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Não ia postar hoje mais só pq teve muitoss comentários no capítulo passado eu vou tentar animar o sábado d vcs, amooo dms.

Isis Vitoria.
Rocinha, Rio de Janeiro.

Eu tava ansiosa, muito ansiosa pra saber o que ia acontecer nos próximos momentos mais tava tentando manter minha postura enquanto aquele homem do caralho me dominava aos poucos.

A mão tatuada dele tava envolta do meu pescoço me sufocando do jeitinho que me deixa tontinha.

Eu tentava manter o olho aberto mais o tesão que eu tava sentindo fazia minha intimidade se contrair e meus olhos fecharem no automático.

Cicatriz: cê é gostosa pra caralho loira, quero te comer até tu falar que não aguenta mais.

Gemi baixinho quando a mão dele desceu entrando pela minha calcinha, senti o dedão dele no meu clitóris e porra, o fogo só aumentou.

Eu sabia que a brisa da maconha me deixava mais foguenta e dessa vez todo o meu corpo tava sentindo a necessidade de sentar nesse homem até minhas pernas ficarem moles.

Ele brincava com os dedos na minha região íntima e eu gemia baixinho no ouvido dele sabendo que ele tava ficando louco no mesmo nível que eu.

Dois dedos dele deslizaram pra dentro de mim enquanto a outra mão segurava minha bunda apertando com uma força que até mesmo debaixo da água eu sentia um pouquinho de dor.

Minhas costas se arqueavam, batendo contra a parede onde eu tava prensada, eu tentava fugir dos dedos dele que tavam sendo metidos dentro de mim com rapidez porém ele não me deixava sair do lugar.

Cicatriz: quietinha loirinha.

O tom de voz rouco me levou pra outra realidade.

Senti meu corpo amolecendo e deitei a cabeça no ombro dele enquanto minhas pernas flutuavam na água.

Ele olhava no fundo dos meus olhos em uma intensidade que me deixava em êxtase, não sabia como reagir a tanta luxúria no olhar dele.

Ele me puxou pra fora da piscina e eu senti o vento gelado batendo contra o meu corpo, meu coração batia aceleradamente ainda pelo fato da provocação dele em brincar com a minha buceta.

Ele ia me puxando lá pra dentro mas como ele tinha prendido o cachorro dentro do canil que tinha em um corredor do lado da casa, eu segurei a mão dele empurrando ele pra deitar em uma espreguiçadeira que tinha na ponta da piscina.

Cicatriz: Isis, puta que pariu.

Sorri sentando em cima do abdômen dele e me abaixei deixando um beijo em cima da tatuagem do pescoço dele.

Passei a mão por todo canto que eu tive direito e levantei um pouco dando um jeito de tirar o calção e a cueca dele.

Foi quando eu vi a pica desse homem e se ele já era uma maravilha antes agora ele era literalmente uma beldade.

Porra.

Isis: eu só ia sentar em você até eu não aguentar mais, mas amor, não vou passar vontade.

Ele entendeu o que eu quis dizer e levantou um pouco sentando na beirada da espreguiçadeira, eu ajoelhei no chão vendo aquele negócio que só de olhar minha boca salivava.

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