⊹°.★ Capítulo 37: Fizemos melodia... ★.°⊹

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Oi estrelinha. Passando aqui pa avisar que esse capítulo é pura putaria, se não curte eu aconselho a pular dessa vez kkkkk...”

"E não zoem a minha interpretação de romance de corpo... Eu sou virgem de escrita (e de corpo tbm) 😔"

.° × SCHROEDER SCHULZ × °.

Primeiro os sapatos, as meias, depois a blusa e o sutiã, por fim, abri o zíper da saia dela e então a tirei. A calcinha branca de renda era a única coisa que cobria o corpo dela agora...

Porra Lucille, eu quero muito te comer.

Meu coração estava disparado e minha respiração desregulada. Era por causa dela. Era o jeito como ela olhava pra mim. Como confiava em mim. Como soltava gemidos abafados que me faziam esquecer do meu próprio nome.


Em um movimento rápido eu tirei a calcinha dela, completamente encharcada pela lubrificação.

Porra.

Ela estava deitada ali como se fosse uma recompensa dada a mim pelo próprio Deus — nua, exposta, brilhando sob a luz dourada do por do sol que entrava pela janela — essa cena era bem melhor do que a que eu fantasiava na minha cabeça.

Eu estava latejando, duro pra caralho, só queria estar dentro dela, mas também queria poder sentir a buceta dela na minha boca. Ao mesmo tempo queria tocar todo o corpo dela. Só que beija-la também seria muito bom naquele momento.

Caralho, eu nem se quer consigo pensar direito.

O que ela tá fazendo comigo?

A encarei por um segundo. Talvez como um homem faminto, mas também como um devoto diante de algo sagrado e perigosamente profano.

Comecei devagar, deslizando as mãos pelas suas pernas até afastá-las com firmeza. Ela gemeu baixo só com o toque. Foi aí que eu a vi. Tão molhada, inchada, brilhante, convidativa.

— Cê não tem noção de como a minha cabeça tá agora, Lucy — murmurei, roçando meus lábios na parte interna de sua coxa, sentindo-a estremecer. — Eu to pensando em tantas coisas obcenas com você que nem sei o que fazer primeiro.

Segui com uma trilha de beijos úmidos na sua virilha que foi até a proximidade dos lábios vaginais dela.

Schroeder... por favor...

Primeiro eu a lambi, passando a língua pelos cantos até chegar em seu clitóris. Logo, minha boca foi até o centro sem hesitação, sem piedade. Lucy se arqueou, os dedos dela deslizando sob o corpo, se toca para tentar entender o prazer que a tomava, produzindo notas soltas que ecoaram pela sala. Ela era música. E eu, estava faminto por cada acorde.

Ah, Schroeder...

Chupei com intensidade ritmada, minha língua buscando nela o compasso certo. Minha respiração quente contra a pele dela a fazia se contrair.

Porra... Por favor, schroeder... não... não para agora.

Ela chorava meu nome em gemidos descompassados, uma mistura de prazer, incredulidade e desespero. Os quadris se moviam contra minha boca, pedindo mais, exigindo.

Peanuts 2006: Notas de Beethoven | SchrucyOnde histórias criam vida. Descubra agora