⠀Após longas datas Peter Pan definitivamente falhou, mas a circunstância foram ele mesmo que provocou.
Amor? Ele tinha por Ellie, porém não era maior do que seu amor próprio. Sua obsessão por poder e juventude.
Agora, o que será de Pan quand...
Parte II, Peter Pan Fails Continuação de Peter Pan Never Fails. ___________________________________ Narrado em Terceira Pessoa. • Versão do Narrador.
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• Passado: Sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015 •
A Soberana Do Fogo
Em aproximadamente dois anos após a perda de seu noivo tornou-se destemida pelos mafiosos e cafajestes de Miami como: A Soberana Do Fogo pelo fato de suas imensas habilidades com magias elementais que muitas vezes não podia esconder, ou controlar embora vivesse em um mundo no qual a diferença se torna alvo de precoceito, finalmente concluiu que as palavras do garoto que a prendeu um dia em Neverland havia feito sentido.
"Você tem fogo. Eu gosto de fogo!"
Abusou-se de suas forças para acalcançar seus objetivos cruzando diversos Reinos Mágicos atrás de bruxas, aprendendo o que pudesse e matando aquelas que conseguisse obter os poderes para si, tornando-se cada vez mais forte. Assim como o seu coração negro recheado por mágoas, ódio e desejo de vingar-se resultando em trevas, tomou rumo por incansáveis dias para obter por completo os poderes das trevas. Almejava todas as suas noites por vingança do garoto que jamais cresceria, por retirar o seu final feliz que construía ao lado de seu amado. ___________________________________
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• Dias atuais: Segunda-feira, 08 de maio de 2017 •
A Senhora Das Trevas
Com o automóvel em alta velocidade, adentrou em seu destino após cruzar a fronteira da cidade, StoryBrooke, que por algum motivo inexplicável estava à vista neste dia. Alguém havia aberto passagem, mas para quem seria? Talvez soubessem de sua chegada na cidade. Estacionou o seu carro vitoriano inglês vermelho bordô em frente a uma pequena loja que havia apenas uma porta de madeira e uma placa dizendo fechado. Seus olhos miraram para cima e pode avistar uma imensa placa luminosa amarela que dizia: Mr. Gold, Pawnbroker & Antiquities Dealer. Sem delongas desceu de seu automóvel, suas mãos já se encontravam na maçaneta da tal porta e abriu vagarosamente. Caminhava em passos lentos pelo local, admirava todas as antiguidades mágicas que ali havia, quando ouviu uma doce e feminina voz a chamar sua atenção.
