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Fernanda 🌪️🤍.

Meu quarto mês chegou, e também chegou com tudo de direito, trouxe minha energia de volta, e tudo mais.

Minha sogra junto com a irmã do demônio já foram embora, passaram dois dias aqui.

As duas são maravilhosas, juro.

Hoje de manhã o demônio me levou lá no hospital, tomei uma vacina contra gripe, pra poder evitar contaminação para a nossa bebê.

Quando eu digo que minha energia voltou, eu não tô mentindo, só hoje eu arrumei a casa toda, e tudo mais.

Agora já deve ser umas oito horas da noite, acabei de sair do banho, enquanto o demônio tá na cama mexendo no celular.

Logo quando ele me viu, desligou o celular e me chamou.

Fui até ele e sentei em seu colo na cama, e me aconcheguei.

Nanda: acho que está na hora de decidirmos o nome da nossa filha, não acha? - pergunto enquanto ele fazia um carinho em minha barriga.

Ela está crescendo, a médica hoje falou que minha bebê está do tamanho de uma pêra abacate.

Juro que eu tô muito ansiosa para a minha barriga começar a crescer a sério mesmo.

Demô: tava ansioso pra esse momento chgar. - ele diz dando um beijo no topo do meu cabelo.

Nanda: eu ia te chamar para decidirmos antes, porém não é vantagem escolher nome pra bebê, sem saber do sexo. - digo. - mas agora que sabemos que é uma menininha, vamos em jogo. - digo e ele riu.

Demô: os meninos tavam dizendo que eu ia pagar todos os meus pecados, mas eles esqueceram que agora eu sou um novo homem, de família. - ele diz e eu dei risada.

Nanda: mas isso não apaga o seu passado. - digo rindo. - eu também não era flor que se cheire, então é bem capaz da nossa filha puxar a um de nós. - digo.

Demô: espero que puxe a tu, aí eu consigo controlar. - ele diz fazendo um carinho gostoso no meu cabelo, enquanto sua outra mão foi descendo e parando na barra do meu baby Doll, logo a mão de quem não queria nada foi parar no meio dos meus seios.

Nanda: demônio. - reclamo. - vamos se concentrar cara, tô pensando em nomes. - digo.

Demôe quem disse que eu não tô? - ele fala todo sonso. - Ana Maria. - ele diz e eu comecei a dar risada. - qual foi Fernanda, tá gastando com a minha cara? - ele pergunta todo revoltadinho.

Nanda: não tô não. - digo rindo. - você tem um mal gosto em, Ana Maria? - pergunto rindo. - não quero que minha filha seja zuada com esse nome. - digo.

Demô: é tão ruim assim? - ele pergunta. - eu achei até maneirinho. - ele diz.

Nanda: não amor, sem condições. - digo. - eu acho Laura bonito. - digo.

Demô: não, quando você fala em Laura, eu lembro daquela guria daquela novela, que fala que tudo é romântico. - ele diz e eu dei risada. - dá até agonia de lembrar. - ele diz.

Nanda: ah, eu gosto dela, acho uma fofa. - digo. - se não for Laura, vai ser o que? - pergunto.

Demô: Eu gosto de Cecília. - ele diz e eu logo me virei e olhei pra ele. - acho esse nome lindo. - ele fala.

Nanda: É lindo mesmo. - digo. - de onde você tirou esse nome? - pergunto.

Demô: eu tava mexendo no Instagram, aí apareceu uma bebê com o nome Cecília, imaginei logo nossa filha. - ele fala e eu não me segurei e dei um beijinho nele.

Meu pega e não se apega.Onde histórias criam vida. Descubra agora