Uma partida épica

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Notas da Autora:

E aí, serumaninhos? 😄✌

Primeiramente não se esqueçam de votar e comentar. Aliás, muito obrigada todo mundo que está votando e comentando.😍😍😍

Gosta de quadribol???
Então esse capítulo é pra você, mais nada a declarar...

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CAPÍTULO 26

Uma partida épica

A cada dia que se passava a partida contra a Corvinal se aproximava. A pressão em cima do time das serpentes aumentara consideravelmente após o jogo da Grifinória contra a Lufa-Lufa, já que os leões surpreendentemente venceram os lufanos pelo inacreditável placar de 790 a 110, jogando toda pressão na equipe das serpentes, que agora tinha de vencer o time da Corvinal se quisessem continuar em primeiro lugar na briga pela Taça de Quadribol.

Tal vitória não pareceu animar somente os leões, mas também os corvinos e lufanos, que pareceram se juntar ainda mais contra os sonserinos, alegando que eles estavam com tanto medo de perder que colocaram Snape para apitar o jogo.

Mas essa não era a única preocupação no time das serpentes. O grande problema tinha nome e sobrenome, Victor Carter. O batedor quartanista continuava afastado da equipe, já que Flint se recusava a traze-lo de volta, deixando assim a equipe das serpentes sem um batedor. É claro, Flint tentou a todo custo encontrar um novo batedor de última hora, mas até agora não encontrara ninguém. Por mais que fosse difícil admitir Victor Carter era difícil de se substituir.

O único que se revelara relativamente mediano nos testes foi um garoto do sexto ano chamado Peter Collemberg, que desde então passou a treinar com a equipe das serpentes, mas seu saldo não tinha sido nem um pouco positivo já que em todos os treinos que tiveram acabou acertando alguém da equipe com os balaços, causando muitos ossos quebrados, obrigando Flint a deixa-lo afastado dos treinos por pura questão de segurança, para que não perdessem mais ninguém da equipe. Ou seja, Peter Collemberg só jogaria no dia da partida, e só restava torcer para que por sorte ele acertasse os corvinos ao invés dos jogadores da própria equipe. Seria o que Merlin quiser.

A ideia de roubar a Pedra Filosofal tinha ganhado ainda mais força depois de muita persistência e argumentação de Draco e Isis que finalmente conseguiram convencer Harry de que apesar de ser uma ideia muito louca, era a melhor ideia que tinham. No entanto, ainda não tiveram muito progresso nisso já que depois de muita conversa tinham constatado que provavelmente o Cérbero não era a única coisa que impedia o acesso a Pedra, ou seja, teriam de descobrir quais eram as outras barreiras.

A única coisa com a qual obtiveram mais sucesso foi no feitiço de vigilância que iriam aplicar em Quirrell, já que depois de alguns dias Isis finalmente conseguira o realizar com perfeição, e logo o aplicara no professor que teve a partir daquele momento seus passos vigiados pela garota, que seguia o homem por todo o castelo, estranhamente encontrando sempre com Snape no seu caminho, fazendo-a chegar a uma simples conclusão: o mestre de poções também estava seguindo Quirrell.

Já Harry e Draco nem sequer tiveram tempo de treinar o feitiço. O moreno por causa dos intensivos treinos de Quadribol que Flint aplicava todos os dias várias horas por dia que o deixavam completamente exausto e incapaz de fazer qualquer outra coisa, e o loiro por causa de uma detenção muito carrasca que Minerva lhe aplicara após Hermione Granger o denunciar por ter "atacado" o Longbottom.

Aquele definitivamente não era o melhor mês dos sonserinos.

***

Finalmente tinha chegado o dia da partida contra a Corvinal. O tempo passara tão rápido que quando Harry viu já estava saindo do vestiário das serpentes junto com o resto da equipe, que apesar de aparentar confiança estava internamente abalada após a saída conturbada de Victor, e extremamente temerosa com relação a Peter Collemberg.

Harry Potter em Caminhos OpostosWhere stories live. Discover now