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Isis Vitoria.
Rocinha, Rio de a Janeiro.

Olhei nos olhos dele enquanto sentava na pica dele rebolando de cima pra baixo.

Minha bunda já tava ardendo pra caralho de tanto que ele me bateu mais era disso que eu gostava e ele já tava ciente disso.

Cicatriz: porra Isis, vou gozar, filha da puta do caralho.

Sorri indo com mais vontade, sentindo meu corpo ficando mole.

– Luan.

Gemi o nome dele jogando a cabeça pra trás e senti o jato entrando dentro de mim com tudo.

Me joguei pro lado deitando na cama e respirei fundo sentindo meu coração acelerado.

Cicatriz: representa demais se ta doido.

Soltei meu ar ainda tentando controlar minha respiração e olhei pra ele que passava a mão no rosto que tava suado.

– ainda vou ficar sem andar nessas brincadeiras.

Cicatriz: eu cuido de você, tem problema não.

Levantei da cama sentindo minha buceta arder mais tentei ignorar a dorzinha chata, fui direto pro banheiro tomar um banho pra tirar o suor que tava me deixando toda grudenta.

Deu nem 5 minutos o Luan entrou no box junto comigo me grudando na parede gelada e começou a me beijar com o fogo que me deixa queimando.

A mão dele desceu de uma vez pra minha buceta e o dedão dele começou a circular meu clítoris fazendo minhas pernas ficarem bambas.

Cicatriz: shiu, quietinha.

Falou no meu ouvido e eu revirei os olhos com os dois dedos dele que entraram dentro de mim, entrando e saindo com uma velocidade do caramba.

Não levou muito tempo e eu gozei mordendo o ombro dele.

– porra Luan, não to aguentando mais.

Ele sorriu e deixou um chupão no meu pescoço.

Cicatriz: deixa eu te ajudar princesa.

___

Acordei no outro dia vendo a escuridão do quarto, propocio pra dormir mais porém meu celular tava vibrando e eu precisava ver o que era.

Tirei o braço tatuado de cima de mim e levantei devagar pegando meu celular e vendo que era a Karine.

Karine: ouuu
Karine: ta onde?
Karine: queria fazer um almoço aq em casa pra falar com a minha mãe, vem me ajudar??
Karine: por favor.

– faz um jantar.
– vou voltar pra casa só de tardezinha.

Karine: onde você ta em?

– Rocinha.

Desliguei o celular escutando a voz do Luan me chamando.

Cicatriz: que horas são loirinha?

A voz rouca de quem acabou de acordar me fez sorrir achando uma delicia de escutar.

Terra de Ninguém.Onde histórias criam vida. Descubra agora