- És incrível. Estás a te tornar insaciável. -Ele acrescenta.
- De ti quero sempre mais. – Atiro contra, tirando-lhe a t-shirt. - Estás tão sexy hoje... - mordi o lábio - ... não queria despir-te, mas é por uma boa causa. - Sorri.
Encurralada entre a porta e ele, provoco-o com o olhar, vendo-o agora é como se fosse a primeira vez.
- A fome que tenho de ti, causam-me dores, machucam os meus desejos. E tu te aproveitas disso.
É tão bom saber que ele precisa de mim como eu preciso dele. Não só na vertente sexual.
Paulo pressionou-me ainda mais contra a porta e leva a sua boca até a minha orelha.
- Nada de luz apagada. Combinado?
Balanço a cabeça dizendo que sim... - Diz que vais obedecer até ao fim. – Ele diz e esfrega o seu rosto no meu.
Volto a assentir com a cabeça.
Paulo aperta a minha cintura e morde-me o pescoço – EU DISSE DIZ MILA.
Senti um arrepio na espinha e a sua voz grossa fez com que eu ficasse mais molhada ainda.
- Eu prometo. – Murmuro vulnerável e rendida.
Ele baixa e leva as minhas calças até aos meus pés descalços.
Em toda minha vida já baixei as minhas calças várias vezes. Mas a sua forma sem pressa, o deslizar nas minhas sensíveis pernas e os seus olhos deixavam-me sem reação e completamente sem ar. Ele levanta sensualmente deslizando as suas mãos pelo meu corpo até chegar aos ombros, chupou-me o lábio inferior e passou a língua até ao pescoço, deslizando as suas mãos para me tirar o body pelos ombros deixando-o escorregar até ao chão.
Com a sua boca contra minha, enfiou-me o indicador lentamente, observando a minha reacção...
- Hum! Já molhada.
Levo o rosto para o teto. Ele segura o meu queixo com a mão vaga. – EU DISSE PARA OLHAR SEMPRE NOS MEUS OLHOS.
Sacudo a cabeça deliciando dos movimentos lentos do seu dedo dentro de mim. Não sei como mais ele consegue levar o indicador ao ponto, e eu só queria que ele não parasse. – Hummmmm!
- Shiiiiu. Não te esqueças que não estamos sós.
Não consegui tirar os meus olhos dos seus. Distraída e perdida na sua expressão selvagem, ele enfia-me dois dedos. Não consegui não gemer com o seu adorável nome no final. A minha deusa saltitava de felicidade.
As minhas mãos tentam encontrar a porta procurando equilíbrio enquanto ele fazia-me chupões em todo o pescoço.
- Não resista amor. Solta para fora! SOLTA.
- Céus! Paulo!
De tão rendida que estava, o meu corpo seguia o ritmo dos seus adoráveis dedos movendo-se sem equilíbrio segurando no seu corpo.
Se minha irmã entrasse agora no quarto enquanto ele fode-me com os seus dedos. De tão envolvida que estou, vergonha não seria um motivo...
《 Calma! Oh meu Deus... A minha irmã está em casa?》 - Lembro-me toda excitada de que a minha irmã está cá...
Ele me livra desses pensamentos quando põe-me sentada sob a secretária.
– Quero-te de olhos bem abertos enquanto a penetro com os dedos. E quero-te a gozar como eu gosto. Sabes como eu gosto? Não sabes amor?
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Dois estranhos que terminam em 69
RomanceO enredo desenrola-se numa história romântica moderna mais pra erótica de dois estranhos Liudmilla e Paulo Que conheceram-se por interesses académicos. Mas Liud já sabia um pouco de Paulo porque para além de achá-lo atraente e elegante ele era um j...