Capítulo 6

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Juro que até tentei fugir desse ator, mas atração foi mais forte kkkkk

Enfim, fiquem com o Bryan. Meu amor todinho!!!




Bryan



- Pai! - exclamei assustado.

Caralho, provavelmente ele escutou tudo.

Deve ter esquecido algum documento no seu escritório, ele quase nunca aparece aqui no horário do almoço.

- Você só me dá decepções, mal entrou na escola e já está de castigo, como você pode ser tão irresponsável. Já que está de castigo na escola, então não saíra de casa também! - Ele afirma rude.

- Pai, eu não posso ficar de castigo. Pois todas as manhãs, bem cedo eu visito Tyler! - digo impaciente.

- Então isso quer dizer que você não ira mais Bryan, até acabar o seu castigo, estamos entendido? Ele pergunta mais nem me deixa responder pois já sai da cozinha pisando duro.

Viro pra tia chocado. Ele não faria isso, faria?

É um babaca mesmo.

Tia Cinthia somente negou de leve e continuou fazendo os seus afazeres.

Subo para o meu quarto transtornado, me jogo na cama, e bufo, às vezes simplesmente o odeio. Dominic nunca foi um pai presente, uma vez minha mãe me disse que ele puxou ao meu vó, mais cara ele não poderia ser um pai diferente?

Entediado pego o meu celular e começo a jogar um jogo qualquer.

( . . . )

Desperto sem me lembrar quando dormir e vejo que já anoiteceu.

Levanto - me meio zonzo e olho para janela. Lá de baixo observo a vizinha de frente sendo arrastada pelo o seu cachorro que estava atrás de um esquilo.

Sorrio, nós seres humanos somos estranhos as vezes.

Acabei me tocando que a muito tempo não fazia isso. Sem querer começo a me lembrar dos sorrisos que Eloizy soltava mais cedo, na sala com seus amigo.

Queria um pouco dessa leveza. Porque será mesmo, que estou me lembrando dessa garota.

Minha barriga acaba rocando, me despertando dos meus pensamentos bobos.

Como não comi nada ainda, desço para para a sala de jantar. Chegando lá vejo que só meu pai está na mesa, onde sera que minha mãe está, não a vi hoje.

- Boa noite Rebeca, onde está a minha mãe ? - Pergunto me sentando a mesa Ignorando a presença do meu pai.

Rebeca não era uma das empregada, mais sempre gostava de ajudar tia Cinthia. Ela era sua subrinha, veio morar com ela aos 10 anos.
Ela sempre foi na dela, posso até dizer que é estranha, nunca a vi com nenhum namoradinho. Rebeca é alta e magra, seus cabelos são curtos de um tom bem preto, seus olhos são castanhos, ela é muito branca, sabe aquelas personagens do crepúsculo, então é ela. É bonita, mas por incrível que pareça ela nunca me atraiu.

- Senhor Bryan, ela estava com enxaqueca, e pediu para avisar que não ira descer para jantar. - Rebeca responde servindo meu pai.

- Já disse que pode me chamar só de Bryan, sabe que me sinto velho, quando me chama assim, e afinal fomos criados juntos Rebeca. - Alerto a relembrando.

Vejo meu pai bufar, e sei que ele vai falar algo que eu não vou gostar.

- Ela está certa sabe se por no seu lugar, diferente de outros - Meu pai diz sendo irônico.

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