Fernanda 🤍🌪️.
1 mês depois...
Um mês se passou, e junto com ele veio toda a maturidade e amor.
Hoje a Cecília completou um mês, um mês de luta, noites acordadas, aprendizado e muita felicidade com nossa pequena.
Ela me deu o título de mãe e eu sou eternamente grata por isso, de todo o meu coração.
Claro que esse mês não foi fácil, tive que aprender junto com o Marlon a regular o sono dela, ela tava acordando muito de madrugada, mas dizem que isso é só nós primeiros tempos, depois do primeiro mês passa.
Graças a Deus ela é bem tranquila, acorda chorando, eu do o leite dela, e ela dorme a noite toda tranquila, e acorda só de manhã cedo.
Amanhã vamos fazer o primeiro bolinho dela, de um mês.
Agora eu vim tomar um banho aqui, fiz tomas as minhas higienes e tudo mais, aproveitar que o Marlon está com ela, e ela tá de barriga cheia.
Vesti minha camisola dourada de renda, ela é fácil para amamentar caso a Cecília acorde de madrugada.
Depois de fazer tudo sai do banheiro, e vi Marlon deitado na cama, mechendo no celular, enquanto a Cecília dormia em seu peitoral.
( Foto na mídia. )
Nanda: dormiu? - pergunto saindo do banheiro. - o chorinho dela era fome e sono.
Demô: acabou de dormir. - ele fala. - tava cansadinha. - ele diz olhando pra ela, e logo olhou pra mim com um sorriso no rosto.
Nanda: vou botar ela na cama. - digo.
Fui até ele e peguei ela com todo cuidado do mundo, e a ninei para ela não acordar.
Fui até o quarto dela que é pertinho do meu, e coloquei ela no berço, liguei a babá eletrônica, e coloquei as luzes aconchegantes de sono para ela.
O clima do quarto estava ótimo, pois colocamos um climatizador.
Depois sai do quarto, e fui para o meu, Marlon estava deitado olhando para o tablet que ficava do lado de nossa cama, olhando a Cecília na babá eletrônica.
Demô: ela é linda até dormindo. - ele fala. - eu que fiz. - dei risada.
Nanda: nós que fizemos em. - digo sentando do lado dele.
Demô: quem acertou o gol foi eu. - ele diz rindo para me pirraçar.
Nanda: mas quem colocou no mundo foi eu. - continuei.
Demô: você é maravilhosa mesmo. - ele diz se virando pra mim e me puxando pela cintura, logo dei um selinho nele e ele se juntou ficando mais próximo a mim, e cheirando meu pescoço enquanto apertava forte minha cintura.
Nanda: amor.. - digo e ele parou tudo e e olhou pra mim. - minha recuperação a acabou hoje, sabe né? - digo.
Demô: é? - ele pergunta olhando para a minha boca, e depois para os meus olhos.
Nanda: sim. - digo com a mão na nuca dele e arranhei a mesma.
Demô: seja mais específica, o que você quer? - ele pergunta me provocando, enquanto ele puxava minha camisola pra cima, deixando toda minha calcinha de renda branca para fora. - fala pra mim.
Nanda: você sabe o que eu quero. - digo me arrepiando, sentindo ele passar sua mão em casa parte do meu corpo.
Demô: enquanto você não falar, eu não vou fazer nada. - ele diz apertando mais ainda minha cintura, e descendo a mão para minha bunda, logo senti um aperto.
Nanda: me relaxa um pouquinho? - peço. - quero dormir tranquila. - peço.
Demô: olha bem o que você tá pedindo, depois não venha querer mudar o papo. - ele diz olhando pra mim com uma cara de malícia.
Dei risada e logo ele me puxou para um beijo gostoso, quando fui ver, eu já tava em cima dele, sem minha camisola.
Nanda: deixa eu começar? Quero matar a saudade. - peço.
Demô: vai lá. - ele fala e eu dei risada, dei um último selinho nele e desci, abaixei a cueca dele vendo o famoso volume de sempre.
Que saudade.
Fui no mesmo costume, comecei a bater uma pra ele ali mesmo, seu membro estava duro como o que, o que me fez não perder tempo abocanhar tudo.
Começo a fazer um boquete parafuso, sei que ele gosta.
Demô: caralho, filha da puta gostosa. - ele diz ofegante e arfando, enquanto eu continuava. - que saudade que eu tava disso aqui..
Continuei fazendo daquele jeito.. como eu sempre disse, ele pode reclamar de tudo, menos do meu boquete.
Demô: tá bom, vem. - ele diz querendo me levantar, dei um beijinho no membro dele e subi. - Se você continuasse assim, eu ia gozar tudo na sua boca. - ele fala e eu dei risada. - filha da puta. - ele diz e eu puxei ele para um beijo. - vai deixar eu cumprir meu combo agora? - ele pergunta.
Nanda: a vontade nego. - digo.
Logo ele me virou e me deixou de frente para ele, foi descendo e abriu minhas pernas.
Demô: caralho. - ele reclama e quando eu vi ele tinha rasgado minha calcinha e jogado por algum canto. - essa porra me estressa, gosto de você assim, sem. - ele fala olhando para minha buceta. - fica quietinha que teu homem vai te chupar do jeito que você sempre gostou. - ele fala e eu senti um arrepio em meu corpo.
Não demorou muito para ele começar a me chupar do jeito que só ele faz.. aquilo tava gostoso demais, sensação única que eu amo.
Nanda: Marlon.. - o chamo. - não para, por favor. - peço manhosa, enquanto minhas mãos estava em seu cabelo, influenciando ele a continuar.
Soltei um gemido alto e senti um tapa em minha coxa.
Demô: se a Cecília acordar, vai ser pior pra você. - ele diz me olhando com uma cara que demonstrava tesão puro, maldade e malícia ne um só olhar. - gostosa do caralho perdi até o sono. - ele fala voltando a me chupar.
Eu já tava perdendo as forças da perna de tanto tesão que eu tava sentindo, muito tempo sem sexo me deixa assim.
Nanda: amor, quero sentir você entrando em mim. - peço em meio a minha respiração ofegante.
Demô: é? - ele pergunta e eu sinto ele dar a última chupada com força, o que me fez gemer um pouco alto. - você pediu que eu te relaxasse, não isso. - ele diz beijando toda a parte do meu pescoço.
(..)
....
Nada a declarar amores.
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Meu pega e não se apega.
Fanfictionquando o dono do morro resolve chamar Fernanda para uma foda rápida, transformando isso num pega e não se apega.