Dias de Muita Felicidade... Até o Fim do Mundo

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     Quando os dois decidiram sair, apenas Xande e Mauzão os viram indo embora de fininho e sorriu de puro contentamento. Antes de voltar a dar atenção ao amado, Xande mentalizou um desejo   " Sejam felizes, meu queridos ".

     Duda Marinho dirigia seguramente pelas ruas da cidade, e em pouco mais de vinte e cinco minutos entrava com seu carro no magnífico Condomínio onde morava. O lugar havia ficado incrível, após a reforma total que mandara fazer logo que chegou de Madri meses atrás. Era a primeira vez que ele trazia o amado em sua casa, que logo seria deles.

     Assim que a porta da casa foi fechada e ele se viram a sós, beijaram-se apaixonadamente e por muito tempo. Mau tirou a camisa de Duda e beliscou seus mamilos simultaneamente e poder sentir a reação do homem amado lhe deu mais tesão ainda. Duda por sua vez ao repetir o gesto do amado, chupou cada um dos dele alternadamente deixando sua marca no corpo do amado em vários pontos. Ele ajoelhou já tirando o cinto e a calça do amado deixando apenas seu Cowboy com uma linda cueca preta slip. O contraste das cores o fez pulsar o membro rijo algumas vezes, enquanto ambia o contorno da mesma.

     _ Quero ouvir você me pedir para eu chupar essa pica deliciosa, Mau... Pede, meu amor... Pede logo porque eu tô louco de vontade para te ouvir gemer...  E ao mirar os seus olhos no do amado, percebeu que ele estava totalmente na sua vibe.

     _ Chupa minha pica, Duda... Bem gostoso... Adoro te ver tendo prazer, ao me dar prazer meu  Zorro lindo...

     Duda não precisou de mais nenhum pedido, apesar de quase mandar o amado implorar, só pra ouvir novamente sua voz rouca e cheia de desejo. Por cima do tecido da cueca ele começou a lamber a extensão do cacete do amado que mais parecia uma longa reta à esquerda. Leves mordidas enlouqueceram Mau-Mau, que passou a segurar firmemente a nuca do amado de encontro a seu corpo ereto. Duda seguia nesse deliciosa tortura... Sua língua lambia a pele quente do amado justamente no contorno da cueca, e o lugar favorito era onde o volume do  cacete do amado deixava uma considerável brecha por baixo na virilha esquerda dele. Sua língua parecia ter vida própria, e Maurício sentiu por diversas vezes a temperatura do úmido músculo do seu macho. Quando o Empresário tirou o mastro pra fora, lambeu lentamente da base até a ponta, e pôde sentir o quanto que o membro do amado estava quente.

     _ Chupa meu pau, cara...Coloca ele todo na boca, vai...

     Duda ainda olhando para o rosto do amado sorriu safadamente, e disse:

     _ Amo você, Ma... Adoro seu corpo e fico louco quando consigo te guardar todinho e o sinto latejar no fundo da minha garganta...

     Finalmente a cueca preta terminou de ser tirada e foi jogada longe. A pica de Mauricio foi sendo guardada lentamente no fundo da boca de Duda... Centímetro por centímetro foi vencido e finalmente ele vibrou quando sentiu a glande do membro do amado pulsar bem na entrada da gargante, para em seguida a vedar, impedindo sua respiração.

     Mauricio tava enlouquecendo, pois Duda sugava com desejo e volúpia, o pau do homem que amava. Sua boca era quente e receptiva. Sua língua macia acariciava toda a extensão do cacete de amado que parecia crescer mais e mais dobrando o prazer dos dois.

     _ Assim, meu amor...Faz bem lento o movimento de vai e vem, faz...Isso meu Zorro guloso... Aaaahhhh... Você tá me deixando louco, meu amor... 

     Minutos depois, Duda foi levantando lentamente com a língua colada na pele quente e arrepiada do amado, e com pressa e determinação a boca de Maurício foi invadida sem piedade. Eles eram um só tanto em desejo como em valorização do outro, pois nenhum deles era egoísta ao ponto de só querer ter prazer, o grande barato era dar prazer ao outro também, e isso eles sempre souberam fazer.

Meu Novo Eu  -  Romance gayOnde as histórias ganham vida. Descobre agora