Scarllet Beanchard
Dia 2Tomei coragem para ir ao hospital visitar Jasmine, está sendo cansativo não contar a verdade a ela, da mesma forma que dói não dormir com Katherine todos os dias.
As luzes do meu quarto estão ainda mais fortes, o medo voltou a ser pior, sinto-me tocada por algo inexplicável todas as noites, e aí começo a soar e chorar desesperadamente.
Os fantasmas voltaram a me assombrar, e eles só irão embora quando eu estiver junto a minhas meninas, se Katherine não quer ajuda o problema é dela, mas tenho que pensar além do orgulho.
As enfermeiras deixaram com que eu entrasse com facilidade, não duvido de que qualquer pessoa entraria assim também, a sala de jasmine e bem no fim do corredor, escuto de lá um barulho de televisão um pouco alta.
Olho através do vidro, os olhos inchados de raiva e uma carranca que, sinceramente, é uma gracinha. Engulo a seco entrando na sala, ela vira a cabeça para porta.
— O que porra veio fazer aqui? — Jasmine troca o canal da televisão, o controle sendo usado para descontar a raiva — Veio me perguntar se deixou claro suas palavras?
— Anjinho, peço perdão pela minha falta de gentileza naquele dia — Baixo a cabeça — Não era o que eu queria, não mesmo...mas você conhece katherine, sempre orgulhosa e cheia de si.
— Então o que realmente é a verdade? Estou cansada de ser excluída dessas conversas, poxa! Eu sou uma parte de vocês, não sou? — Ela larga o controle — Quero poder ajudar.
— Foi isso que disse a ela — Concordo — Mas katherine está omitindo alguma coisa, e temos que impedi-la, ela não pensaria duas vezes antes de se sacrificar por nós duas.
— Monteiro está envolvido nisso novamente — Ela respira fundo — Vou ajudar com o que posso, mas nesse hospital está bem complicado, eles não tem data prevista para me liberarem.
— Pensei em tudo ontem a noite. Jasmine, saiba que se aceitar isso é um perigo que você corre de perder tudo — aproximo-me da cama segurando sua mão — Principalmente a carreira como delegada.
— Eu sei — Jasmine aperta de volta minha mão — Não há nada que o tempo não esqueça, talvez se nós nos mudarmos para um lugar distante ou uma nova cidade nem lembrariam de nada.
— Queria que fosse fácil assim — Sorrio triste — quando soltarmos katherine daquele lugar, quem sabe? Falam que a França é um lugar esplendido.
— Contato que deixem-me ir — Jasmine sorri de volta — Fale seu plano para me tirar daqui então, quero conseguir estapear você o mais rápido possível, doeu pra caralho aquelas palavras.
— Eu estava tentando não chorar, tive que ser mais dura — Gargalho com ela e seguro seu rosto beijando os belos e macios lábios que amo — Odeio ficar sem o cheiro de vocês.
— Sabe, as vezes era como se eu sonhasse algumas noites — Jasmine separa nossa boca sussurrando — Sonhei duas vezes com vocês duas, em um dos sonhos katherine estava com um terno branco, e você com um vestido decotado na mesma cor — os olhos ficam mais brilhantes — mas no outro existia uma corda melada de sangue em uma cela.
— Então vamos apenas focar no sonho bom, já estamos constantemente em um pesadelo — Beijo a testa dela — enviei uma mensagem para recepção com o e-mail do seu médico, uma farsa de que você foi liberada, terá que voltar para seu posto como policial.
— Ver Monteiro todos os dias?! — Jasmine respira ansiosa — Não sei se consigo vê-lo todos os dias sem enfiar uma faca no seu pescoço
— Precisará se controlar, ele tem que estar vivo até o momento certo chegar, e se der tudo certo nossos nomes nem existirão mais — mordo os lábios — Se conseguirmos nos encontrar com katherine ela fará um plano ainda melhor!
— Ou nós matar por quebrar as ordens dela — Jasmine completa.
— Estou louca para ser punida com algum dos vibradores dela — Rolo os olhos — Mas ultimamente nem sinto tesão, não dá pra me tocar enquanto você está nesse hospital e katherine presa.
Jasmine tira o acesso que ela estava na mão, jogando a agulha no chão e sai da cama, o cabelo loiro parecendo palha de tão embolado atras.
— Que começa a missão salvar katherine então — Jasmine coloca a mão na cintura, mas antes ela chega perto e me abraça — Inclusive, obrigada pelo pulmão.
— Cuida bem dele — Beijo a bochecha dela — Se fosse depender da katherine você estava fudida o pulmão dela é mais preto que um pedaço de carvão.
É um alívio poder sair com ela do hospital, Jasmine com uma roupa azul que a deixa mais viva no lugar da branca, pelo menos temos uma cicatriz combinando na barriga agora.
Katherine vai me matar, quando ela ver Jasmine de uniforme convivendo com os demônios principalmente.
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Tenho nem poema hoje, meu olho tá quase fechando de tanto sono 😒 vou puxar feriado pra sexta amanhã ninguém nem me vê naquele inferno de escola
É de conhecimento de todos que eu sou bucetuda
Bucetão imenso, sempre deixa uma bagunça
Mapoa tá revoltada que minha xota é tipo a Rússia
Muita coisa, nem te conto, senão tu se assustaTEVE POEMA SIM QUE DEU TEMPO DE POR)

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Impuro amor profano - Trisal gl
FanfictionJasmine Volkov sempre foi uma policial exemplar, seguindo as regras à risca e dedicando sua vida ao trabalho. Criada para acreditar que o lugar de uma mulher era no lar, ela provou o contrário ao construir uma carreira sólida, mesmo que seu casament...