053.

2.8K 191 49
                                    

Seu corpo quente enlouquece o meu.

Terça-feira | Rio de Janeiro
Renato Cardoso. RW

Point of view.

— Tá de câo, não tá? — soltei a fumaça pra cima, encarando o morro daqui de cima.

— Pior que não. — Matheus cruzou os braços. — Karine foi pra dormir lá em casa, só que a Arielly ligou pra ela. — passei as mãos no rosto nervoso. — Vanessa é uma cuzona, papo reto.

— So pensa naquele umbigo seco dela. — neguei com a cabeça e ele riu. — vou lá ver minha branca então, po. Ela nem me falou nada. — joguei a ponta no chão e pisei em cima, peguei minha camiseta em cima do banco e coloquei nas costas.

— Bom pra caralho te ver feliz, irmão. Papo reto mesmo! — ele bateu no meu ombro e eu sorri de lado.

— Tu também tá felizão com a Karine né sacana, nem conta nada. — ele riu negando com a cabeça. — felicidades, Teco.

Ele agradeceu e eu desci da lage, subi na moto e pilotei direto pra casa da Karine, parei a moto lá de frente e os curioso já botou as cara pra fora do portão, neguei com a cabeça e vesti a camiseta, bati palmas e a carinha da minha gata apareceu.

— Tá fazendo o que aqui? — foi a primeira coisa que ela disse assim que saiu pra fora. Esperei ela abrir o portão e vir para o lado de fora.

— É assim que ce me recebe? — cruzei os braços e ela revirou os olhos.

— Bom dia, Renato. — ela sorriu de lado e eu ri puxando ela pela cintura. — aqui na rua não, tem muita gente olhando... — ignorei e abracei seu corpo, inalei seu cheiro gostoso vendo ela se arrepiar e dar um tapinha fraco no meu braço. — amor, não faz isso.

Eu não era nem maluco de assumir isso em voz alta, mas Arielly me chamando de amor fazia minha postura ir pra puta que pariu.

— Bora lá pra casa. — chamei me afastando e ela me olhou sem graça. — Teco me contou do jeito doido dele, quero ouvir da tua boca esses bagulhos. — cruzei os braços e ela suspirou arrumando o cabelo.

— Não sei o que vou fazer daqui pra frente. — ela mordeu o lábio inferior e eu descruzei os braços passando as mãos no rosto dela. — eu tenho um dinheiro guardado, trabalhei por muito tempo, mas não é o bastante pra me sustentar.

— Mora comigo. — mandei e ela negou.

— Não é assim, Rw...

— Eu não tô te pedindo.

— Mas também não tá mandando. — ela se afastou e eu respirei fundo. — tenho que dar meus pulo, posso ficar dependendo de ninguém não.

— Câo, Arielly. — neguei. — Tu vai lá pra casa, sou sozinho tenho que ter alguém pra cuidar de mim. — fiz drama e ela revirou os olhos. — agora falando sério po, tu gosta de mim e eu de você, nóis vai fazer o que separado? Nada, e juntos?...

— Nada também. — ela me interrompeu e eu bati fraco na cabeça dela. — Tua intenção é uma das melhores, agradeço de coração mesmo, mas não dá.

— Vou te forçar a nada, cê é adulta sabe o que quer da vida, mas tá ligada que as portas de lá tá aberta pra tu sempre. — ela sorriu toda boneca e me abraçou beijando meu pescoço. — aqui na rua não, tem muita gente olhando... — imitei ela e ela riu. — Bora almoçar lá em casa?

Ela me olhou desconfiada. — Tem comida?

— Pra você fazer tem. — falei rindo fazendo ela rir e me dar um selinho.

— Vou pegar meu celular e já volto. — concordei e ela me deu as costas fazendo meu olhar passear pelo corpo dela, encarei no maior descaramento a bunda grande da desgramada.

Não deu um minuto ela já saiu de volta, subi na moto e ela fez o mesmo, Arielly não tinha o costume de segurar nas minhas costas ou cintura, ela ia solta mesmo, mas a bonita fez questão de colocar as duas mãos por dentro da minha camiseta e ficou fazendo carinho.

Assim que chegamos, ela ficou com aquela mania absurda de analisar a casa toda, mesmo ela já tendo vindo aqui. — Tá com fome? — perguntei chamando a atenção dela que colocou o celular no sofá e sorriu.

— Não, você tá? — a voz da danada chegou mudar.

— Pra caralho. — respirei fundo tirando minha camiseta, chamei ela com a mão e subimos os dois pro quarto, tranquei a porta e ela caminhou para o outro lado, fui até o guarda roupa pra ver se tinha camisinha e adivinha? Não tem. — Tô sem. — olhei pra ela que já entendeu o que eu quis dizer.

— Que bandido é esse que nem camisinha não tem? — ela tirou a roupa toda na minha frente e ficou toda nua, me deixando paralisado no corpo totalmente perfeito dela.

— Tá achando que fico enfiando meu pau em qualquer buceta, parceira? — fechei a porta do guarda-roupa e fui pro lado dela, abaixei minha bermuda junto com a cueca e ela encarou no descaramento.

— Acho. — ela deu de ombros e eu sorri de lado, peguei no pescoço dela fazendo ela se asustar, minha outra mão puxou seu cabelo pra baixo erguendo sua cabeça pra cima, distribui beijos molhados pelo pescoço dela, fazendo a pele todo se arrepiar e ela soltar um suspiro, folguei a mão do pescoço e desci direto pra buceta dela.

Assim que achei o clitóris, fiquei masturbando toda a região íntima e molhada dela, Arielly cravou as unhas nas minhas costas enquanto suspirava no meu ouvido.

— Não acredito que vou gozar com uma dedada sua. — ela choramingou e eu acelerei o movimento, vendo o momento exato dos olhos dela virando. Assim que ela gozou, tirei os dedos chupando e sentindo seu gosto.

Beijei a boca dela e abaixei a outra mão, dando um tapa bem estralado na bunda dela, descontando as arranhadas que ela tava fazendo. Ela mordeu minha boca de leve, me olhou safada e se ajoelhou na minha frente, Aryelly jogou o cabelo de lado e começou a chupar meu pau sem tirar os olhos do meu, com as mãos, ela massageava minhas bolas, intercalando os movimentos, mas quando a língua dela começou a passar devagar na cabeça do meu pau, eu não aguentei, gozei na boca dela, fazendo ela tirar os olhos do meu e olhar pra baixo, bebendo meu líquido quente.

— Gostosa. — puxei ela pra cima beijando a boca dela, caminhamos juntos até a cama, joguei ela lá e fiquei por cima, não esperei sinal nenhum, encaixei meu pau na buceta dela vendo ela gritar em seguida, presionei meu quadril no dela e fiquei fazendo os movimentos de vai e vem, os peito dela balançava e ela gemia meu nome baixinho, enquanto penetrava nela, conseguia chupar seu peito direito e massagear o esquerdo.

Na hora da adrenalina e puro fogo, só senti nois dois gozando juntos na mesma hora, suspirei e encostei minha testa na dela.

— Puta que pariu, Renato. Você gozou dentro filho da puta. — senti o tapa dela estralar nas minhas costas.

×××

Será que vem baby aí?
Suposições de nome/sexo?

M.

Dentro de você. Onde histórias criam vida. Descubra agora