Ah, essa brisa...

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Ah, esta brisa que me abraça,

E que me encanta nesta noite

Acalenta um sentimento inocente

E que de tão inocente que é

Fico à deriva em meus próprios pensamentos.

Ah, esta brisa que abarca;

Abarca minha inocência

Abarca este tal de sentimento nobre

E que duelam em silêncio;

Pelo menos, é isso que eu penso.

Análise racional ou conclusão emocional?

Sei lá! Sem respostas..., prefiro o silêncio.

Ah, esta brisa silenciosa;

Que invade a vaidade ociosa

Que distorce a pura da inocência

E que em dado momento

Alguns, humildemente, rogam por clemência.

E que seja feita tua vontade

Mesmo nas mais profundas teorias pobres

Mesmo no círculo do bem-me-quer;

Ou estranhamente,

No cerne do mal – me – quer.

No cerne do mal – me – quer

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Texto: Roberto Mello

Imagem: Maxiline

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