Impuro amor profano - Trisal gl

Capitulo 23 - J

Katherine Beanchard.

Tivemos que ir embora, Scarlett bebeu demais e Jasmine está pálida, não sei se é nervosismo pelas condições que scarllet se encontra.
Deixei com que Jasmine levasse scarllet no colo, tive que pegar umas cartas que pediam mais uma rodada de drogas.

Leio o cartão, uma tal de Vany Willow Wolker pediu mais de 40 quilos de cocaina, vai dar um leve trabalho para levar isso até o país dela.
Willow não me é um sobrenome estranho...deve ser de uma das famílias homenageadas no D'ylamon.

Passamos pelo corredor dos quadros, é engraçado o fato de que todas elas são mulheres casadas com outras, em um quadro está uma pintura de Diane e Madison, no outro uma tal de harper e molly, tem mais um com Zara e hazel.

Faço uma breve reverência diante dos quadros, apenas com a cabeça.
Saio pela porta principal, observando a cena de Scarlett jogada no colo de Jasmine.

Abro as portas do carro usando o controle, Jasmine toca na bochecha de Scarllet, tentando acorda-la

— Melhor você levar ela...eu tenho que ir pra casa — Ela mira direto no rosto da minha garota jogada em seu colo — Aqui...

— E melhor você ir para casa conosco, seu marido nem irá desconfiar, ele deve estar ocupado, lembra? — abro a porta da frente para as duas — Entre logo.

Jasmine olha para o banco e depois para scarllet, ela engole seco entrando no carro, fecho a porta e após dando a volta, entrando junto.
A loirinha está muito estranha, toda hora olhando para os lados.

— Que foi? Tá parecendo desconfiada com alguma coisa — dou partida andando tranquila pelas ruas — Como se alguém estivesse te perseguindo.

— Perseguindo?! Onde? — Ela arregala os olhos, sorrio com sua reação — Onde? está vendo alguém por aqui?

— E modo de falar, mas agora que você está estranha mesmo — seguro a coxa dela, usando apenas uma mão para controlar o carro — Tá escondendo alguma coisa?

— Não! Só estou apreensiva — Ela balança as pernas, scarllet resmunga no colo dela — é estranho a ideia de trair uma pessoa.

Olho para ela de relance, não é isso.
Em nenhum momento Jasmine se mostrou com culpa, o bom de se conviver em uma máfia é sempre saber quando o outro está nervoso.

— Cala a boca de vocês, eu to enjoada — Scarllet levanta a cabeça — Seu colo é quentinho, Katherine é fria, você é o Jacob e ela o Edward — Ela da uma risada alta na comparação — E eu sou a Bella.

— Ah e? Você é a bella? Acha que ela seria ativa? — Provoco dando um tapinha na bunda dela — Sua ingrata, agora que tem outra reclama do meu colo.

— Ingrata? só abro a porta né gata? Ninguém bate duas vezes — Ela se enfia entre os seios de Jasmine — Anjinha, você tá bem? Parece que chupou uma buceta e não gostou.

— Nunca chupei uma buceta, então não sei se é e a mesma sensação — Jasmine Aninha o cabelo dela — só uns problemas idiotas e pessoais.

— A gente pode levar ela pra casa? Quero dormir com ela — Scarllet aponta para Jasmine — Será que teu marido te vende?

— Meu amor, se falar demais a bebida vai te deixar bem pior — Nego com a cabeça, envergonhada pelas falas dela — Dorme um pouco.

Scarllet levanta os dedos do meio e volta a dormir, Jasmine sorri, ela baixa o vestido de Scarllet o deixando de volta no lugar.

— Porque ela tem essa cicatriz na coxa? — Jasmine sussurra, passando os dedos na cicatriz.

— Muita coisa já aconteceu com Scarlett, ela era particularmente uma garota de programa — Não me enojo em falar sobre o passado dela, Scarllet e a mulher mais foda que conheço — Nós duas não tivemos situações muito boas.

Dou a volta entrando para mansão, é arriscado pra caralho, mas meu coração manda confiar em Jasmine, ela não nos trairia.

Provavelmente isso se tornaria um jogo, você atiraria nela se ela te traisse? A resposta é : sim.
As vezes a razão se põe na frente das emoções, e somos só ficantes, ou melhor, amantes.

Desço do carro, Jasmine vem trazendo Scarlett, meus homens olham assustados para ela, faz um tempo que não trazemos mulheres para cá.

— Puta merda, porque a policial Volkov está segurando scarllet no colo?! — Rubi agarra firme sua planilha.

— Porque ela tá comendo a gente — Scarllet levanta o braço — Na real a gente que tá comendo ela, porque ela é passivaaaaaa — Ela dá ênfase no passiva

— Você tá me matando de vergonha — Jasmine sussurra, cobrindo a boca de scarllet — Vou entrando.

Volkov espera-me na porta, entro com um sorriso no rosto, essas duas são ícones juntas.
Guio ela para meu quarto, Jasmine observa cada lugar da mansão.

— Mantenha o sigilo sobre esse lugar, aqui moram muitas pessoas, temos crianças correndo a cada canto desse lugar, não sei o que faria se perdesse minha família — Dou um aviso, Jasmine nem se defende, só balança a cabeça.

Entramos no quarto juntas, Jasmine coloca scarllet sobre a cama e tira com cuidado a roupa dela

— Licença — Ela sussurra baixinho — Vou só tirar isso tá bom? Se se sentir desconfortável avisa.

— E mais fácil com tesão — Scarllet morde o dedo rindo, reviro os olhos tirando meu terno — Kath! A gente pode tatuar o nome dela na minha bunda também?

— Scarllet, você está oficialmente proibida de beber — Jogo nossas coisas no sofá por perto.

Jasmine tenta tirar sozinha o zíper do vestido, observo sua dificuldade e vou até ela, o descendo com facilidade.

— Prontinho — beijo seu ombro — vem cá, eu te faço uma massagem — seguro a mão dela, scarllet sobe para mais perto do travesseiro, se arreganhando na cama e dormindo.

Coloco Jasmine no colo, massageando seus ombros, ela relaxa completamente fechando os olhos. Tiro seus saltos jogando de volta no chão.

O perfume dela é adocicado, o mesmo que Maggie usava, sei disso porque eu quem dei para ela.
Ignoro as imagens de quantas vezes a outra esteve no meu colo, o inimigo sempre insiste em querer voltar para sua mente.

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Gente eu tive uma ideia aqui muito doida, porque as pessoas chamam prikito de Xereca? Tipo? Que eu saiba comparam com um sapo, n sei se a minha parece um sapo n.

AHHHH LEMBREI AGR
vejo que tem umas meninas inseguras com a sexualidade, contém ai as experiências de vcs de como se descobriram 🫦(se quiserem óbvios)

Essa fic vai demorar 🫠 tá nem na metade