ele ronorou com a visão.

- Algum dia você vai usar calcinha? - sorri, mesmo sabendo que ele não podia ver e tomei seus cabelos em minhas mãos, guiando seu rosto para onde eu o queria.

- Nunca. - revidei.

Ele se vingou! Ao invés de começar a trabalhar na parte onde eu mais o queria, ele começou a contornar em volta com a língua. Propenso a me torturar, ele começou bem lentamente a contornar meu clitóris. Impaciente, joguei meus quadris em direção aos seus lábios para que pudesse senti-lo mais, mas Sam tinha outros planos. Ele tirou seu rosto do meio de minhas pernas e me deu um olhar sério, me repreendendo, para então voltar para onde estava. Ele usou suas mãos para me prender pelos quadris contra a cama, limitando meus movimentos e mostrando assim quem é que estava no comando naquele momento. Ele levaria o tempo que quisesse e eu nada podia fazer. Um tremor intenso me atingiu quando sua língua escorregou para a minha parte molhada e necessitada, me devorando com maestria! Com o conhecimento que ele tinha sobre mim, ele fazia minuciosamente os movimentos que sabia que me levariam a loucura.

Há quanto tempo eu sonhava com isso? Senti-lo novamente entre minhas pernas, sua língua em uma parte tão profunda de mim, que minhas pernas virariam gelatina... Tanto tempo em que acordava suada, quente e com um gemido roubado de meus lábios pela simples lembrança de te-lo bem ali, onde ele estava agora. E a realidade era intensamente mais prazerosa que o sonho.

- Sam! - Gemi e puxei seus cabelos com mais força.

Precisava de mais! Precisava que ele... Perdi a coerência e meus pensamentos se dissolveram no momento em que sua língua foi para o meu clitóris, circulando-o, e depois ele o tocou e aplicou pressão. Quando seus lábios por fim tocaram os meus, chupando e sugando, soltei um gritinho de prazer. Oh, ele sabia exatamente como usar aquela língua! Ele abandonou meu clitóris e finalmente me penetrou com a língua. A sensação era que meu corpo inteiro estava se dissolvendo, como se una chama intensa e inesgotável queimasse meu interior, agarrei os lençóis com tanta força que meus dedos doeram e o gemido que escapou de meus lábios foi tão alto que eu temi por um milissegundo que pudesse ter acordado o prédio todo, antes dos meus pensamentos se perderem novamente no intenso prazer.

- Oh meu Deus!

Sam me devorou com maestria. Variando velocidade e pressão. Lambendo, sugando, chupando e a mistura de seus lábios, dedos e até mesmo nariz em minha intimidade, a aspereza de sua barba fina contra minha pele sensível, me levava ao limite com uma intensidade descomunal. Fui içada da realidade quando sua língua atingiu um lugar quente e profundo dentro de mim. Era como se fogos de artifício queimassem por trás dos meus olhos em um avalanche avassalador de prazer. Minhas costas se arquearam, meus dedos do pé se dobraram e meu interior se contraiu enquanto eu liberava meu orgasmo em uma onda incrível e prazerosa. Sam tomou cada gota de mim, ainda me estimulando com a ponta da língua, prolongando assim a sensação. Meus espasmos perpetuaram muito depois do orgasmo ter se dissipado.

Sam continuou ali. Sua bochecha agora estava contra a minha coxa, sua respiração ecoava em meu interior, uma de suas mãos em meus quadris. As minhas mãos estavam em seu cabelo.

- Sente-se melhor? - murmurou me dando uma leve mordida na coxa.

Queria arrancar o sorrisinho de orgulho masculino, que eu sabia que pairava em seus lábios. Mas o frenesi do orgasmo e a sensação de satisfação plena arrancaram a resposta malcriada de minha cabeça.

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