Oi, bom dia! Como vão?
Mais um capitulo da vingança de Andreia Blanco.
Seem poder votem e comentem, eu vou ficar muito feliz.
Acordei deitado no ombro de Otto, nós acabamos dormindo.
Corri para escovar os dentes, e alguns segundos tomei um susto com o reflexo dele no espelho no espelho me olhando da porta.
- Você é irritantemente silencioso - com a boca cheia de massa eu tentei me comunicar.
- É de família meus pais também são assim mesmo sendo totalmente diferentes, sem contar que eu treino isso quase todos os dias da minha vida. Enfim, bom dia, pode me emprestar uma escova e me deixar tomar banho? Pode ser com você é bom que eu não me sinto culpado por desperdiçar sua água - quanta gentileza. Entrego minha escova elétrica nunca me acostumei com aquilo.
Otto tinha que ser silencioso, espero que não signifique que um dia vai ser silencioso comigo.
— Obrigada. Você está brava comigo? — Eu ri. Deve ser pelo fato de eu não calar a boca quando ele me vê.
— Eu costumo ser silenciosa pelas manhãs - digo, e depois limpo minha escova e a boca. Faço meu traje estranho de usar enxaguante bucal logo depois.
- Agora você vai descobrir o quão tagarela eu sou - eu reviro os olhos, me sento no chão em frente a porta e fico observando a bunda maravilhosa que nem com 50 anos de academia eu terei. Minha bunda não é ruim até mesmo porque eu sou uma latina, não é justo ele ter uma bunda mais bonita que a minha. - Você ainda tem contato com refugiados daqui?
- Não tanto quanto eu queria acabei meio que virando um robô corporativo - ele ri e guarda a escova, e começa a tirar a roupa e eu falo obrigada meu deus. Tenho que parar de ser tão vagabunda.
- Eu sei como é. A gente ás vezes se perde no líder que nos tornamos. Eu tenho algumas casas para refugiados principalmente na Albânia, mas as pessoas têm um tesão enorme por esse país não entendo - Hollywood fez dos Estados Unidos o lugar mais incrível do mundo, só que se você passou dos 16 e ainda acha isso você é burro.
- Os Albaneses são racistas? - Eu sei que era ridículo questionar a um cara extremamente privilegiado sobre isso.
- Sinceramente falando eu acho que não muito, só vem aumento o não pós 97 o ano em que a Albânia quebrou ferozmente creio que você não deve se lembrar, mas foram momentos de terror. Meu avô não fez nada para ajudar mesmo tendo grande poder para isso. As pessoas eu nunca vou esquecer do desespero delas. Eu nunca tive grande contato com meu lado árabe meu nunca deixei eu ter grande contato com meu pai - eu sabia como era não ter contato com o pai. - Mas é o mesmo sentimento.
- Você ao menos conhece seu pai! Sim eu estou tentando tirar racha de sofrimento com você - ele ergue a sobrancelha, e vem na minha direção, eu queria não rir como uma retardada, mas não tenho dúvidas de que estou rindo.
- Sem oito facadas no abdômen, sem opinião - eu até tentei correr, mas ele foi mais rápido, e eu jogou em suas costas na minha banheira que era super pequena para ele foi até engraçado.
- Por que faca? - Pergunto enquanto ele chupa meu pescoço, e ele chega a coçar a cabeça de frustração - Eles aparecem ter dado oito tiros na sua cabeça seria mais seguro.
- Eles têm um tesão por facas tanto quanto eu tenho por você. É algo relacionado ao fato de que quando formou não formado grana para comprar armas, então usavam facas e em certas situações isso é cultural, matar o líder da máfia inimiga parece um bom momento.
Eu subo em sua cor e aí ele se dá por satisfeito.
- Pessoal esquisito - digo e dou um beijo em sua boca forte, e penso em Bernard nesse momento querendo ou não ele já esteve ali e isso é estranho. Acho que também sou estranha.

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A obsessão do Gângster
ChickLitPérola sempre se sentiu a pessoa mais normal do mundo nunca achava que algo especial pudesse acontecer com ela até o momento em que Otto Ramadani a olhou pela primeira vez.