Prólogo

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Boa Leitura!

*Sem Revisão

JAMES


Hoje vai ser mais um dia de trabalho infernal.

Acordo cedo para ir à empresa, como o faço todo maldito dia.

Quando me sento à mesa do café da manhã, Mery me apresenta à nova funcionária. Faço uma inspeção rápida e noto que seu corpo é a coisa mais espetacular que já vi, apesar de não ver seu rosto, que parece estar grudado ao chão. E não me pergunte o porquê, mas isso me irrita.

O botão de seu uniforme quase sendo arrancado por seus fartos seios e a cor da sua pele bronzeada são uma coisa estupenda. Suas pernas definidas à mostra e a cintura fina mandam uma mensagem direto até meu pau. E isso faz com que eu seja um pouco grosseiro com a menina ao passar algumas explicações mínimas de como tudo funciona por aqui. 

Seu olhar não deixa um só momento de admirar o chão da cozinha, começo a me perguntar o que há mais de interessante nele que em mim...

Dispenso-a sem paciência para que possa começar o trabalho. Me arrependo logo em seguida assim quando ela se vira, fico deslumbrado com a curva de sua bunda redondinha e empinada,  me faz lembrar que já faz muitos dias que não faço sexo.

Hoje, eu e a Kattie — minha submissa — faremos uma visita ao clube. Tomara que ela não me venha com aquele discurso de compromisso novamente, isso já está me irritando...

Conheci a Kattie num dos clubes de sexo que frequento. Ela é  bonita, loira quase da minha altura — 1,88m —, corpo definido, inteligente e herdeira de uma das maiores fortunas dos EUA.  Há pouco tempo atrás achava que queria o mesmo que eu: sexo sem compromisso. Mas ela quer me amarrar de qualquer forma.

Não me entenda mal, é claro que eu gosto dela! 

Gosto de bater e fodê-la de todas as formas possíveis, oferecê-la a outros homens, amarrada e amordaçada, após dar-lhe uma boa surra. Porra!, me dá muito tesão. No entanto, isso não é o suficiente para passar o resto dos meus dias com ela e, para ser bem sincero, nem com mulher nenhuma.

Se há uma coisa que aprendi na vida, é que todas as mulheres são descartáveis e ela  não é diferente.

Ao terminar meu café, vou ao escritório buscar alguns documentos e sigo direto para a empresa.

Foram quase sete horas de reunião com aqueles japoneses para convencê-los a fechar negócio comigo. Não sei por que discutem tanto as propostas se ao final sempre assinam satisfeitos. Babacas! Era muito mais simples terem ido logo ao ponto e assinado aquela merda, para que eu pudesse aproveitar minha noite de sexo um pouco menos estressado.

Nos oito anos em que estou à frente da empresa da família, as nossas ações, que já eram muito valiosas, agora valem cem vezes mais. Somos donos de quase todos os negócios em Portland. No Canadá, onde a minha família mora, somos a família mais rica do país. Nossos negócios abrangem agronegócios, indústrias e hotelaria. Eu cuido do ramo da indústria (a mais lucrativa, claro que devido aos meus esforços); agronegócios ficou com meu irmão, Edward; e o ramo da hotelaria com meu primo idiota, Lucas.

Edward mora aqui em Nova Iorque onde também estabeleci a sede da minha empresa há alguns anos. Meu irmão é casado há três anos com a Sara, uma médica pediatra muito simpática e ele  parece um pateta apaixonado ao lado dela, apesar de suas escapadas.

Meu primo Lucas é solteiro, assim como eu, mas não herdou o charme da família, felizmente. Seria um desperdício nosso charme com um babaca daquele!

Latina 1 - O AcordoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora