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Demônio. 🌪️👀.

Se você tem alguma restrição, não leia. 🚫♨️

Agora eu tô aqui, sentado de frente ao Michael desacordado.

Ele tá todo machucado e cortado, dei meu nome.

Eu não podia matar ele e só, mexeu com minha mulher, minha sogra, tá maluco.

Vou enviar a faca guela abaixo.

Demô: acorda desgraçado. - digo chutando a cadeira dele - vamo caralho. - chuto de novo e vejo ele acordar assustado. - cansei de esperar sua boa vontade. - digo.

Ele começou a tossir, e na sua tosse saía sangue.

Michael: você conseguiu virar o jogo de novo. - ele diz com dificuldade.

Demô: eu sempre consigo. - vou até a prateleira e pego álcool. - sabe o que é isso né? - digo indo até ele e abrindo.

Michel: não, eu juro que deixo vocês em paz, eu deixei durante todos esses anos, só queria vingança por conta do meu pai, só isso.. - ele diz virando o rosto.

Demô: pensasse isso antes de mexer com minha família. - digo e comecei a jogar o álcool sem dó no corpo dele que estava todo ferido, ele começou a gritar de dor, e aquilo só me dava satisfação.

Parei e deixei ele lá sofrendo um pouquinho.

Acho que ainda tá pouco.

Senti eu celular vibrar como se estivesse tocando, respirei fundo e peguei vendo que era a Yasmin.

Oxe.

Atendi.

Ligação.

Demô: oi Yasmin, aconteceu alguma coisa? - pergunto e faço um sinal, pro Michael ficar em silêncio.

Yasmin: você vai demorar muito? - ela pergunta. - é porque a Fernanda tá meio enjoada, aí se você poder trazer um remédio pra ela.. - ela diz.

Demô: como assim enjoada? - pergunto. - ela tá bem? - digo.

Yasmin: ela tá sim, só vomitou um pouco, e como eu disse, tá enjoadinha, mas nada demais. - ela fala. - eu vou embora porquê vou resolver umas coisas, mas ela tá aqui com a mãe. - ela diz.

Demô: certo, já tô indo. - digo.

Logo desliguei a ligação.

Como assim enjoada, do nada.

Demô: sua sorte é que eu não vou poder demorar. - digo olhando pra ele, vendo ele se contorcer de dor.

Voltei a ir pra prateleira, peguei uma faca, voltei.

Demô: quer falar mais algo? - pergunto.

Michael: eu..eu te odeio.. - ele fala com muita dificuldade.

Demô: ótimo. - digo enfiando a faca na garganta dele, vendo ele revirar os olhos

Me afastei e peguei minha arma disparei vários tiros em todo o corpo, me aproximei e chutei a cadeira, fazendo o corpo cair no chão.

Demô: vá se fuder. - digo bravo.

Deixei as coisas lá e me sai, mandei darem um jeito com o corpo lá.

Sai da boca e passei rapidinho na farmácia daqui do morro, procurei um remédio pra enjôo, e depois corri pra casa.

Entrei, e vi a Fernanda sentada no sofá, com a cabeça apoiada em um travesseiro, e um ventilador na frente dela, e a mãe dela no outro sofá.

Demô: boa noite meninas. - digo entrando. - o que aconteceu pra você ficar enjoada assim amor? - pergunto.

Nanda: acho que foi o susto amor. - ela diz.

Vanessa: deve ter sido mesmo, muita coisa acontecendo ao mesmo tempo. - ela diz.

Demô: vamo subir um pouco. - chamo ela. - deitar na cama. - chamo ela.

Nanda: vamo, tô cansada mesmo. - ela diz e eu ajudo a levantar.

Demô: minha sogra, pode ficar a vontade. - digo. - a cozinha ali, pode tomar seu café tranquila, a senhora sabe que está em casa. - digo.

Vanessa: obrigada meu filho, Fernanda me falou do quarto de hóspedes, certo? - ela pergunta.

Demô: sim, já tá tudo arrumadinho lá. - digo. -  qualquer coisa estamos no quarto. - digo.

Ela concordou, ajudei a Fernanda e fomos pro quarto.

Logo ela deitou na cama e eu liguei o ar-condicionado.

Demô: quer comer alguma coisa? - pergunto.

Nanda: quero não amor. - ela diz. - só quero descansar mesmo. - ela diz.

Demô: tá bom. - digo. - vou tomar um banho pra dormir contigo. - digo.

Nanda: vai lá gostoso. - ela diz e eu dei risada.

Entrei no banheiro e fui tomar meu banho.

Depois, passei todas minhas higienes, fiquei apenas de cueca, e sai do banheiro.

Vi ela mexendo no cabelo concentrada, deitei do lado dela e me cobri, e logo puxei ela pra ficar de conchinha.

Sensação muito gostosa.

Nanda: não vai tomar café meu nego? - ela pergunta fazendo um carinho gostoso na minha nuca.

Demô: comi um pastel com os meninos na boca. - digo.

Cheirei o pescoço dela, cheirinho de bebê da porra.

Fui passando minha mão pelo corpo dela.

Nanda: eu te amo muito meu demônio. - ela diz olhando pra mim com uma carinha muito linda.

Os olhos dela estão brilhando.

O meu deve tá jorrando.

Demô: eu te amo mais minha diaba loira. - digo fazendo carinho no cabelo dela, e olhando no fundo dos seus olhos. - a conexão que eu tenho com você é de outro mundo. - digo.

Nanda: você é incrível. - ela diz me dando um selinho, dei outro nela e ficamos assim.

Até que ela pegou no sono..

...

Vixi... Coisa atrás de coisa né?..
Quem não comentar é corno ou corna.

Meu pega e não se apega.Onde histórias criam vida. Descubra agora