Nos movimentamos suavemente, nos curtindo e nos adaptando um ao outro, nossos lábios ainda estão grudados, é um amorzinho gostoso, de saudade de tanto tempo sem tê-lo dentro de mim, aos poucos, as invertidas vão aumentando e o barulho dos nossos corpos se chocando me deixam ainda mais excitada, a banheira limita meus movimentos, a posição o qual eu o domino, agora sou dominada.
É delicioso ter esse homem, as estocadas potentes me deixam mole, reviro os olhos e sinto que estou muito próximo, mas ele é covarde e diminui os ritmos.
- Léo... - Protesto e o desgramado sorrir vitorioso.
- Quero mais, quero te degustar minha princesa.
- Quer é? - Porra, ele quer é me matar com certeza.
Puxa meus cabelos com força, amo isso, beija meu rosto e desce pelo pescoço.
- Faça de mim o que você quiser meu amor.
Essa palavras tem um efeito imediato na minha libido, diferente dele eu não quero desgastar devagar porra nenhuma, eu quero é forte, duro e fundo. Ele sabe disse e abre um sorriso safado de quem sabe o que eu vou fazer.
Uma Amazonas profissional perderia para mim com certeza. Eu o monto gostoso, esfregando, rebolando, quicando, levando ao nosso limite máximo de prazer.
Meus seios pesados balançam para cima e para baixo, ele segura forte em minha cintura e passa a dar atenção aos seios revoltos, é mais que eu posso suportar, sinto meu ventre se contorcer e grito sem pudor algum, enquanto ele não para de investir suas estocadas potentes. Meus cabelos molhados dançam de um lado para o outro, numa sincronia perfeita com meu orgasmo, como se achasse pouco ele me morde e libera a gata que habita nesse corpo, arranhando-o violentamente.
- Leonardo Martínez você me mata! - Digo nos últimos suspiros.
- Não posso, sem você eu não vivo. - Ele sussurra, eu sei que é piegas pra caramba, mas não tem como não de derreter.
O pior ou melhor de tudo, que meu homem ainda encontra-se duro pra caralho, e me acho incompetente.
- Não fiz você.... - Ele me me cala.
- Foi muito difícil me segurar depois dessa surra, mas os planos que tenho para nós, me fez segurar bravamente.
Estou morrendo, sem fôlego algum é esse homem ainda tem planos? Se era sexo que eu queria, é sexo que eu vou ter.
- Sério?
- Seríssimo dona Sara.
Puta que pariu! Me fudi de verde e amarelo. Não há tempo para arrependimentos, como se eu fosse uma pluma, ele me levanta da banheira. E acho um "ultraje" ele ainda estar dentro de mim. Não é um ser humano normal! Certeza que não é!
Saindo do banheiro ele puxa uma toalha, chegamos ao quarto e ele me deposita na cama, e me monta gostoso. Abre minhas pernas e entra profundo, impossível não querer novamente, ele sabe o ponto certo de me tocar, mete esfregando-me na minha pélvis, eita tesão desgraçado de gostoso! Já estou delirando agarrada nas costas do meu amor.
- Ativou a vontade dona Sara? - Ele pergunta ao meu ouvido.
- Sempre meu gostoso.
- O quanto você me quer?
- Muito... sempre... todo dentro de mim. - Ele sorrir glorioso com a minha resposta.
- Vou te dar o prazer extremo, vou fazer você desmaiar gozando nos meus braços.
- Caralho!
- Olha a boca suja.
Ele quer me desmaiar e quer que eu fique calada? Impossível.
Capítulo 12
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