Katherine Beanchard
Segunda-feira ( nublado)Scarlett foi a primeira a ficar pronta, ela que propôs que nós duas convidássemos Jasmine, não sei se é uma boa ideia.
Por mais que ela seja policial nenhum deles tem acesso, é impossível de entrar, mas se quiserem arriscar e levar uma bala, fiquem a vontade!A muito tempo atrás o D'ylamon existia como uma forma de negociação entre assassinos e bandidos, dinheiro em troca de favores, os Slyred's são os que mais tem vantagens nas negociações.
Slyred foi uma assassina super procurada, um ícone na vida da bandidagem, sua sucessão passou para a nora, Hera roux, as filhas dela não assumiram tão bem o cargo, somente uma delas, a outra foi internada em uma clínica psiquiátrica e morreu lá após ingerir várias medicações.
A moça que me ajudou a entrar neste lugar era algo da Slyred, talvez uma tataraneta, ela até herdou o nome da avó.
Infelizmente mady estava muito doente, ela confiava em mim cegamente, me adotou e cuidou de mim.Quando ela morreu eu tinha 16 anos, ela deixou tudo no meu nome, hoje em dia eu uso o sobrenome Vecchi quando assino as documentações por aí.
— Acha que tá dando pra aparecer a marca? — Scarlett vem até mim, metade do seu vestido é aberto na lateral da coxa, onde a cobra fica gravada.
A faca de cobra hoje em dia fica em um vidro no museu do D'lyamon, só pode ser removido quando um herdeiro nasce e completa 18 anos para fazer a marca, o cabo da faca é revestido com verniz, eles morrem de medo que perca a cor.
Consegui fazer a marca de Scarlett quando fomos juntas com os papéis de "casamento" ela ficou super tranquila, até excitada com a dor, masoquista que fala?
Mady me contava histórias, falava que ela deixou uma carta sobre o que fazer com o corpo dela, ela exigiu ser cremada e jogada no mar em Maldivas.
— Da sim, você está perfeita — Beijo os lábios de scarllet — Tá se arrumando para mim ou para Jasmine? — Dou um tapinha em sua bunda, ela se faz de pensativa
— Para mim mesma — ela manda um beijo debochado — até parece vou estar me arrumando pra vocês duas, vocês me comeriam até se eu estivesse usando um trapo.
— Eu comeria mesmo, mas a gente sabe que Jasmine não — Acaricio a bochecha de Scarlett — Ela é muito passiva para cair de boca em alguma coisa.
— A anjinha caiu de boca nos seus peitos, tudo é questão de tempo, daqui a uns dias ela já vai ter aprendido a chupar uma buceta — Ela segura minha mão — a garota tem as melhores professoras.
— Convencida — Reviro os olhos — vamos logo, não é legal ficar esperando tanto tempo assim. Além de tudo, ela ainda é uma policial, precisa ser vigiada.
Scarllet seguiu-me com seu vestido roxo escuro, o decote vindo do meio de seus seios e fazendo uma curva até sua cintura.
Não estou de vestido, uso um terno feminino com uma calça preta mais solta, ele aperta bem minhas curvas.Fomos no meu carro, a moto de Scarlett teve que ir para umas adaptações, ela exigiu que a moto estivesse mais veloz, algum dia ela ainda vai se fuder correndo naquilo.
Durante o caminho scarllet foi pensativa, ela parou de beber durante uma semana, scarllet fica completamente maluca quando bebe, espero que ela nem encoste em bebida hoje.
Chegamos na grande mansão, assim que sairmos do carro um táxi chega na frente do local, olhamos na mesma direção, Jasmine desceu majestosamente do carro.
Um decote leve entre os seios, o vestido era longo, a fenda tão grande que mostrava suas belas coxas, o batom vermelho em seus lábios destacando o rosto branco.
— Cuidado pra saliva não cair — Scarllet aperta meu peito — Eu sei, eu sei...tesão do caralho.
— Fala baixo, você tá berrando — Fico envergonhada pela lotação, levanto a mão para Jasmine, ela nos olha com um olhar sério, escondendo o sorriso provavelmente
— Vocês estão...excepcionais — Jasmine fica vermelha aos poucos — isso é o que? Não parece nem um pouco com uma boate.
— Ah meu amor, é bem melhor do que isso — Scarllet passa na minha frente, indo beijar a boca de Jasmine, tampo a boca dela na mesma hora.
— Ela não tem controle, infelizmente ainda não foi domesticada o suficiente — Coloco scarllet para o lado, facilitando para segurar a mão das duas — Façam o que eu fizer, e evitem chamar muita atenção, principalmente você Jasmine, apenas dancem e bebam a vontade, mas não conversem com pessoas aleatórias.
— Sim, senhora — As duas debocham ao mesmo tempo.
O homem em frente à porta cruza os braços, viro de costas mostrando a marca da cobra, Scarlett faz o mesmo de lado.
— E a outra? — Sua voz sai grossa
— Ela é minha convidada — Cruzo os braços também, o homem concorda com a cabeça e libera a porta.
Nossos olhos chegam a brilhar pelos tons dourados na parede, o contraste entre branco preto e dourado.
A música alta no ar, mulheres praticamente seminuas dançando em cima da mesa, todas vestidas de animais diferentes, claro...a parceria dessa ano foi com uma boate italiana.Scarllet agarrou Jasmine pela cintura e a beijou assim que soltei sua mão, dou um sorriso pela reação de Jasmine, ela sorriu de lado retribuindo o beijo.
— Chega vocês duas — Separo elas, Jasmine vem tímida ficando na ponta dos pés e beijando meus lábios delicadamente, seguro sua cintura para poder beija-lá com mais fervor.
— Tudo isso por ciúmes — Scarllet morde os lábios — Vou ir beber, vejo vocês daqui a pouco, se forem transar no banheiro gritem por mim.
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O capítulo grande amém!!!!!!
Lembrem de dar estrelas, n vai cair tabaco de ninguém 👿To fudida vey, nem fiz minha redação, amanhã tomei no cu pra escrever

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Impuro amor profano - Trisal gl
FanfictionJasmine Volkov sempre foi uma policial exemplar, seguindo as regras à risca e dedicando sua vida ao trabalho. Criada para acreditar que o lugar de uma mulher era no lar, ela provou o contrário ao construir uma carreira sólida, mesmo que seu casament...