Capítulo 01

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🌹Boa leitura 🌹

Naquela manhã, clara com o pôr do sol lindo e natural, o som do mar fraco e a ventania batendo no meu rosto me fazendo implorar cada vez mais pela imagem perfeita desse lugar.

Estava sentada a beira do Mar observando o encanto do lugar no qual eu me encontrava quando vejo de repente um homen passando por mim, com uma camizeta branca, calções azuis e sapatilhas escuras, foi quando senti o palpitar acelerado do meu coração, geralmente neste lugar está sempre vazio principalmente pela hora pois era as cinco horas da manhã e poucos minutos.

Foi quando me levantei e caminhei rumo ao meu apartamento que esta bem do lado da praia, o meu pai mêsmo sendo um... prefiro não falar, o bom é que ele teve a bondade de me deixar com o apartamento que me lembra quase toda a minha infância, talvez ele só tenha me deichando com o apartamento para se livrar de mim essa e a explição mas obvia que eu tenho.

Bom a minha mãe morreu minutos depois do meu nascimento e na verdade eu nunca soube o que é ter pai por mais vivo que ele esteja, por mim ele morreu no momento que a minha mãe se foi, e todo mundo diz que ele nunca foi assim, que ele era feliz e que ele era tudo menus nada, mas ele nunca me deuchou ver essa parte dele simplismente eu conhece um pai rude que me botou para estudar fora quando eu tinha apenas treze anos de idade, e desde então eu nunca mais voltei para morar naquela casa assim como na cidade.

O internato onde eu estudava e vivia fiz uma amiga que a pesar das diferenças de alguns aninhos nós sempre nos demos bem. A Stefany e tudo de bom que eu poderia ter apesar dos seus chiliques ela sempre soube ser uma amiga boa, ela é formada em pediatria e eu em Estatística Sanitária.

Cheguei no apartamento tirei os tênis e jóquei em algum canto da casa peguei o celular e coloquei a primeira música que achei e dechei tocando enquanto fazia o meu banho quente.

Terminei de fazer o meu banho, coloquei um short jeans e uma blusa sem mangas de cor branca fui até a cozinha preparei uma chávena de leite e fui pegar o meu Computador para voltar a minha rotina de procura de emprego.

Sei que o mercado não está nada fácil mas realmente preciso de um emprego, não que eu tenha escassez de dinheiro. O meu pai faz a questão de encher a minha conta Bancária mas ele não percebi que eu preciso mais dele em relação do seu dinheiro dinheiro, eu queria que ele fosse mas presente na minha vida, tenho vinte e dois anos e nem sei o que é abraço de um pai, eu queria ter um pai que me dissesse que me ama, que estivesse comigo nos momentos que eu mais precisei mas esse daí não é e nem vai ser o Senhor Antônio Namarro.

A maior parte das pessoas que me conhecem dizem que eu me pareço com a minha mãe, quanto a minha estatura, meu sorriso e a minha ingenuidade e, do meu pai eu levei a super inteligência na verdade eu sou muito inteligente e desde criancinha sempre tive as melhores notas da turma, e sempre fui a melhor inclusive da escola, mas nem isso foi suficiente para fazer o meu pai ter orgulho de mim mas enfim ele é quem sabe.

Como não conseguia achar nada que estivesse ligado a minha área de formação e que eu pudesse trabalhar sem esperiencia, desliguei o computador e esperei que o jornal chegasse no meu apartamento talvez tenha alguma coisa, já faz uns três meses que não aparece nada do meu curso e isso já está a me deicha muito desesperada não imaginam o quão irritante é ficar em casa sem poder fazer nada.

Fiquem deitada no sofá por alguns minutos até que escutei um Toque na campainha e sai logo para abrir a porta, como não tenho muito amigos aliás eu aí tenho a Stefany como amiga, tirando alguns colegas que que somos só um pouco apertados.

Amor SúbitoWhere stories live. Discover now