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Fernanda 🤍🌪️.

Nanda: Fodasse o que eu falei, eu quero que você me coma agora, tá difícil de entender? - pergunto ele e vejo ele estreitar os olhos.

Demô: tá nervosa? - ele pergunta me encarando sério.

Nanda: não, só tô falando o que eu quero.  - digo.

Demô: olha aqui. - ele diz olhando nos meus olhos. - quem manda nessa desgraça aqui sou eu, você não tem autoridade nenhuma pra querer me dar ordem não, puta do caralho. - ele diz enquanto sua mão apertava meu pescoço de leve. - é assim que você gosta, de ser tratada como puta? Agressivo? Rápido? - ele pergunta tudo de vez. - pois agora você vai aguentar.

Nanda: vai deixar eu falar? - pergunto. - só peço que você lembre que eu acabei de sair da recuperação, então é praticamente como se eu fosse virgem, porém eu não sou. - digo.

Demô: eu sei. - ele diz. - mas como você quer as coisas rápidas, você vai sentir dor mesmo. - ele fala. - fui fazer do meu jeito e você ficou me apressando, agora chegou a hora de eu fazer do jeito que você quer. - ele fala me provocando.

Ele pegou uma camisinha do armário para usar, um milagre aconteceu.

Demô: eu odeio isso. - ele diz colocando. - vai sentar pra mim, sem escolha. - digo.

Nanda: você acha que eu tô com medo? - pergunto levantando e tirando minha camisola de uma forma sensual, e fiquei sem nada ali na frente dele, pois minha calcinha ele rasgou.

Demô: gostosa. - ele diz me olhando dos pés a cabeça e mordendo os lábios. - vou te arregaçar na pica, quero ver você chorando. - ele diz.

Neguei rindo e isso deixou ele louco, demônio puxou minha mão e eu sentei em cima dele e ele se encostou, fui pra trás e me posicionei, e fui entrando devagar no pau dele.

Demô: desgraça. - ele diz arfando. - você maltrata o vagabundo de jeito, cê tá ligada nisso, puta do caramba. - ele colocou a mão nas minhas duas cinturas

Dei a primeira sentada olhando cara a cara pra ele, vendo ele gemer rouco.

Demô: sua sorte é que eu tô com pena de você. - ele diz me olhando. - tá doendo? - ele perguntou.

Nanda: um pouco. - digo me movimentando no pau dele, para minha intimidade se acostumar com a aquilo.

Comecei a quicar para ele, e logo minha dor desapareceu, e eu comecei a ir rápido.

Demô: demônia da porra. - ele diz ofegante enquanto eu sentava de forma rápida pra ele. - é tão bom sentir isso caralho. - joguei minha cabeça pra trás sentindo aquela sensação gostosa. - não mandei desacelerar não porra, continua vai. - senti um tapa na minha bunda, e uma ardência no local.

Nanda: cara de vagabundo da porra que você tem. - empinei minha bunda e me aproximei dele, e comecei a quicar de uma forma diferente, batendo a bunda em seu membro, e o que tava deixando ele doido.

Marlon começou a dar vários tapas fortes e apertar minha bunda.

Demô: e é com essa cara que você se amarra. - ele diz com um sorriso cheio de malícia no rosto. - vou te comer de ladinho agora, falô? - ele fala no meu ouvido e eu concordei.

Sai de cima dele e vi ele tirar a camisinha

Demô: eu vou tirar antes, prometo. - ele diz e eu o olho com uma cara de desconfiada. - confia no teu homem. - ele diz.

Concordei e deitei de lado mesmo e me empinei de perna aberta, logo senti seu membro pincelar minha entrada de um jeito viciante de bom.

Logo ele entrou com tudo de vez, me fazendo gemer alto.

Enquanto isso sua mão apertava meus seios, e a outra meu pescoço de leve.

Meu gemidos eram obviamente escutados naquele quarto, e misturou com os roucos dele, enquanto ele me xingava e me maltratava.

Nanda: Marlon, vou gozar.. - digo manhosa sentindo passar a mão pela minha intimidade todinha. - caralho que gostoso... - me rendo.

Marlon: você é muito gostosa, eu não aguento. - ele diz me penetrando com força. - goza na piroca do seu homem, vai. - ele manda.

Não demorou muito para eu gozar no pau dele.

Demô: vou te comer assim mermo. - ele diz.

Ele voltou a me penetrar sem limpar nem nada, aqui tava tão gostoso que eu não tava aguentando de prazer...

Demô: vou gozar em você. - ele diz com sua voz dominada de tesão. - aí caralho.. - ele me faz arrepiar com sua voz rouca. - filha da puta.. você me deixa louco Fernanda. - ele fala enquanto me penetrava com força, e logo vi ele tirando seu membro, e gozando nos meus seios, e me dando um pouco na boca.

No final eu lambi tudo, o gosto o demônio é doce, e isso me deixa completamente atraída, não consigo entender como é doce se nem abacaxi ele come.

Demô: matamos a saudade? - ele pergunta puxando uma perna minha para cima da barriga dele, e me dando três tapas fracos. - gostosa, já quero te comer de novo.

Nanda: matei o que tava me matando. - digo e ele deu risada. - não começa a me provocar em. - digo.

Demô: se você virar de costas, você querendo ou não eu vou te comer de novo. - ele diz.

Nanda: e é? - pergunto provocando e logo eu me virei de costas para ele, senti tapas em minha bunda, ele me puxou pra perto e começou a passar seu membro em minha bunda, abri minha perna para provocar e ele passou seu pau nela, o que me deixou completamente molhada.

Logo escutamos um choro.

Demô: deu sorte, mas eu ainda te pego demônia. - ele diz levantando da cama e eu dei risada.

Olhei para a babá eletrônica, e a Cecília tinha acabado de acordar.

Nanda: você vai lá? - pergunto.

Demô: vou, é o tempo que você toma um banho, depois você dá o peito pra ela.

Ele falou e eu concordei, fui tomar um banho, quando sai do banheiro Cecília estava toda agoniada, passando a mão do rosto nervosa e tudo mais, foi só eu colocar ela no peito, que ela se acalmou.

Demônio foi tomar o banho dele, depois que ela terminou de mamar, fui colocar ela pra arrotar e ele saiu do banheiro z ficamos juntos tentando por ela pra dormir de volta, o que foi fácil.

Coloquei ela no quarto e fomos dormir de conchinha, e como Marlon não sossega... Mãos bobas.

....

Vixi, e esse hot de merda aí.

Postei 3 capítulos hoje, considero isso uma maratona em

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Postei 3 capítulos hoje, considero isso uma maratona em.

Meu pega e não se apega.Onde histórias criam vida. Descubra agora