Capítulo 25

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Bom amores pela minha falta de internet só deu para publicar o capítulo hoje, espero que gostem e não deixem de dar seu voto e seu comentário. Beijos boa leitura...


Capítulo 25

Kate

Hoje acordei com Rose dando pulinhos em cima de mim, brinquei com ela fazendo cócegas. Como pode alguém não gostar de uma coisinha linda como esta. Levanto da cama, tiro o pijaminha dela, minha garotinha já aprendeu a falar mamãe, titi Mel e Peta ela quer dizer Peter e também chama Kevin de titi Kel, aprendeu a falar papai, mas esse papai não quer saber de nós, me acusou de coisas que não fiz. Dias atrás brigamos por ele me pedir um teste de DNA, muito idiota da parte dele, até os seguranças que estavam aqui sumiram. Com meu salário, aluguei uma quitinete, onde vive minha pequena e eu, consegui uma baba perfeita para cuidar da minha princesinha, dona Marta, tia da Mel. Hoje é minha folga irei levar Rose no parque para brincar, preparei meu café, dei a mamadeira para Rose, enchi três mamadeiras, leite, suco e água, uma vasilhinha com biscoitos é tudo que precisamos para uma manhã inteira no parque. Arrumei uma bolsa com algumas coisas, pois sou uma mãe bem prevenida e nada pode faltar a ela, coloquei um conjuntinho amarelinho e uma blusinha de frio nela que Mel e Peter deram de aniversário de um ano e dez meses, a cada mês eles tendem a fazer um bolinho para Louis ou Rose e fazem distribuição de presentes. Terminei o café, lavei a louça rápido, tudo organizado. Me arrumei, coloquei um moletom e uma regata rosa um casaco fino por cima, calcei meu tênis, está meio frio. Descemos a pequena escada com as bolsas penduradas ao lado e Rose no colo, meu chumbinho. Entro no táxi e é claro que não irei a pé, fica longe de casa, de carro tudo fica mais perto, hoje os seguranças de Adrian não estão na minha cola e é um alivio eu acho, pois eles não deixam ninguém chegar perto de mim, isso é bom as vezes me estressa quando a imprensa fica atrás de mim perguntando se Rose é ou não é filha dele, já cansei de dizer sempre a mesma coisa. Ontem Kevin me ligou, ele está trabalhando em um hospital longe da cidade e também falou que volta com certeza para a festinha oficial de dois anos da Rose. Chegamos no parque, e Rose já aponta o dedinho para o pula-pula, como saberem de mim e Adrian Rose tem sempre o privilégio de pular sozinha no brinquedo, enquanto ela brinca vejo que tem um cara nos observando, isso me deixa com medo, lembro que por duas vezes sofremos perseguições. Aí Kate para de pensar bobeiras, não é só por você está sem a escolta de Adrian que irá acontecer algo, olho novamente para Rose que estende os bracinhos dizendo que estava cansada, agradeci o rapaz do brinquedo, e fomos até os bancos da praça, onde há mais pessoas por lá, me sentei colocando Rose em meu colo, o certo homem para em minha frente.

- Você é a Kate, não é? - Ele me perguntou, e acenei com a cabeça.

- Essa é a filha de Adrian? - Abracei minha filha, ao ver ele se aproximar mais.

- E você é quem? - Perguntei.

- Meu nome é Fausto e você terá que vir comigo. - Ele me diz.

- Eu não vou a lugar nenhum com você. - Sai correndo com Rose em meus braços.

- Vai sim. - Do nada ficou tudo escuro.

{...}

Acordo horas depois eu acho, estou em uma espécie de quarto, Rose está dormindo em um sono calmo na cama, tem uma cama de casal, tem uma cômoda, banheiro, e um frigobar e dentro tem leite e água e algumas frutas, isso tudo foi planejado que droga. Fausto veio até o quarto com o telefone em mãos ouvi a voz desesperada do meu o homem do outro lado da linha. Por que que ao namorarmos pessoas ricas demais acontece isto, são tantas coisas que estão passando em minha cabeça agora. Me levantei, ele largou as bolsas aqui, mas meu celular ele pegou. A porta está trancada e pelo buraco da fechadura vejo uma mulher vindo nesta direção, droga.

Algo Jamais SentidoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora