Oi, Bom dia!
Mais um capítulo! Votos e comentários me motivam mto a continuar.Naquela Sexta
Minhas sextas a noite geralmente se resumiam a bebedeira com Felix e Michelle, mas hoje eu estava chorando vendo nasce uma estrela aquele final que quebra as suas costas de tamanha tristeza.
A diferença é que ao invés da companhia do Khal ou da Andreia, que de qualquer forma não para um minuto em casa eu estou na companhia de um armário lindíssimo e charmoso que além de tudo é parecido com o Otto provavelmente são parentes. Ele basicamente está cagando para mim de qualquer forma.
Eu só comia e chorava vendo filmes até chegarmos perto da Albânia, e eu colocar um tubinho frente única vinho com uma abertura em cada ponta dando um ar bem sexy.
Quando cheguei poderia dizer que amava aquele clima.
Otto estava ao lado de seu carro me esperando com um terno de um preto grafite e riscado dando um ar ainda mais mafioso.
- Você está magnifica - ele diz com um sorriso doce, e abre a porta para que eu possa entrar. - Como foi o voo?
- Demorado, mas foi um dos lugares que eu mais me senti confortável na vida, e eu não estou dizendo isso para parecer simpática. Eu absolutamente não me importo com isso.
Ele sobe a divisória e me beija ardentemente, então eu percebo o tanto de saudades que sentia. Depois de alguns minutos ele para e começa a arrumar meu cabelo me fazendo rir.
- Aqui tem muita gente nos olhando e infelizmente eu falei de você para a minha mãe - ele diz um tanto sem graça.
- Por que fez isso? - Digo compartilhando do mesmo sentimento. Eu mal conheço ele e já vou ter que lidar com a mãe dele? Até os últimos tempos eu fingia que os pais do Bernard não existiam.
- Porque ela percebeu que eu estava feliz demais, e eu estava mesmo querendo contar. Eu sinto muito, mas eu conheço sua família que é o Felix, a Michelle e a Andreia só falta o Khal Drogo agora - ele me faz rir da situação. O carro para aparece um homem acima do peso e calvo que nos abre a porta, parecia um tanto cansado.
Era difícil falar sobre a casa do Otto era como se fosse um castelo, mas de uma forma extremamente estilosa por ser feito com aqueles cascalhos estilo castelos por uma parte e outras eram de vidro, o quintal da mansão castelo era tipo muito grande, mas muito grande, tinha um monte de campos de esportes que eu nem conhecia, e um jardim enorme com flores que eu nunca tinha visto.
Uma amarela que parecia uma tocha olímpica, uma que parecia ser uma açucena só que eu não tinha certeza.
- Que flores diferentes! - Digo e ele sorri e me puxa para o jardim.
- Minha mãe sempre me disse que o jardim da frente deveria ter flores impopulares porque somos uma família diferente, com costumes diferentes, entretanto nos fundos um jardim mais comum para mostrar o que faz de nós uma família mesmo. Eu não tenho ideia dos nomes jardinagem não é algo muito cobrado quando seu destino é ser um assassino - a mãe dele é tão poética quanto ele, acho que posso gostar dela.
- Há uns 50 seguranças e uns 200 cachorros por aqui, eu acho que se sua mãe tentar me matar eu devo estar segura - ele ri da situação e faz biquinho.
- Ela é a mãe do dono, e já foi a filha do dono - ele diz e eu não resisto a perguntar enquanto ele me arrastava pelo braço para sua mãe.
- Mas essa mansão sempre foi estilosa assim? - Pergunto e ele não me dá muita atenção só continua me arrastando.
- Houve um terremoto aqui, a mansão ficou perigosa, optamos por refazer algumas partes, e eu adorei fiz do jeito que eu queria - eu imagino como deve ser um terremoto para amolecer uma estrutura desse estilo. - Não se apavore essa casa existe a mais tempo que seu país natal, passou por muitos terremotos uma hora o desgaste o amoleceu.

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A obsessão do Gângster
ChickLitPérola sempre se sentiu a pessoa mais normal do mundo nunca achava que algo especial pudesse acontecer com ela até o momento em que Otto Ramadani a olhou pela primeira vez.