[Este livro não retrata a realidade nua e crua das favelas, é apenas uma história fictícia com o intuito de entreter]
❝ Uma conexão obscena entre enteada e padrasto ❞
No meio do caos de uma invasão no morro, Falcão, dono do morro, salva Maria Vitóri...
Minhas mãos descem pelas costas dela, puxando-a pra cima de mim, ajustando nossos corpos no espaço apertado do carro. O vestido dela sobe um pouco mais, e minhas mãos exploram a pele quente, sentindo cada arrepio que percorre o corpo dela sob o meu toque. Cada suspiro, cada gemido contido, cada tremor. E quando minhas mãos se perdem entre as coxas dela, quando nossos corpos finalmente começam a se fundir, sei que nada, nem a culpa, nem o amanhã, pode mudar o que a gente é quando estamos juntos.
O desejo entre nós já ultrapassou qualquer limite, pulsando como uma corrente elétrica entre nossos corpos. O corpo dela está colado no meu, quente, trêmulo, se moldando ao meu como se fosse feito pra isso. Minhas mãos apertam suas coxas, puxando-a mais pra perto, sentindo a pele macia deslizar sob meus dedos enquanto nossos lábios se devoram com uma fome urgente. O calor dentro do carro é sufocante, mas a única coisa que me interessa é ela, o jeito como se encaixa contra mim, como se rende mesmo lutando contra a culpa que ainda se prende a ela.
A ponta dos meus dedos desliza pela lateral do corpo dela, subindo devagar, traçando o caminho da curva da cintura até a costela, sentindo o ritmo acelerado da respiração que mal consegue controlar. Meu peito sobe e desce num compasso forte, o sangue bombeando rápido demais, meu pau latejando de um jeito que chega a doer, pronto, faminto, pulsando pelo calor dela. O vestido já não cobre mais quase nada, o tecido fino subiu até a cintura e agora tudo que separa nossos corpos é a calcinha minúscula que me impede de tê-la por completo. Mas isso dura pouco.
Seguro sua cintura com força, sentindo o jeito que ela se contrai sob meu toque. Minha mão desliza pra baixo, sem pressa, sem hesitação, até alcançar a beirada da calcinha fina. Meus dedos puxam o tecido de lado, expondo-a completamente pra mim, sentindo o calor úmido que escapa dela.
— Senta — ordeno, a voz rouca, cheia de algo que não sei se é desejo ou posse.
O olhar dela oscila entre o desejo e a dúvida, os lábios ligeiramente entreabertos enquanto respira fundo.
Mas logo a hesitação se dissolve, o corpo dela se movendo instintivamente enquanto segura meus ombros, se encaixando devagar sobre mim. O ar sai dos meus pulmões com força no instante em que sinto a ponta do meu pau encontrar a entrada apertada e quente dela.
Ela solta um gemido baixo quando a ponta começa a deslizar pra dentro, as mãos apertando meus ombros com força, os dedos cravando na minha pele, como se precisasse de algo pra se segurar. Minha mão sobe pelas costas dela, segurando sua nuca, puxando-a pra mais perto, os lábios roçando no canto da boca dela enquanto meu outro braço mantém sua cintura firme, guiando-a mais pra baixo, fazendo com que ela me tome por inteiro.
Seus olhos se enchem de lágrimas quando ela sente o encaixe profundo, a boca entreaberta, o peito subindo e descendo num descontrole que me enlouquece.
— Chora no meu pau — murmuro contra seus lábios, minha voz saindo baixa, rouca, cheia de fome. — Quero ver você chorando enquanto cavalga nele.
Ela solta um soluço, mas não é de dor. Sei que não é. Ela gosta disso tanto quanto eu gosto de ver ela assim, rendida, entregue, sentindo cada centímetro meu dentro dela. Seu corpo treme, mas ela não para. Segura meus ombros com mais força e começa a se mover, devagar no início, como se estivesse se ajustando ao tamanho, ao encaixe fundo que a faz estremecer inteira.
Os olhos dela se fecham, a cabeça cai um pouco pra trás, a boca entreaberta soltando gemidos cada vez mais altos. Eu seguro sua cintura com mais força, guiando seus movimentos, sentindo o calor molhado dela envolver cada parte de mim, apertando, sugando, me deixando à beira da loucura.
O barulho do couro do banco rangendo sob nós, as respirações ofegantes misturadas, o calor da pele dela contra a minha, tudo isso me consome de um jeito que não consigo mais segurar. Minha mão sobe pras costas dela, agarrando os cabelos, puxando sua cabeça de volta pra frente, fazendo com que nossos olhos se encontrem.
O corpo dela se molda ao meu de um jeito que me deixa à beira do descontrole. Mavi geme contra a minha boca, as unhas arranhando meus ombros enquanto ela se move, me sentindo fundo, apertando ao redor do meu pau como se o próprio corpo dela quisesse me prender ali. Eu seguro sua cintura com firmeza, guiando seus movimentos, ditando o ritmo entre nós. Minha respiração está pesada, misturada com a dela, nossas bocas se encontrando e se perdendo entre beijos intensos e arfados de prazer.
Olho nos olhos dela. Vejo o desejo, o prazer, a culpa misturada com o inevitável. Ela me quer, mesmo que amanhã venha o arrependimento, mesmo que tente fugir depois. Agora, nesse momento, ela é minha. E eu sou dela.
Minhas mãos sobem por suas costas, sentindo cada arrepio que percorre sua pele quente, cada tremor involuntário causado pela profundidade dos nossos movimentos. Eu acelero o ritmo, os quadris subindo pra encontrá-la a cada descida, fazendo com que os gemidos dela se tornem mais altos, mais urgentes. Os sons molhados e intensos preenchem o carro, abafados apenas pelos nossos corpos se chocando, pela respiração ofegante e pelo descontrole do desejo que nos consome por inteiro.
Mavi enterra o rosto no meu pescoço, os gemidos ficando mais trêmulos, os músculos dela se contraindo ao redor de mim, avisando que está perto. Eu passo a mão por sua nuca, puxando seu cabelo com firmeza, inclinando seu rosto para que nossos olhares se cruzem mais uma vez.
— Goza pra mim — murmuro, minha boca quase tocando a dela. — Quero sentir você gozando no meu pau.
Ela obedece. O corpo dela arqueia contra o meu, as pernas tremendo, o calor úmido me envolvendo por completo enquanto um gemido alto e rasgado escapa de sua garganta. O prazer dela me puxa junto, me arrasta sem piedade, e eu a seguro forte, enterrando-me fundo pela última vez antes de soltar um rosnado rouco e me derramar dentro dela, cada espasmo meu acompanhado pelo aperto dela ao meu redor.
Ficamos assim, ofegantes, os corpos colados, a pele úmida de suor e desejo. Minhas mãos deslizam pelas costas dela, mais lentas agora, aproveitando os últimos resquícios do prazer que ainda vibram entre nós. Mavi se mantém ali, sem forças pra se afastar, a respiração errática contra meu pescoço, o coração dela martelando no mesmo ritmo descompassado do meu.
O silêncio entre nós paira denso, carregado de algo que não precisa ser dito. Um peso que sei que vai cair sobre ela quando a adrenalina baixar, quando o amanhã chegar e ela se lembrar do que fizemos. Mas agora, nesse momento, ela ainda é minha. E eu ainda sou dela.
Passo a mão pelos cabelos bagunçados dela, afastando alguns fios do rosto, esperando que ela diga algo, esperando que reaja. Mas ela apenas suspira contra minha pele, como se estivesse tentando se convencer de que isso aconteceu de verdade.
— Falcão… — A voz dela sai baixa, hesitante, carregada de algo que ainda não sei nomear.
Acaricio sua cintura devagar, meu polegar traçando círculos na pele quente.
— Não fala nada agora — murmuro, sabendo que as palavras podem estragar o que a gente acabou de ter. — Só fica quieta, sentindo o que acabou de acontecer...
Ela fecha os olhos e assente, relaxando contra mim. Amanhã pode vir com toda a culpa, com toda a incerteza. Mas essa essa porra de noite, é só nossa.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.