Capítulo 25

11.5K 1K 97
                                    

DESCULPA A DEMORA MINHA GENTE. ESPERO QUE GOSTEM DO CAP, E NÃO ESQUEÇAM DE VOTAR E SE QUISER COMENTAR, PODE COMENTAR QUE EU VOU LER TUDINHO E RESPONDER TAMBÉM. 

OBRIGADA MESMO POR TODOS OS VOTOS QUE ANDEI RECEBENDO ULTIMAMENTE E PELO TANTO DE VISUALIZAÇÕES. ESTOU FELIZZZZZZZZZZZZ DEMAAAAAAAAAAAAIS! VOCÊS NÃO TÊM IDEIA DO QUANTO ESTOU AMANDO TUDO ISSO E O QUANTO SOU GRATA POR CADA UM DE VOCÊS!

NÃO CONSEGUIRIA SEM AJUDAR DE TODOS. AMO VOCÊS E CONTINUE ME AJUDANDO PARA QUE O LIVRO POSSA CRESCER E QUEM SABE UM DIA, TALVEZ, MEU LIVRO NÃO ESTEJA ENTRE OS POPULARES DO WATTPAD. NO ENTANTO, EU SEI QUE TENHO UMA LONGA JORNADA ATÉ CHEGAR LÁ, MAS DESDE JÁ FICO GRATA POR CADA CONQUISTA. 

GRATIDÃO. ESSA É A PALAVRA PARA RESUMIR ESSE ''RESUMINHO'' AI DE CIMA. 

ENFIM, SEM MAIS DELONGAS. OBRIGADA POR TUDO E TENHA UMA BOA LEITURA. 

BEIJOS, LARA. <3


Guilherme narrando

Senti-a em meus braços é me preencher novamente, o perfume de sua colônia com certeza ficará impregnado na minha camiseta, mas isso não me importava, não mais. Amava seu perfume doce e não tê-lo em minhas camisas nessas três semanas que se passaram foram angustiantes. Tudo foi difícil. A ausência de Eloá foi notável e mesmo estando puto com ela, eu a queria mais perto de mim. Não sei oque há comigo, mas parece que estou dependente dessa demônia, mesmo não querendo estar.

Ela me magoou do jeito que ninguém nunca ousou fazer. Senti-me mal e com muita raiva. Todos os dias eu destruía uma parte do meu apartamento e tudo por causa dela!

Eu fiquei só, mesmo ela achando que eu estava com Amanda, na verdade Amanda insistiu em ficar ao meu lado depois da briga que tive com Alex, mas não a quis ao meu lado. Se ela estivesse lá eu faria coisas que, provavelmente, me arrependeria.

Escuto uma voz conhecida chamar pela minha demônia, e no mesmo instante, ela se afasta de mim e seu olhar fica preso ao de Henrique, mais conhecido como neguinho.

-Hen... –Balbucio.

Segurei sua mão com firmeza, mesmo ela tentando se soltar, eu segurei mais forte.

-Tu devia tá lá dentro! –Ele diz meio autoritário, oque me deixa com mais raiva ainda. Além de atrapalhar meu momento com Eloá, quer mandar nela também?

-Abaixa o tom de voz neguinho. –Ordeno e ele vira o rosto. –Aqui quem dá as ordens sou eu.

-Guilherme... –Disse Eloá.

Olhei para ela e a mesma estava pálida. Pus a mão carinhosamente em seu rosto, nem me importando se o neguinho iria ver ou não aquela cena.

-Tu tá quente... –Paro a mão em sua testa. –Parece está com febre.

-Não é nada... Eu só... Preciso ir. –Ela diz se afastando novamente de mim.

-Não! –Digo meio grosseiro. Ela me olha me reprovando. –Quer dizer, tu não pode volta lá pra dentro, tá passando mal. Tem que ir pra casa. Eu te levo tá bom?

Ela nega com a cabeça e dá uma breve olhada para a onde estava o neguinho.

-Não precisa. Eu estou bem. –Insistiu.

OPERAÇÃO NO MORROOnde as histórias ganham vida. Descobre agora