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Ele se movia rapidamente, enquanto eu gemia pedindo mais e mais.

O Felipe sabe de tudo que eu gosto, de como eu gosto.

Tanto que eu já tava me esparramando do terceiro orgasmo.

Ele estava prestes a ter o segundo, que foi despejado todo dentro de mim.

O líquido quente escorreu pela minha intimidade, me fazendo suspirar ao sentir ele sair de dentro de mim, fazendo a porra acompanhar ele.

Luíza: Não vai trabalhar, coringa? - Falei manhosa, com um tom de brincadeira.

Coringa: Tua buceta é tão gostosa, puta que pariu! - Sussurou no meu ouvido, me fazendo arrepiar e encolher nos braços dele.

Luíza: Não fala essas coisas pra mim, sou muito inocente pra ficar escutando isso.- Brinquei, colocando a mão em cima da dele, que acariciava o meu clitóris.

Coringa: Levanta a perna.

Fiz o que ele pediu, sentindo ele colocar a cabecinha na minha entrada, sujando ela com porra.

Ele foi deslizando pra minha entrada e saiu, subindo pro meu cu.

Luíza: Nem pense nisso.- Neguei, reprimindo o gemido.

Coringa: Fica quietinha.- Deu um tapa na minha bunda, abrindo a mesma.

Ele colocou o polegar na minha boca que estava entreaberta e foi encaixando apenas a cabecinha no meu cu.

Luíza: Não passa disso, coringa.- Pedi, entre gemidos de ambos.

Coringa: Luíza? - Falou tentando entrar mais.

Luíza: Não.- Falei vendo ele negar e ter que se contentar com isso.

Ele tirou o membro da minha entrada e eu me ajoelhei, vendo seu membro duro na minha frente.

Encaixei minha boca e fui fazendo movimentos de vai e vem, enquanto brincava com as bolas.

Após minutos ele gozou nos meus peitos, me chupando em seguida, até eu gozar.

Luíza: Vamos jantar fora hoje? - Falei recuperando a respiração.

Coringa: Se der.- Murmurou, beijando minha cabeça e se levantando.

Ele me puxou junto e fomos pro banheiro, tomar banho.

▪▪▪

Luíza: Tô de olho em você.- Falei vendo ele montar na moto.

Coringa: Qualquer coisa tu liga.- Falou me ignorando e saindo na moto pra boca.

Fiquei um tempinho no portão, vendo as pessoas passarem.

Algumas me olhavam com curiosidade, outras com nojo e eu apenas espalhava meu amor pra todas.

Beatriz: Oi Lú.- Olhei pra ela que saiu do bondinho dela correndo e veio me abraçar.

Luíza: Oi, princesa.- Beijei a bochecha dela, me separando.

Ela era a irmã mais nova da Kaline, tinha 16.

Era um amor, nunca fez a mão a mim nem ninguém.

Gostava muito dela!

Beatriz: Como tá o baby? - Passou a mão pela minha barriga, sorrindo animada.

Luíza: Minha menininha tá bem.- Falei sorrindo junto.

Beatriz: Sério? - Perguntou animada.- Preciso contar isso pra Line, que amor!

Luíza: Apareçam aqui qualquer dia, tô com saudades da nossas tardes.- Fiz biquinho.

Beatriz: Vou falar com ela, agora eu tenho que ir. Vou descer pra pista.- Beijou meu rosto.- Até mais, cuidado.

Luíza: Cuidado você, piranha mirim.- Ela sorriu batendo na bunda e foi correndo pras amigas.

Sorri de lado e quando olhei, vi os falsos, que eu chamo de irmãos vindo na minha direção.

Magrinho: Olha só, quem é vivo sempre aparece.- Chegou me pegando no colo.- Tava cheio de saudades tua, menor.

Luíza: Se tivesse com saudades tinha vindo antes, amor.- Falei de cara fechada.

Rebeca: Verdade.- Concordou.

Luíza: Você também, não sei quem é pior.- Cruzei os braços.

Magrinho: Mas tu sabe que eu te amo né? - Falou no meu ouvido, beijando minha bochecha.- Vamo entrar, tem comida?

Revirei os olhos abraçando a Rebeca e percebi que a Beatriz olhou de longe.

Encarei o Matheus, que coçou a cabeça e saiu correndo pra dentro de casa.

Espero que não seja o que eu tô pensando, na moral mesmo!

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