Melanie era uma criança adorável, a maior parte do tempo convivia com a melhor amiga de sua mãe, juntamente com seus filhos, Margo, e Bryan. Eles brincavam, e se divertiam como uma família. Mas um dia Helena precisou se mudar, e levou com ela, seus...
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Passei um tempão ligando pra Melanie curioso, mas ela simplesmente não me respondia. Depois de horas ligando, e mandando mensagens, ela finalmente me responde.
Melanie: Oi.
Bryan: Como você está? precisa de alguma coisa?
Melanie: Meio mal, mas não é nada. (Visto por Bryan)
Meio mal? Ela não pode estar "meio mal". Será que fiz algo?
Disposto a verificar, oque aconteceu. Pego o lençol de Melanie, que trouxe aquele dia, e desço pra ir até a casa dela.
Minha mãe nem se preocupa mais. Ela sempre acha que vou sair pra boate, beber, como sempre fiz. Mas na real, fazia tempo que não fui a boate, mesmo continuando bebendo e fumando um baseando.
Oque posso fazer? Eu sou viciado nessas porra.
Bato a porta, e vou em direção a moto, já subindo, pra ir direto até Melanie.
A janela é bem baixa, mesmo sendo em primeiro andar, minha altura ajuda muito, além de que, é só escalar um pouco, não é nem um bixo de sete cabeças.
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Depois de um tempo na estrada, finalmente cheguei a casa dela.
Sempre paro ao lado, pra que ninguém perceba que estou por ali.
Saio da moto, já seguindo até a janela, e começo a escalar. Quando finalmente chego me deparo com Melanie se contorcendo na cama.
— Que porra é essa. — Falo, assim que pulo a janela por inteiro. Ando até ela, que ainda se espremia, e fazia careta de dor. — Melanie oque foi. — Tento pará-la, segurando seu corpo.
— Eu to com cólica, filho da puta. — Ela fala, com a voz um pouco abalada.
— Mas dói tanto assim? — Pergunto chocado.
— Não, é de boa. Não tá vendo?. — Vejo seus olhos cheios de lágrimas, mas é como se ela quisesse prender.