Capítulo:Part 27

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  Fui em direção da delegacia por causa do vídeo com a web-cam que mostrava uma garota acorrentada na cama, estava na casa da Liza, mas fui encontrar direto com o Paulo, para tentar entender toda essa situação.

  Cheguei à delegacia fui em direção ao onde o Paulo estava que era ficar olhando o site, que seja lá quem for, publicou, não acredito que eu tenha que lidar com essa loucura justo agora, tomara que não apareça outro maluco.

  - Fez o que eu perdi? – Disse isso por Paulo.

  - Sim.

  Uma coisa que pedir para o Paulo fazer é tirar um print da cara dela e divulgar para todo mundo, para assim sabermos quem era a garota, que seja lá quem foi sequestrou, assim podemos ter alguma pista dos dois.

  - Você acha que foram aqueles dois? – Disse o Paulo.

  - Eu não quero descarta essa possibilidade, mas este não é o modo operante desses dois, pelo que eu sei deles, essa pobre garota já estaria morta.

  - Você acha que isso tem alguma relação com a morte daquela garota.

  - Está aí o problema.

  - Qual é?

  - Ou é tipo um grupo que cada um tem a sua própria maneira separada ou então cada caso não tem nada haver, um com o outro.

  - Espero que está pessoa não faça nada.

  - Você fez a outra coisa que pedi.

  - Sim.

  Tinha pedido para ele, falar com o pessoa da tecnologia, para tentarem localizar o ip, para assim nós temos uma chance para achar essa pessoa. Só espero que está pessoa não seja um gênio porque assim iria complicar cada vez mais.

  Uma pessoa entrou no quarto tinha uma mascara branca, ficou andando no quarto com uma faca ficou olhando, para a câmera, só pode ser este desgraçado, espero que ele retira a mascara, para assim ajudar a prender ele.

  - Olhe para ela – Disse o sujeito com a voz modificada – vocês podem achar que ela é só uma garota inocente, mas ela não é.

  Vamos diga o nome da garota, facilite o nosso trabalho pelo menos um pouco seu desgraçado, facilita essa para nós. Isso seria pedir demais, mas do jeito que estávamos desesperados, valia tentar pedir isso para deus.

  - Logo, logo ela vai receber o que merece.

  Ele saiu do quarto, pelo menos não cortou a conexão, se fizesse isso poderia dificultar achá-lo, pelo menos não matou aquela garota isso pelo menos é uma boa notícia para nós, mas ainda não a achamos, vamos temos que achar.

  - Por que você acha que ele ainda não a matou? – Disse o Paulo.

  - O quê?

  - Porque ele ainda não a matou?

  - Espere que horas são?

  - 12 horas da manhã.

  - É isso.

  - O que foi?

  - Ele quer matar ela às oito que é horário nobre, isso quer dizer uma maior plateia para ver.

  Uma pessoa vem em direção do Paulo fala uma coisa para ele, daí vai em direção a mim.

  - Achamos o local – Falou o Paulo.

  - Onde?

  - No bairro jardim feliz.

  - Nada muito especifico.

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