O amor chega a mim muitas vezes como uma gripe
Chega com sua mansidão maléfica
Se esconde para que o corpo não o ache
Logo depois aflora com sua infinidade de sensações
Derruba-me com seus sintomas
E logo depois vai-se embora
E deixa-me a margem de tristeza e rebeldia
Com a vontade de esquecer todos esses dias
Assim faz-me preparar pra que da próxima vez
Seja o amor que tanto espero
Para iniciar o fim da vidaAssim o julgo
Sem sátiras e nem mentiras
Apenas mais uma das coisas que embelezam a vida
ESTÁ A LER
Devaneios de uma madrugada monótona
PoetryApenas versos jogados em linhas (in)conscientes e desorganizadas