، 🔞 ⋅⠀. 𝐒𝐔𝐁𝐓𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 ✦ oh, oi papai! ໑
۵
Sem hesitar e com certa pressa, Jones levou a boca até a intimidade da loira e suspirou de leve, sentindo as pernas da mesma estremecerem com a aproximidade. Cooper estava ansiando em sentir a umidade e habilidade da língua de Jughead em sua boceta.
O moreno começou distribuindo breves beijos sobre a virilha de Elizabeth, ouvindo em respostas longos e irritados suspiros, que logo foram complementados com um grunhido:
— Você vai mesmo ficar me provocando dessa forma?
Jughead riu fraco.
— Você quer que eu te chupe ou não? Então me deixe fazer as coisas, sou eu quem estou no comando — enfatizou, vendo a loira revirar os olhos em seguida.
Contudo, pego de surpresa, sentiu os dedos da loira agarrarem os seus fios negros e levar ao encontro da intimidade, esfregando o rosto do mesmo com certa leveza.
— Acho que você está tendo uma concepção errônea de quem manda nas coisas aqui — brincou.
Jones pôs a língua para fora e passou de forma lenta, fazendo a loira afrouxar os dedos que há segundos atrás estavam agarrados aos fios negros do mesmo.
Com uma das mãos livres, o mais velho pegou uma das pernas longas e macias da loira e colocou-as sobre os ombros para facilitar o acesso.
A língua de Jughead adentrou no interior da mulher, arrancando da própria um gemido manhoso. Ele não queria enrolar, não queria perder tempo.
Estava ansiando para sentir o gosto da sua mulher e se lambuzar com o líquido.
Elizabeth gozar na sua boca era como um doce para uma criança. E felizmente ele era uma criança bastante sortuda.
Quase no mesmo instante, Jughead levou dois dedos para o interior, alternando entre penetrar os dedos e a língua, embora fizesse juntos também. E quando fazia, percebia os olhos claros de Elizabeth revirarem.
Ele gostava daquela visão.
Gostava do poder que tinha sobre Cooper.
A outra perna de Elizabeth, que ainda se mantinha em pé, se elevou e a mesma pôs no outro ombro vazio de Jughead; posteriormente, a mão livre do moreno empurrou o corpo da mulher sobre a mesa, fazendo-a deitar sobre os itens e dando-lhe mais espaço a ser explorado entre as pernas.
Jughead pressionou o polegar no clitóris, ao mesmo tempo que penetrava dois dedos e umedecia a parte livre da intimidade. Por ora, retirava o polegar e repetia os movimentos com a língua. O ato fazia Elizabeth revirar os olhos e arquear as costas querendo cada vez mais.
Cooper tentava conter os gemidos ao morder os lábios. Entretanto, essa ação não foi o suficiente quando ela sentiu os dedos de Jughead atingirem o seu ponto G; um grito estridente ecoou pela sala, fazendo Jones parar com o oral. No mesmo instante, a loira ergueu o corpo que estava sobre a mesa e arqueou a sobrancelha, dizendo:
— Quando a coisa está mais que boa, você para?!
— Você precisa conter seus gemidos, amor. Vamos ser flagrados! — repreendeu.
Cooper soltou ar com a boca e rolou os olhos.
— Eu estou cagando e andando se nos flagrarem, ok? Sortudos serão eles que irão ter a visão do paraíso pela primeira vez — debochou.
— Eu não quero que as pessoas vejam a boceta da minha mulher! Acho melhor você parar de gracinha.
Elizabeth sorriu, perguntando em seguida:
— Sua o quê?
— Eu falei que não quero que vejam a sua boceta e você focou no minha mulher? — o moreno riu.
— Isso me deixa com as pernas fracas, se quer saber — confessou.
— Ah, então nesse caso eu não preciso nem te chupar... — brincou Jughead a fim de ver a reação da loira.
— Claro que precisa e eu acho melhor você fazer isso agora! — ralhou — porra, eu estava quase gozando, Jones.
Sem dizer mais nenhuma palavra, Jughead voltou aos trabalhos e repetiu o mesmo ato que estava fazendo antes de parar com o gritinho da loira. A partir daquele minuto, Betty tentava conter o gemido em todas as vezes que seu ponto G era atingido e às vezes, até reproduzia em breves e baixos xingamentos.
Bastou mais alguma estímulos e penetrações para que Elizabeth começasse a sentir seu corpo dar sinais de que ela estavas prestes a gozar. Com o corpo arqueado e as pernas tremendo, Cooper se derramou na boca do moreno, que sem demora fez questão de não desperdiçar nada do líquido viscoso e esbranquiçado. Em uma última passada de língua, o corpo da loira estremeceu e a porta foi ligeiramente aberta.
— Awn, Jughead... — gemeu arrastado.
Jughead virou a cabeça rapidamente para ver quem havia entrado e Elizabeth ergueu a cabeça para fazer o mesmo, esboçando um sorriso nos lábios assim que viu o rosto familiar.
Hal estava de boca aberta com a cena que seus olhos conseguiram captar. Não conseguia agir ou falar a respeito do que via, nem em seus piores pesadelos ele poderia imaginar que aquilo aconteceria.
Diferente do que se esperava, Elizabeth não fechou as pernas e nem se deu o trabalho de se levantar. Jughead, pelo contrário, levantou-se rapidamente e se posicionou na frente da loira para que seu corpo tapasse a intimidade totalmente exposta.
Em um ato rápido, Jones levou o polegar até a boca e chupou o resquício de gozo que havia ficado no dedo.
Por fim, Elizabeth quebrou o silêncio que se instalava na sala dizendo:
— Oi papai, sentimos saudades de você! — rindo em seguida.
۵
『 NOTA FINAL ۵
sim! Eu voltei! E vocês devem estar querendo me matar, não é? Haha. Tentei dar uma pausa nisso aqui pra estudar, mas acabei sentindo muita falta e vou tentar conciliar estudos com escrita.
hm, obrigada pelos 6,6k! Crescemos bastante nesse período e eu estou muito feliz. Sério!
então, gostaram do capítulo? esperavam isso? elizabeth sempre ousada, haha.
ESTÁ A LER
SUCK ME ৲ bughead ❫
Fanfictionㅤㅤ❛ 𝐒𝐔𝐂𝐊 𝐌𝐄 ❪ 💣 ❫ ー + 𝗱ezoito; + sejam bem vindos ⁺ノ 𝟸𝟶𝟸𝟶! ㅤㅤfic. 𝗯𝘂𝗴𝗵𝗲𝗮𝗱 ৲ Apenas cale a porra da boca e ㅤㅤme chupe, Jones! + 🔞 ❫ ㅤㅤ━━ Na qual Jughead decide realizar o desejo ㅤㅤde Betty: transar na mesa do escritório de s...