capítulo vinte e cinco

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Malandra, treinada, sabendo de tudo e fingindo que sabe de nada

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Malandra, treinada, sabendo de tudo e fingindo que sabe de nada.. 💃
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Fechei o portão de casa e saímos em direção ao baile

Júlia: E como vocês estão?

- Não sei te explicar, tem dias que não quero olhar na cara dele, tem outros que quero muito sexo

Júlia: Você não vale nada, não sei porque ainda somos amigas

- Se não formos amigas, seremos primas, da no mesmo - rimos - Você e Flávio?

Júlia: Sabemos que é errado é isso bate um fogo enorme na gente

- Eu não deveria, mais shippo vocês

entramos dentro da quadra e fomos direto pro camarote, minha família toda já estava lá, menos Felipe que não viria

- Vitor, você deveria ir cuidar da sua mulher e da sua filha

Vitor: Brigamos, meti meu pé, ela quer proteger a mãe dela, eu entendo, mais porra tá foda

- Relaxa, eu mesmo irei matar aquela mulher - sorrir

Flávio: Bagulho é nós encher a cara hoje é viver no amor - olhou pra Júlia

Layla: Isso é pecado viu Flávio

Vitor: Oque tá acontecendo que eu não me liguei ainda?

- Layla é maluca

Flávio: Essa porra é igual mamãe mesmo, não precisa falar nada que descobre

Júlia: Vamos beber gente - mudou o assunto

Vitor pegou tequila e fizemos viradinha

-  Gente, aquela ali no é a Leyla?

Vitor: Já volto

Layla: Só não faz mesmo - ele assintiu

Olhei pro outro lado da pista e ele estava lá, também me olhava, mais algo me incomodou batante

quem era a garota do lado dele

peguei meu copo e desci com Júlia pra pista, evitei ficar pensando naquilo, mais era difícil

Eu gostava dele, mais não estou entendendo esse ciúmes

Matheus: Vem comigo - falou no meu ouvido

- Chama a mina que estava com você

Matheus: Vem logo -  me puxou

Fomos pro lado de fora da quadra e Matheus subiu em cima da sua moto, me ajudou a subir e arrancou a moto dali

- Eu quero curtir o baile, mal cheguei

Matheus: Isso vai ser melhor que o baile

entramos em sua  casa e ali mesmo na garagem, Matheus me beijou, suas mãos subiam por dentro da minha saia

Ouvimos barulho de fogos e todo o nosso fogo foi embora, sai da casa do Matheus e fui correndo por aqueles becos tentando me proteger

Sentir me puxarem e me encolhi na parte

Vitor: Calma doidona sou eu

tranquilizei so ouvir sua voz, saimos em direção a nossa casa e Vitor ia atirando em quem aparecia

Abrir a porta de casa e o choque bateu quando eu o vi

- DERAM UM TIRO NO MEU PAI - gritei

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