“Oi estrelinha. Passando aqui pa avisar que esse capítulo é pura putaria, se não curte eu aconselho a pular dessa vez kkkkk...”
"E não zoem a minha interpretação de romance de corpo... Eu sou virgem de escrita (e de corpo tbm) 😔"
.° × SCHROEDER SCHULZ × °.
Primeiro os sapatos, as meias, depois a blusa e o sutiã, por fim, abri o zíper da saia dela e então a tirei. A calcinha branca de renda era a única coisa que cobria o corpo dela agora...
Porra Lucille, eu quero muito te comer.
Meu coração estava disparado e minha respiração desregulada. Era por causa dela. Era o jeito como ela olhava pra mim. Como confiava em mim. Como soltava gemidos abafados que me faziam esquecer do meu próprio nome.
Em um movimento rápido eu tirei a calcinha dela, completamente encharcada pela lubrificação.Porra.
Ela estava deitada ali como se fosse uma recompensa dada a mim pelo próprio Deus — nua, exposta, brilhando sob a luz dourada do por do sol que entrava pela janela — essa cena era bem melhor do que a que eu fantasiava na minha cabeça.
Eu estava latejando, duro pra caralho, só queria estar dentro dela, mas também queria poder sentir a buceta dela na minha boca. Ao mesmo tempo queria tocar todo o corpo dela. Só que beija-la também seria muito bom naquele momento.
Caralho, eu nem se quer consigo pensar direito.
O que ela tá fazendo comigo?
A encarei por um segundo. Talvez como um homem faminto, mas também como um devoto diante de algo sagrado e perigosamente profano.
Comecei devagar, deslizando as mãos pelas suas pernas até afastá-las com firmeza. Ela gemeu baixo só com o toque. Foi aí que eu a vi. Tão molhada, inchada, brilhante, convidativa.
— Cê não tem noção de como a minha cabeça tá agora, Lucy — murmurei, roçando meus lábios na parte interna de sua coxa, sentindo-a estremecer. — Eu to pensando em tantas coisas obcenas com você que nem sei o que fazer primeiro.
Segui com uma trilha de beijos úmidos na sua virilha que foi até a proximidade dos lábios vaginais dela.
— Schroeder... por favor...
Primeiro eu a lambi, passando a língua pelos cantos até chegar em seu clitóris. Logo, minha boca foi até o centro sem hesitação, sem piedade. Lucy se arqueou, os dedos dela deslizando sob o corpo, se toca para tentar entender o prazer que a tomava, produzindo notas soltas que ecoaram pela sala. Ela era música. E eu, estava faminto por cada acorde.
— Ah, Schroeder...
Chupei com intensidade ritmada, minha língua buscando nela o compasso certo. Minha respiração quente contra a pele dela a fazia se contrair.
— Porra... Por favor, schroeder... não... não para agora.
Ela chorava meu nome em gemidos descompassados, uma mistura de prazer, incredulidade e desespero. Os quadris se moviam contra minha boca, pedindo mais, exigindo.

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Peanuts 2006: Notas de Beethoven | Schrucy
FanfictionOito anos se passaram desde que Lucy Van Pelt deixou sua cidade natal para viver em Londres com sua família. Agora, aos 17 anos, ela está de volta, mas tudo está diferente: seus antigos amigos cresceram, amadureceram, e o colégio não é mais como ela...