Capítulo Quatorze

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O que estão achando da fic até agora? Espero que estejam gostando.

Ainda estou tentando decidir quantos capítulos vão ter🤔 Tem muita coisa para ser feita ainda.

Vou tentar não enrolar muito a história e ir direto ao ponto para não ficar enjoativo e cansativo de ler.

Espero que gostem do capítulo.

Boa leitura!

"Quando eu ficar sem ar para respirarÉ o seu fantasma que eu vejoEu vou estar pensando em você, sobre você" Skin Rag'n'Bone Man

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"Quando eu ficar sem ar para respirar
É o seu fantasma que eu vejo
Eu vou estar pensando em você, sobre você" Skin Rag'n'Bone Man.

Entrei na escola quieto e intrigado por Harry não ter me mandado nenhuma mensagem no dia anterior e não ter chegado ainda. Ele sempre chega antes que eu.

Já fazia um mês que as aulas ali começaram e eu já não aguentava mais levantar cedo para ver a cara dessas pessoas, só ia mesmo porque era obrigado e para ver Niall.

E o Harry também. Meu subconsciente sussurrou.

Mal conseguia acreditar nas coisas que aconteceram desde que o conheci. Ele me mostrou e me fez sentir coisas que jamais imaginei que sentiria por um homem. A ideia de ser gay nunca passou pela minha cabeça, por mais que eu nunca tenha sentido uma atração real por Eleanor, ou por meninas em geral. Sempre achei que isso era só o meu jeito e que estava tudo bem, mas não, nunca esteve tudo bem. Hoje em dia beijar Harry e ficar na presença dele me deixava muito mais confortável do que estar com a minha namorada. Mesmo que isso tudo meio que tenha começado por causa daquelas malditas fotos que tiraram de nós. Eu precisava dar um jeito de apagá-las, não podia correr o risco dele surtar e espalhar de vez para todo mundo. Mas como eu faria isso?

Nosso relacionamento– meu e de Eleanor –nunca foi bom de fato e depois que nos mudamos, as coisas desandaram de vez.

Às vezes me pegava pensando nele inconscientemente antes de dormir e me sintia muito frustrado por isso. Não podia me permitir sentir algo por ele, por infinitos motivos, mas sempre que eu o olhava ou ele me beijava, sentia que isso não estava longe de acontecer. Mesmo assim, continuava negando, até não poder mais.

Vi Niall mexendo em seu armário e suspirei, caminhando até lá. Parei atrás dele e cruzei os braços.

— O que está fazendo? — Perguntei e o loiro deu um leve pulo, virando-se para mim bruscamente.

— Que susto cara. — Colocou a mão no peito.

— Foi mal, não queria te assustar.

— Só te desculpo se me der sua comida na hora do intervalo. — Eu ri novamente, balançando a cabeça. — Não ria, estou falando sério.

— Vou pensar no seu caso.

— Achei que fosse meu amigo. — Fez bico. — Não se nega comida para um amigo.

Grenade ( Concluída ) • Larry StylinsonOnde as histórias ganham vida. Descobre agora