Fernanda 🌪️🤍.
Xxx: gostosa essa carne pô. - o moreno diz pra mim, e eu o olho e concordo. - que dia você tá livre? - ele perguntou.
Eu não vou ficar com ele, pensei bem e vi que se eu fizesse isso, estaria me rebaixando ao nível do demônio, u acabei de sair de um relacionamento e na real eu não superei nem um pouco.
Então não acho justo nem comigo, e nem com ele.
Nanda: acho meio difícil. - digo. - tenho minha bebê. - digo.
Xxx: a gente leva ela também. - ele não desiste. - tô sendo incoveniente né? É porque não é sempre que tenho a oportunidade de sair com uma bela mulher que nem você. - ele diz.
Nanda: grata por isso, mas... - quando eu ia terminar de falar, o radinho dele tocou, ele pediu para mim esperar e pegou, logo ele parou pra escutar o que alguém estava falando.
Olhei para onde o demônio estava com a Cecília, ele tava falando no radinho enquanto olhava para nós.
Agora foi que deu.
Xxx: valeu Nanda, depois a gente termina a conversa. - ele fala. - o chefe tá querendo alguma coisa.
Nanda: tá bom, vai lá. - digo e ele concordou e deu uma piscada pra mim e saiu.
É cada coisa que eu me meto.
Observei de canto o homem parar na frente do demônio, ele falou alguma coisa no ouvido do cara, e logo em seguida o homen saiu daqui.
Sem falar absolutamente NADA.
Olhei para ele sem entender, e ele me olhou e deu um sorriso provocativo, fechei a cara pra ele e entrei para dentro.
Nanda: não acredito, que raiva. - digo parando no balcão e tampando minha cara de raiva, e a Yasmin virou pra mim enquanto bebia água.
Min: que foi mulher? Desse jeito você mata a grávida. - ela fala e eu dei risada. - cadê a Cecília? Já viu o pula pula que o Thiago comprou? - ela perguntou.
Nanda: tá com a porra do pai dela. - digo irritada. - você acredita que o demônio mandou o cara que eu tava conversando ir embora? - digo ela me olhou surpresa.
Min: você tem certeza disso? - ela perguntou.
Nanda: acho que sim uai. - digo - o cara tava conversando comigo, do nada ele chamou o homem pelo radinho, ele falou algo no ouvido do homem, o homem foi embora sem nem olhar na minha cara. - digo.
Min: meu Deus. - ela fala. - e sabe qual é o pior de tudo? É que no final, vocês voltam. - ela fala.
Nanda: para Yasmin. - digo.
Min: véi, vocês nasceram um pro outro. - ela fala. - você não vão se separar assim, de uma hora pra outra, tenho certeza. - ela fala.
Nanda: eu não sei na real. - digo. - eu não vou superar ele tão rápido, isso eu tenho certeza. - digo. - mas não adianta, a gente teve uma briga feia. - falo.
Min: brigas são necessárias. - ela fala. - nem todas as brigas necessitam de uma separação, e eu acho que a de vocês não precisava. - ela fala. - mas eu não sei né, e não vou me meter nesse assunto, você já estão bem grandinhos. - ela diz fazendo um carinho na barriga e pondo a mão nas costas. - acho que vou subir, tô sentindo muita dor nas costas.
Nanda: você ficou muito tempo em pé amiga. - digo. - vou com você. - digo e ela concordou.
Fui com ela, e lá ficamos conversando, mas claro que eu desci pra dar comida a minha filha, e logo eles pegaram ela de novo, não deixaram nem eu pegar ela direito.
Quebra de tempo.
Nanda: você pode me dá ela? - pergunto para o demônio, que estava com a Cecília no colo.
Demô: pra quê? - ele pergunta me olhando com uma cara de quem estava começando a ficar bêbado.
Nanda: você tá bebendo mais que o normal, e eu quero ir pra casa. - digo estendendo meus braços para pegar ela, e a sacana da menina deitou no ombro do pai, querendo ficar com ele. - vamos filha, vem com a mamãe. - chamo.
Sem sucesso, ela continuo com a cabeça deitada.
Demô: é. - ele diz olhando pra ela. - ela não quer ir com você. - ele fala.
Nanda: ela não tem escolha, eu vou pra casa e minha filha vem comigo. - digo.
Demô: deixa ela aqui, nestante eu levo. - ele fala.
Nanda: não demônio, é sério. - digo pegando a Cecília do colo dele. - amanhã você vê ele, tá bom? - pergunto para a Cecília, que estava com uma cara de choro.
Demò: não tá vendo que a menina quer ficar comigo porra. - ele fala revoltado, e eu me virei pra ele.
Nanda: se você quisesse ficar mesmo com ela, não estava bebendo, eu não vou sair e deixar você com ela desse jeito. - digo.
Th: que que tá rolando aqui? - ele pergunta aparecendo do nada.
Nanda: nada não, o problema já foi resolvido th. - digo olhando séria para o Marlon, logo sai dali.
Peguei as coisas da Cecília, me despedi da Yasmin e do pessoal e sai de lá, já tava sentindo uma energia ruim, Marlon me olhando de cara feia e os caralho a quatro.
Th ia me levar em casa, porém eu recusei, é aqui perto e ninguém e louco de mexer em mim, principalmente na Cecília.
O bagulho fica doido.
Cheguei em casa e já fui trancando tudo, tenho muito medo de dormir sozinha, sei que aqui ninguém mexe, mas continuo com medo, todo cuidado é pouco.
A Cecília tava de boa, só foi ficar comigo que começou a chorar enjoada.
Nanda: já passou viu? - enxugo as lágrimas dela. - mamãe tá aqui com você.
Eu acho que todo esse enjôo é por conta dos dentinhos nascendo.
E ela era acostumada a ficar com o pai sempre, e agora não tá vendo ele toda hora.
Fiz uma papinha de frutas pra ela, sentamos no sofá com um desenho e dei tudo.
Depois de um tempinho, esperei ela fazer a digestão e levei ela para um banho morno, ela se acalmou e ficou fresquinha.
Entrei no quarto, vesti ela, penteie seu cabelinho, liguei o ar condicionado e comecei a por ela pra dormir.
Quando consegui, deitei ela e arrumei um monte de coisa ao redor, e aproveitei pra tomar meu banho.
Logo depois, apaguei junto com ela...
....
Gente.
Saudade do meu casal, só isso que eu tenho a dizer.
Se não comentar, não tem mais cap. 🙄👍🏽

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Meu pega e não se apega.
Fanfictionquando o dono do morro resolve chamar Fernanda para uma foda rápida, transformando isso num pega e não se apega.