Capítulo XIV

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Depois de alguns minutos mais lindos e constrangedores da minha vida, terminamos o almoço, voltamos para o alojamento, tomamos um banho e decidimos descansar.
Acordo, mas ainda com os olhos fechados e perdida no tempo  depois de um sono tranquilo, estico-me toda na cama e não sinto o corpo de Paulo, meio que assustada abro os olhos e a primeira vista é Paulo, o meu broto*, o meu namorado a moda antiga, o meu homem sorrindo para mim.
- Bobo, - disse com uma visão ainda imperfeita por causa do sono, mas com um sorriso no meu rosto.
- Por ti querida, só por ti. – Disse Paulo enquanto senta na cama, e começou a passar a mão no meu rosto.
Aproximou-se até ao meu rosto e mordeu levemente a minha bochecha e ajudou-me apoiar a minha cabeça em seu colo. Em seguida comecei a receber mimos em todo meu rosto e palavras lindas em meus ouvidos.
- A cada dia gosto mais de dormir contigo, acho que a tua tia vai perder-te Srta. Rodrigues.
- HUM... - Disse com uma gargalha e ainda mais encabulada pelo que ele disse no final.
- Isso foi um sim? – Ele pergunta em seguida.
- Talvez.
- Talvez?
- Sim talvez, - eu faço por pura birra.
- Tu só obedeces mesmo quando eu te fodo. - Ele diz secamente e sorrimos os dois.
- Amo-te querida, amo-te e quero amar mais, - ele diz bem próximo a minha orelha, a as suas palavras acordam os meus sentimentos e meu coração bate forte.
- É recíproco amor, - eu digo super corada do que já estava.
Ele inclina-se e de forma brincalhona beija todo o meu rosto deixando-o molhado de saliva, entro na brincadeira nojenta dele e começo a beijar o seu corpo quase nu.
O que era brincadeira já se tornava excitação da minha parte não sei se Paulo sentia o mesmo. Com pouca força consegui deitar ele na cama e subi lentinho* até ao seu ouvido e sussurrei:
- Quero-te aqui longe de casa.
- Oh querida, - ele geme com um pequeno suspiro.
- Cala-te, - a excitação me faz enfrentar Paulo.
- Querida, eu não quero cansar-te, eu vou foder com muita força.
- DU VI DO... - Eu digo baixinho.
- Pensei que quisesses relaxar, - ele diz com os olhos cravados nos meus seios e em seguida morde o lábio inferior.
- Eu posso parar se você quiser, - eu minto para que ele acabe logo com a minha deusa maléfica.
- Sua maléfica descarada, gata insaciável. – As palavras, o olhar e o sorriso de Paulo era divertido e ardente. - Não. - Ele diz.
- Não? – eu pergunto com a minha deusa erótica fervendo.
- Sim, eu disse não. – Ele diz sorrindo.
Franzi os lábios e deitei-me na cama olhando para o outro lado. Paulo deitou-se em cima de minhas pernas e continuei quieta e chateada. Senti a sua mão na minha cueca e começou a fazer movimentos com o seu polegar descendo e subindo nas minhas partes intimas. Concentrei-me para não gemer, mas Paulo continuava e em seguida deu-me uma chapada no rabo.
- Continua porra, - eu grito com a tesão a flôr da pele, e Paulo tortura-me com um sorriso.
- Assim? – Ele pergunta para minha tortura.
- Sim, hummmmm, humrrrumm!
Paulo expulsa a minha cueca para fora do meu corpo e ordena-me para ficar de "4" na cama. Em seguida baixa e passa a língua em toda minha vagina, repete o mesmo 3 vezes... Abriu-a bem com os seus dedos e começou a fazer movimentos circulares no meu clítoris com a sua língua, e quem* me deixava arrepiada também era a sua barba que roçava em mim com frequência.

– Uhumm, Hummmm, HumHumHuuumm, - eu gemia.

DEPOIS DE ALGUNS MINUTOS, DIFERENTE DAS OUTRAS VEZES, Paulo diz:
- Vamos fazer isso rápido, o teu outro presente espera por ti, - ele diz com uma chapada em meu rabo. E eu simplesmente esperei.
Em seguida Paulo baixou os seus calções e começou a penetrar-me lentinho*. A cada movimento do seu pénis seco eu sentia ele afogando-se no rio da minha vagina super molhada. << OMG é tão porra esses movimentos lentos>>. Mas a posição e a sua mão forte em minha cintura não me davam jeito de defender-me dele, apenas obedecer...
Ele torturava-me de forma lenta mesmo sabendo que eu queria mais fundo. Ele acelerou um pouquinho e começou a falar de forma ofegante.
- Teu corpo é lindo.
- Você me deixa louco, você me provoca Caralho.

Eu tentava fugir de suas palavras, mas a minha deusa erótica é tão fã que dançava de excitação no pénis de Paulo. E puxou todo seu pénis para fora e proporcionou-me uma remada forte.
- Aiiii, Ah Ah, - eu gemo. – Hummm, Ah ah.
- Argh, Argh, - eu choro em seguida e ele começa a penetrar-me sem dó e na medida.
- Eu não vou machucar você, mas não vou poupar-te. – Ele diz enquanto puxa o meu cabelo expondo a minha garganta.
- VIRA, - Ele acrescenta e eu obedeço, não me arrependo de ter provocado Paulo.
- Quero olhar nos teus olhos enquanto você goza, - ele diz.
Digo sim apenas com a cabeça e choramingando, com as pernas abertas de vontade.
Ele morde meus seios e encaixa seu pénis sem ajuda de suas mãos, seu pénis estava novamente em minha posse, seu corpo movimentava-se novamente em cima do meu. Levantei a perna para cintura dele e comecei a puxar o cabelo dele, mais forte eu puxava a cada remada com a respiração fora do normal.
- Ai, aii , aii,, aiiii "FDP", Ah, aii...-  Soltei um sorriso de tesão enganando a dor que surgia antes do prazer.

Dois estranhos que terminam em 69Onde as histórias ganham vida. Descobre agora